Há pessoas que
Há pessoas que antes de sumir da sua vida pra sempre, ela vai tentar deixar uma marca profundamente, inesquecível!
"HÁ PESSOAS TRAVADAS -- Passam anos e às promessas de melhoria não são compridas, o caminho para o êxito precisa ser pavimentado dia a dia e muitas vezes há pedras pelo caminho. Transpor às barreiras depende da nossa perseverança. Ouvimos muitos conselhos e orientações, mas a ação é nossa. Como disse GHANDY: -- O prazer não está na vitória, mas na luta, no sofrimento, na dedicação para se chegar a vitória"
Há pessoas que primeiro perguntam o que é para fazer e só depois discutem o seu valor. Outras, primeiro discutem o valor e, só depois é que perguntam o que é fazer.
Eis o detalhe entre ser profissional e ser um voluntário.
Quando se quer ser um profissional, é preciso que haja um público consumidor que pague o seu valor. Existe aí uma moeda de troca entre o que se pode pagar e o que você merece.
Quando se quer ser um voluntário, é preciso amor e dedicação, pouco importando se há público. O objetivo nunca é o ganho financeiro ou o escambo social, e sim melhorar a sociedade na qual vivemos.
Pense nisso antes de decidir no que fazer e para quem fazer
Há pessoas que, de coração, oferecem um anel de compromisso como sinal de comprometimento, mas quando chega o momento de oficializar o relacionamento com uma aliança, acabam pulando fora.
Deixa eu te dizer uma coisa!
"Há pessoas felizes sem ter coisa alguma,
enquanto há pessoas que são infelizes
possuindo tudo."
Há pessoas tão
extraordinárias que a sua companhia contribui positivamente para
nossa saúde mental.
Caráter
Há pessoas que marcaram a minha vidas. Mas não tanto pessoas que eu tenha conhecido. Mas pessoas que fazem parte da história do mundo e da igreja. Uma das pessoas foi Santo Agostinho; também sua mãe. Depois o místico São Francisco de Assis, que fez voto de pobreza e falava com os animais chamando-os de "irmão Lobo". Ainda há outros, não só evangélicos, mas mesmo católicos. Porque a religião não faz o homem, mas Deus dá o caráter.
Há pessoas que deixam de fazer o que é certo para ter sucesso, entenda, fazer o certo é o maior sucesso.
Há pessoas que lêem um parágrafo e entendem o livro, outros lêem o livro e não entendem um parágrafo
Existem livros que curam e livros que adoecem; da mesma forma, há pessoas que são capazes de curar e outras que, infelizmente, adoecem. Assim como os livros podem nutrir ou envenenar a mente, as pessoas também podem influenciar nossa saúde e bem-estar. Por isso, é essencial escolher ser inspiração para os outros, tornando-se o sonho de consumo de quem busca evolução verdadeira.
Há pessoas que sorriem com rosas, outras choram com os espinhos. Mas existem pessoas que quebram os espinhos e retiram as rosas.
Eu acredito que nem tudo está perdido, que há pessoas alargando o horizonte do olhar, procurando caminhos novos, reciclando certezas, reinventando a vida e se superando dia após dia porque entendeu que ser melhor que si mesmo e não melhor que outros é o maior desafio que a vida lhe impõe.
Lembre-se de que dentro das igrejas há pessoas em processo de transformação, e também existem aquelas que, mesmo ocupando cargos como obreiros ou pastores, podem não ter boas intenções. Preste atenção no que vou te dizer agora: proteja sua mente. Não se aproxime de qualquer pessoa, seja na igreja ou em qualquer outro lugar, pois seu subconsciente registra tudo o tempo todo, e isso pode gerar problemas no futuro. Lembre-se: a igreja é a casa de Deus, um lugar de acolhimento, paz, felicidade e harmonia, não um lugar para encher seu subconsciente de lixo. Não permita que ninguém te julgue por coisas que você já corrigiu. Se Deus te perdoou e lavou seu ser, então viva em paz.
02/10/2024
"HÁ PESSOAS QUE PRECISAM RECUPERAR O TEMPO PERDIDO; por isso, precisam correr mais do que USAIN BOLT (maior velocista em Olimpíadas), alguns valorizam o ensino médio, outros a matéria (ensino) entra por um ouvido e sai pelo outro. Devemos admirar as pessoas que se punem pelos seus erros; o maior PACIFISTA E LIBERTADOR QUE O MUNDO CONHECEU; O INDIANO MAHATMA GANDHI conhecia bem isto: um dia se desentendeu com a MULHER E BATEU NELA. À noite, arrependido, foi dormir no banco da praça, no frio, só com uma bata que ele usava, ainda açoitou (bateu) seu corpo até sair sangue. IMPÔS UM CASTIGO A ELE. Assim devemos agir, impor um sacrifício a nós mesmos quando erramos.
Há pessoas que nascem pontes.
Elas surgem em meio à vastidão, erguendo-se como frágeis arcos sobre o abismo, oferecendo-se como passagem para os que hesitam à beira do precipício, são aqueles que estendem as mãos quando tudo parece cair, que silenciosamente se colocam entre o caos e a esperança, permitindo o avanço de outros, e fazem isso sem alarde, sem o desejo de aplausos, são a estrada que não se vê, o chão que, mesmo quando trêmulo, ainda assim sustenta.
Essas pontes, essas almas que se curvam para que outros possam caminhar, carregam o peso ingrato de serem notadas apenas pelo desconforto que provocam, são esquecidas, não pela indiferença, mas pela conveniência, os tropeços que causam, pequenos, quase sempre insignificantes, tornam-se o único traço lembrado de sua presença, não são vistas pelo que representam, pelo espaço seguro que proporcionam, mas pelas pedras irregulares que eventualmente ferem os pés de quem as atravessa.
O ingrato é que essas pedras são a natureza da ponte, elas não se alisam com facilidade, são marcas do seu esforço, da sua luta, dos sacrifícios que as moldaram, e mesmo assim, aqueles que passam por elas raramente se voltam para agradecer o caminho que trilharam, ao invés disso, reclamam dos tropeços, o chão áspero é mais fácil de recordar do que a travessia que salvou.
Essas pessoas que se fazem ponte não reclamam, elas entendem, talvez de forma cruel e resignada, que sua função é servir de passagem, não de destino, a travessia, em sua essência, é o que importa, mas há uma dor silenciosa em ser apenas o meio, em ser o suporte que nunca será celebrado, apenas cobrado por cada rachadura ou oscilação, a ponte nunca é glorificada pela jornada que tornou possível, os pés que a cruzam estão sempre apressados demais, preocupados demais consigo mesmos para perceber a vastidão que ela atravessou, o abismo que contornou.
No fim, essas pessoas-pontes se tornam invisíveis, ficam como sombras sobre a água, refletindo o céu que outros desejam alcançar, mas sendo lembradas apenas por seus defeitos, contudo, há uma nobreza nesse esquecimento. Porque no seu silêncio, no seu papel de chão imperfeito, está a verdadeira grandeza, elas são o que sustentam o avanço do mundo, mesmo que o mundo se esqueça de lhes olhar nos olhos.
E assim, enquanto o passageiro segue adiante, com sua ingratidão disfarçada de esquecimento, a ponte permanece, silenciosa, sabendo que sua gratidão é maior, pois a ponte, ao contrário do passageiro, conhece o valor de sustentar o outro mesmo que jamais seja lembrada por tal feito, ela não precisa dos olhos que a veem, mas da firmeza de sua própria essência, pois há grandeza em servir ao destino sem jamais precisar alcançá-lo.
E se, um dia, essas pontes se partirem, se o chão que parecia eterno ceder, então talvez se entenda o valor do que foi perdido, até lá, seguirão sendo o chão elevado! Apenas pedra, apenas passagem.
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