Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa

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⁠A fonte da sabedoria está em uma palavra "Questionar", questione tudo, você é o questionador, e só você tem a resposta, esse e o início, e quando a sabedoria lhe aflorar não haverá mais perguntas, você compreendeu que tudo é perfeito caminhando da perfeição à perfeição.

Kairo Nunes 27/01/2024.

Inserida por KairoNunes

⁠Vejo todas as artes como cúmplices umas das outras. São amigas íntimas, confidentes... quando uma delas há de se manifestar por meio de um artista, as outras artes se posicionam como apoio incondicional. O espírito superior das artes permite tal feito.

Inserida por francms

⁠MEU INVERNO

Surge uma estrela no céu.
Um cruel vento frio afronta
as árvores solitárias e nuas.
Em um reino, imerso em névoa,
brumas se entrelaçam nos meus sonhos.
Sem luar… sem mar… sozinha
A voz noturna do meu silêncio,
destrincha meu coração.
( Inverno - e os meus devaneios! …)
Corro todos os riscos no inverno.
Fecho meus olhos, vejo o que quero.

É melhor sonhar do que viver!

Inserida por MadalenaPizzatto

⁠"Para uma nova estação vir a antiga precisa ir embora..."

Inserida por vpterapeuta

⁠Os professores, guardiões do saber, merecem uma valorização que transcenda a retórica, pois cada profissional que alça voo rumo às alturas de suas realizações, o faz impulsionado pelo farol do conhecimento emanado por seus mestres. Expressar essa verdade é comum, porém, questionamo-nos: como transformar esse cenário em algo palpável? Em minha busca, escolho a pena como minha aliada, desejando, assim, contribuir e harmonizar as melodias do aprendizado.

Inserida por simproducoes

⁠Saudade, uma palavra que carrega um peso grande e um tamanho maior do que podemos ver, uma palavra que pode trazer alegria, quando você abraça a pessoa amada e fala que estava com saudades, e tristeza quando você olha para o céu e vê que a pessoa amada está lá e você não poderá abraça lá mais...

Inserida por Kams7

⁠Às vezes, a familiaridade que sentimos com um desconhecido é um lembrete de que as almas têm uma maneira especial de se reconhecerem além das aparências."

Inserida por eraldocosta13

⁠Como uma alquimia, a capacidade de ecoar e residir na mente de alguém transcende as barreiras do tempo e do espaço. É algo que desafia a lógica, pois não é medida pela distância física, mas sim pela proximidade de almas entrelaçadas. A chama dessa alquimia queima incessantemente, aquecendo os corações, mesmo quando os corpos estão separados por vastos horizontes.

Inserida por erinaldosilva

⁠Abrir meus olhos,
Tentei seguir um novo caminho.
Mas sou apenas uma garota.
As vezes falo que não,
Todavia o que preciso é amor.

Inserida por Lourieteribeiro

⁠Espiritualidade
O que é pecar? - Uma evidência:
[...E conheceram que estavam nus..] Assim concluo que pecado é a materialização dos pensamentos. Porquanto
são contrários as regras Divinas do Ser!

Inserida por verahaddadmattos

⁠Os inimigos são uma forma de desviar você do caminho para o sucesso, uma forma de atrasá-lo.

Inserida por nicolaslacheski

⁠"A capacidade brilhante de averiguar a veracidade de tudo que se ouve é uma virtude que somente os justos e fortes têm."

Inserida por NoemiaSalao

⁠Fazer o bem faz bem, siga Deus, confie nele e tenha fé. Algumas etapas da vida são apenas uma preparação!

Inserida por SiixSeven

Além de agradar a Deus, a generosidade é uma boa semente.

Inserida por josegracianodias

A colheita de uma plantação e a vinda do Senhor Jesus exigem espera paciente do agricultor e do crente, respectivamente.

Inserida por josegracianodias

⁠AO DIVINO ASSASSINO

Uma litania ante o Sagrado Coração
concebida em Paray-le-Maulnier, tempos
depois do acidente fatal de Anecy Rocha

Senhor, Senhor, o Teu anjo terrível
é sempre assim? Não tensumrefratário
à hora do massacre–ummais sensível

que atrasasse o relógio, o calendário?
Ao que parece a todos tanto faz
por quem o sino dói no campanário.

Começa a amanhecer e uma vez mais
rebelo-me, mas sei que a minha vida
não tem como ou por que voltar atrás.

Aceito que a mais dura despedida
é bem mais que metáfora do nada
a que se inclina o chão; que uma ferida

e a papoula sangrenta da alvorada
pertencem ao mundo sobrenatural
tanto quanto uma lágrima enxugada

à beira de um caixão. Mas afinal,
Senhor, amas ou não a humanidade?
Não fui ao escandaloso funeral

e imaginá-la em Tua eternidade
dói demais! Vou passar mais este teste,
sim, mas protesto contra a insanidade

com que arrancas à muque o que nos deste!
Tu sabes que a soberba da família
era maior que a dela e eu tinha a peste–

pai e mãe apartavam-me da filha
e o irmãozão nem falar… E hoje, coitados,
como hão de estar? Aqui é a maravilha,

as genuflexões… Os potentados
e os humildes, a nata da esperança,
todos chegam por cá meio esfolados,

sangrando como a luz. Não só da França,
toda a Europa rasteja até aqui
esfolando os joelhos, não se cansa

de ensangüentar-se até chegar a Ti
e ao menos a um pixote do Além Tejo
restituíste a vista; eu quando o vi

solucei– mas que o cego e o paraplégico
saiam aos pinotes, que o Teu coração
se escancare e esparrame um privilégio

aqui e outro acolá na multidão,
só me faz perguntar: E ela? E ela…?
Não consigo entender que a um aleijão

concedas tanto enquanto a uma camélia
Tu deixas despencar… Por que, Senhor?
Olho tudo do vão de uma janela,

mas vejo a porta de um elevador
escancarar-se sobre um outro vão,
um vão sem chão… E a seja lá quem for

aqui absurdamente dás a mão!
Me pões trêmulo, gago, estupefato,
pasmo, Senhor– mas consolado não.

A mesma mão que fez gato e sapato
da minha doce Musa, cura e guia,
cancela as entrelinhas do contrato,

Dominus dixit… Mas quem merecia
mais do que uma açucena matinal
um manso desfolhar-se ao fim do dia,

quem mais do que uma flor, Senhor? Igual
nunca viram os mais alvos crisantemos,
tinha direito a um fim mais natural,

à morte numa cama, em casa ao menos…
Mas não– tinha que ser total o escândalo!
Por que, se nem nos circos mais extremos

Teus mártires andaram despencando
sobre os leões, se nem o lixo cai
de oito andares aos trancos, Santo Vândalo?

Não vim denunciar o Filho ao Pai
ou o Pai ao Filho, não vim dar razão
aos que recusam e usam cada ai

contra a humildade; vim porque a Paixão
me chamou pelo nome e a alma obedece
e aceita suar sangue– como não?

Mas não sei mais unir o rogo à prece
do que a elegia ao hino de louvor,
não sei amar-Te assim… Caso o soubesse

teria que ficar aqui, Senhor,
aqui, arrebentando-me os joelhos,
esfolando-me todo ante um amor

que vai tornando sempre mais vermelhos,
mais duros os degraus do Teu altar.
Tu, que tudo consertas, dos artelhos

que desentortas e repões a andar
até às pupilas mortas de um garoto,
do cachoupinho que me fez chorar;

Tu, que a este lhe dás a flor no broto
e àquele o lírio pútrido do pus;
Tu, que passas por um de quatro e a um outro

pegas no colo e entregas a Jesus;
Tu que fazes jorrar da rocha fria;
Tu que metaforizas Tua luz

ao ponto de fazer de uma agonia
um puro horror ou a morna mansuetude–
que hás de fazer, Senhor, comigo um dia?

Quando eu agonizar, boiar no açude
das lágrimas sem fundo… Quando a fonte
cessar de soluçar e uma altitude

imerecida me enxugar a fronte…
Como há de ser, Senhor? Oxalá queiras
que a mim me embale a barca de Caronte

como o fazia a velha Cantareira,
o azul da travessia… A Irrecorrível
arrasta a cada um de uma maneira

e a quem quer que se abeire ao invisível
recordas a promessa: aquele a escuta
e este a recusa porque a dor é horrível,

mas, se a todos a última permuta
terá sempre o sabor da anulação,
o travo lacrimoso da cicuta,

a ela Tu negaste o próprio chão,
deixaste-a abrir a porta sem querer!
Nunca falou na morte, e com razão,

intuía, quem sabe, o que ia ver…
Sentença Tua? Em nome da promessa
não há negar Teu duro amanhecer–

mas quando arrancas mais uma cabeça
como saber que és Tu, que não mentia
O que ressuscitou? Talvez na pressa,

no pânico de Pedro, eu negue um dia
e trate de escapar, mas hoje não;
hoje sofro com fé e, sem poesia,

metrifico uma dor sem solução,
mas não vim negar nada! Faz efeito
essa dor: faz sangrar, mas faz questão

de defender-me como um parapeito
contra a queda e a revolta… Um Botticelli
despedaçou-se todo, mas que jeito,

se por Lear enforcam uma Cordélia
e encarceram a Ariel por Calibã…?
Alvorece, a manhã beata velha

enfia agulhas no Teu céu de lã,
tricoteia Paray-le-Maulnier *
e eu penso: ela morreu… Hoje, amanhã,

enquanto Te aprouver e até que dê
a palma ao prego e o último verso à traça,
vai doer– mas Amém! Não há por que

amar a morte, mas que venha a Taça,
aceito suar sangue até ao final,
como não… Tudo dói, menos a graça,

mata, Senhor, que a morte não faz mal!

Da Festa do Sagrado Coração em Julho de 1979 até aos
26 de Outubro de 1997.

Inserida por paulo_valentim

⁠O fogo do discernimento é como uma chama que ilumina o caminho da elevação espiritual, guiando-nos através das sombras da ignorância em direção à luz da compreensão.

Inserida por paula_ingrissy

⁠"A aprovação alheia é uma ilusão.
Siga sua natureza"

Inserida por LuanCrystian

⁠"Jamais utilize da desgraça alheia como uma forma de amenizar seus próprios problemas"

Inserida por LuanCrystian

⁠Um dia uma senhora sábia me disse: Mulher para de ficar só cuidando dos outros e esquecendo de ti, no final de tudo, ninguém vai te valorizar se puder ainda vão te ridicularizar, as pessoas são assim, ingratas. Fiquei pensando e cheguei à conclusão que ela estava certa.
A Vida me mostrou com o passar do tempo esta realidade.

Inserida por Mileidi58

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