Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
Amor? O que é o amor?Será apenas uma palavra que todos podem falar, mas poucos sabem usar. Ou será que é um sentimento aonde muitas pessoas tem medo de demonstrarem por medo de serem feridas?
QUERIDA
Pra traduzir meus sentimentos
Necessito de uma bela flor.
Pra presentear-lhe, querida
Como prova do meu Amor.
Amor este que não se acaba.
Tal qual a chama da vida.
Que ilumina esse casal tão lindo
Eu e você meu amor.
Você é a mulher mais bonita
Você preenche a minha vida
E alimenta os sonhos meus.
Quero de você muito carinho
Pra seguir o meu caminho
Com muita paz e amor.
zezezus
Enviado por zezezus em 28/10/2017
O isolamento pode ser uma bênção disfarçada, pois nos permite mergulhar em nosso próprio mundo e redescobrir a nossa essência, fortalecendo-nos para enfrentar os desafios vindouros.
A vida é como uma ampulheta, o tempo passa inexoravelmente, mas cabe a nós preencher cada grão de areia com significado e propósito.
Por muito tempo andara em uma estrada conhecida, por vezes, esbarrava em algumas paisagens lindas. Entre idas e vindas, passeios e estadias, pensamentos e devaneios, me veio uma lembrança muito gostosa de sentir. Foi um momento nostálgico. Uma retrospectiva de um quinquênio passou em minha cabeça numa fração de segundos. Foi intenso, foi estarrecedor. Me pego pensando nesta nostalgia que me fez viajar em preciosas lembranças. Penso na dor que os nós causam quando não podemos expressar o sentimento vivido; talvez esse seja o real significado de viver um momento nostálgico, um retrato guardado no porão da memória: olhar pros nós da algia que você sente. De imaginar O nós que se foi um dia e, que, por um momento, virou uma dor sem medida. A nostalgia de hoje me fez lembrar de nós, dos nós, e de como esse nós foi feito e, consequentemente, como foi desfeito. A lembrança de hoje me fez lembrar dos nós, de nós, e de como doeu em mim quando o nó se desfez. O nó da algia que sinto hoje me traz O nós que vivi outrora. Nunca tinha parado para contemplar a paisagem da estrada que sempre passei, nela tinha uma estação; ali, passavam-se trens com várias locomotivas. O nós começou ali quando a porta se abriu, quando o coração se abriu. E não poderia ser diferente... no final da estação a porta se abriu, descemos, um nó se formou, a porta se fechou. Ficou a lembrança. Ficou a dor prazerosa de sentir a mesma sensação de quando O nós aconteceu. Ficou a dor do nó. Depois de tanto sentir, talvez tenha encontrado o verdadeiro significado da nostalgia: reviver a dor do nó que não consegui desatar e nem mesmo expressar.
A depressão é muito pior que o câncer. Enquanto no câncer você tem uma morte digna, na depressão você não tem.
A vida apresenta-se em uma nova versão dia após dia para ser usufruída por nós. Uma nova fase nos é apresentada a cada manhã. Ao acordar, paro para imaginar o quão disposto estarei para desbravar cada fase. Fico pensando como seria a vida sem a coragem de vivê-la, seria uma monotonia só, uma música de uma nota só, que dó!
Não sei se pensar muito, se também ajuda a viver, de verdade. Talvez a graça seria se jogar para cada fase que me é apresentada a cada amanhecer. Penso que viver requer leveza e também muita coragem. A coragem de viver é perigosa, pois nos convida todo dia a viver o novo, o desconhecido, uma terra ainda não habitada por nós.
Viver é arriscar-se, é lançar-se ao mundo, é se jogar pra vida. E entre o pensar e o viver, o tempo voa, as coisas voam. Precisamos acompanhar o tempo e as suas fases. Por vezes, quero viver tudo ao mesmo tempo. Às vezes, tenho medo de viver e, tenho mais medo ainda da velocidade do tempo. Ele não vai me esperar. Preciso correr, ou melhor, preciso voar!
A sensação que me bate é que o tempo voa e, consigo, quero voar junto a ele. Eu sei que vai passar voando e, voando, quero criar asas para acompanhá-lo. Quero viver cada fase como num voo livre, sem medo de cair. Pousos e decolagens me aguardam todos os dias. E tudo isso que eu estou vivendo, vai passar, vai passar voando. E eu quero passar, voando!
Quero contemplar o meu voo daqui de cima, voando, pois sei que vai passar.
A semiótica, em sua produção de sentidos, de significados, e da criação de uma imagem, que se configura através da análise do observador e do que é observado, nos mostra o quanto a fotografia é uma ferramenta poderosa para a auto percepção do ser humano. Com poderes absurdamente terapêuticos. Enquanto fotógrafos, ajudamos o outro a se descobrir através do nosso olhar. É terapêutico, é sinergético e tem o poder de curar. Se uma imagem se produz no seu cérebro após ver algo, é tudo explicado pela semiótica, esta ciência de todas as formas incríveis da linguagem. Por isso para cada ser humano, o significado de uma imagem produz diferentes percepções. A interpretação de um texto também. Ao fotografar uma mulher que se dedicou uma vida inteira a cuidar do outro, ela me disse, que tinha, certeza, de que não estavam ficando boas as fotos. Era uma externa. Ao pôr do sol. Parei por um instante, mostrei no visor o que eu estava vendo, uma captura que havia acabado de fazer dela. Ela se espantou. Chorou. Me disse, essa sou eu? E nesse momento, nesse exato momento, ela se vendo, ali, crua, sem edição, somente ela ao sol, foi ali, bem ali, que algo mudou, que uma chave virou, para sempre. Ela se ressignificou. Pois se permitiu. A imagem que ela havia formado de si ao longo dos anos, não vinha do olhar dela, e, sim, da falta do olhar do outro que a legitimasse como bela. Como seres sociais que somos, precisamos sim, além do espelho, daquele olhar que acolhe, daquele olhar que não julga, e nos devolve à nossa essência. E ali ela se viu. Solta e bela. Coberta pelo sol e pelo amor.
Adriana Adam
RP 3694
Mais uma noite
"Mais uma noite,
o sono demora.
Abro a janela,
respiro o estio.
Navego no mar estelar,
deixo-me levar.
Sonhos e pensamentos
na memória universal
apertam-me o peito.
Quem? O quê?
Algo, alguém, não sei...
Uma saudade
não sei de quê, não sei de quem..."
" Na escuridão o otimista procura acender uma vela já o pessimista em plena luz procura apagar o sol. "
O erro é acreditarmos que se pode controlar pessoas, é difícil acreditar em uma certa idade que a solitude seria torturante... mas vale lembrar que a vida é dura e as pessoas também. Depois que se aprende a andar, você caminha sozinho!
A inveja da felicidade alheia é uma armadilha perigosa que nos prende em uma espiral de insatisfação e amargura. Quando nos comparamos com os outros e nos sentimos inadequados em relação à felicidade que eles possuem, perdemos de vista o que realmente importa em nossas próprias vidas. A inveja nos impede de apreciar o que temos e nos mantém presos em uma busca interminável por algo que nunca nos trará satisfação verdadeira.
A vida é uma jornada que pode ser vivida de muitas maneiras, e cada um de nós tem a liberdade de escolher o seu próprio caminho. No entanto, muitos caem na armadilha de buscar apenas os prazeres efêmeros, o acúmulo de dinheiro e os pecados capitais, sem perceber que essas coisas não trazem felicidade duradoura. Aqueles que alcançam verdadeiro conhecimento entendem que a vida é mais do que essas coisas passageiras, e buscam um significado mais profundo e significativo em sua jornada. Eles encontram alegria e realização em ajudar os outros, em fazer a diferença positiva no mundo, e em cultivar relacionamentos significativos que durarão além da vida terrena.
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