Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
A dor do mundo é algo muito maior que uma efêmera dor de cotovelo. É a miséria que encontramos na esquina de casa. É a falta de cidadania.
31 de dezembro de qualquer ano é sempre uma data nostálgica por remeter um ponto final de retrospectivas. No entanto, o que desejamos é um plano de futuro que está atrelado a nós diariamente porque sempre queremos conquistar nossos sonhos. Então que hoje seja mais um dia de sonhar, projetar e realizar bons sentimentos.
O amor jamais será uma busca. Porque seria muito clichê encontrá-lo em noites de fanfarras. E óbvio seria criar cenários para o amor estar, como no banco de praças e todas aquelas alusões. Mas é certo que ele se encontra em algum lugar, dentro de você, naquela flor, naquele olhar. Porém sentir seu cheiro, tocar e abraçar, requer reciprocidade para receber a dádiva da felicidade plena. Por ser o amor um verbo de união entre tantas outras infinitas definições. Ele é ampola de sorriso constante, leveza de viver e casa de auto-estima. O amor é confiante. Não tem dessas coisas que andam chamando por aí de depressão, tem muito de elevação e quando você menos espera te faz flutuar com os pés no chão. É bem daquele jeito que ouvimos falar: "foi de repente". Engraçado... Eu sempre quis uma supresa de amor. Singelo o meu pedido quando percebo que amar é surpeender-se todos os dias, é uma descoberta diária. Para receber o amor eu limpei minha casa, decorei com os melhores sentimentos e priorizei os adereços de felicidade porque o amor tem que ser bem recebido para se fazer valer. Não ouvi nenhuma história de amor que nasceu na tristeza. Faça uma faxina! O amor não é uma jóia com garantia, não é investimento material, não é tarja preta. O amor é sempre a bandeira branca, o vento no rosto, mãos dadas pro futuro. O amor não é carnaval, não tem máscaras, não é uma data comemorativa. O amor é simples e exigente. O amor não tem preço. Pra se fazer morada ele necessita apenas de leveza. O amor é troféu de quem sabe ser feliz.
Da terça-feira gorda, uma quarta-feira de cinzas. Que contradição iniciar a Quaresma após dias de profanação.
Quero parabenizar o Tocantins pelo aniversário de sua pequena capital. Espero que a cidade ganhe uma boate e faça sua população mais feliz. A música eclética agradece, Palmas!
O tempo é como uma brisa que abranda o calor do verão. E a vaidade é passageira como tendência de estação.
O sensacionalismo é a banalização da informação que acarreta uma forma violenta, vulgar, extravagante e radical. Ignorando a sensibilidade da vida.
É tão humano escrever sobre conscientização ambiental. Díficil é sustentar essa idéia quando uma pessoa joga o lixo na rua.
Falar que você é única, que você é a felicidade, que é um sonho realizado, certeza de vida e uma projeção do futuro é fácil e muito bonito. Beleza mesmo é na prática mostrar essa teoria.
Particular
De uma pequena fresta surge um universo de sentidos. Como numa fenda algo pode se instalar ou invadir, e até mesmo se espaçar? É um número que só o amor pode conjeturar. De grão em grão em meio à cumplicidade são construídos alicerces sentimentais que ao final de tudo, fica o espaço criado pelo amor ou o vazio deixado por ele. Um mutuado de expectativas e esperanças desliza em nuvens de sonhos enquanto milhares de pesadelos limpam o céu de quimeras. A realidade é a carta de anuência para o efêmero cotidiano. Seria um nó do acaso improvisado por um laço em falso a busca por patentear os sentimentos a outrem. São tantas paredes testemunhas das insônias, tantos sorrisos estampados de plenitude, tantos equilibristas da razão e emoção, tanto amor surgido, “morrido”, “matado” e renascido, tanto amor, tanta dor. Que de aprofundar-se, cicatriza; que de esvaziar-se, transborda; que de dilacerar-se, sossega. E os pontos de cada nó rompido se tornam laços, e cada laço dado é um nó que se deu. Um ato que desata quanta dor que vira dó. Caberia no mesmo lugar o esmagamento e a liberdade gerada por amar, ou romperiam fitas de tanto entrelaçar a convivência e sua pluralidade? É, o amor é mesmo singular!
Edifique o amor!
O amor é uma construção muitas vezes pronta, muitas vezes necessária edificar. É preciso escolher os melhores sentimentos para colocar os tijolos equilibrados da emoção e razão no dia a dia com sabedoria. Solidificar a base de tudo com amor é construir com ternura a doçura das relações e saber compreender que todo telhado tem suas fragilidades, mas poucos possuem a base que sustenta toda a edificação em qualquer tempestade, vento forte ou chuva passageira.
Para edificar dentro de ti a morada do amor é preciso ser aliado do tempo e assim conquistar a compreensão. Esperar não machuca quando sabemos esperar com sabedoria, o que dói são as expectativas geradas que se perdem distante da esperança que anda de mãos dadas com a fé. Acreditar no amanhã com pensamentos positivos fortalecem a edificação do amor. Segundo Corinthios, " o amor tudo crêr, tudo suporta, tudo espera". Que haja compaixão.
O material do amor é dessas pedras preciosas que precisamos lapidar com afinco, mas para cada pessoa leva um determinado tempo sem calculadora e sem previsão. É preciso projetar a coragem, perseverança e a verdadeira intenção. Aprender que duas mãos estendidas valem mais que dez mãos fechadas. Que expor a nobreza dos sentimentos são como portas escritas "bem vindo" para o eterno. O que fica é sempre o que importa, mas que sobressai a matéria por ser só amor, nada a mais.
Escolho quem adentra as portas do meu coração e faço todas as honras da casa. Faço uma faxina no passado, cicatrizo as feridas, coloco minha essência no ar. Me renovo em cada recomeço. Porque sou de escancarar as transparentes portas de vidro no meu interior. Faço do sentir uma música em tom maior. Eu canto, danço, falo e vibro amor. Por isso, meu silêncio é ensurdecedor.
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