Ha mil Razoes para Nao Amar uma Pessoa
“Há mais lucidez em um ato insensato do que em mil decisões calculadas.”
Do Livro (Entre a Razão e o Delírio - Confissões de uma insensatez Necessária)
— Nina Lee Magalhães
Por lugares incriveis
há mil capacidades em voce
entao voce realmente percebe
que o problema é quando não se percebe
quando pare de lembrar quem eu sou ou de todos momentos que vivi em um vazio tao grande.
me preocupava com tanta coisa
menos com o q realmente importava...
sempre pensei sobre o pensamentos dos outros.
isso nao muda nada
ja que nao vamos sair vivos de qualquer forma
só perco em não me lembrar
de como é estar vivo
de como qualquer lugar pode ser incrivel
com a pessoa certa
é dificil ser um sonhador
criar milhares de cenários brilhantes
mesmo em dias escuros
e quando nem mesmo pode-se criar
seja um
“Há mais de mil casos no mundo de cadáveres há séculos incorruptos, que conservam sangue líquido, transpiram, apresentam crescimento de unhas e cabelo. Há também estátuas de madeira em que as unhas crescem. Não há explicação pra isso. Um louco cortou com faca um quadro com a imagem da padroeira de Bolonha. A pintura da tela cicatrizou com cicatriz humana! Deus ri das nossas leis! Há casos em que o crucifixo de madeira abraçou o Santo e não se quebrou a madeira!”
Parodiando o imortal poeta Raul Seixas, “eu nasci há dez mil anos atras”, e, tanta coisa eu sei e vi que preferiria não saber nem ter visto.
Carreguei Raul no colo há dez mil anos atrás.
Vi o Senhor projetando o mundo,
no tempo em que o diabo era anjo,
e o Big Bang foi apenas um projeto reprovado.
Há pessoas que dizem que temos liberdade de expressão. Certo, mas por que sempre pensamos mil vezes antes de falarmos alguma coisa?
II. O silêncio que acende e a palavra que apaga
Há silêncios que iluminam mais do que mil palavras acesas. Quando cessam os ruídos, as verdades emergem como brasa sob a cinza. No entanto, há palavras que, embora vestidas de luz, encobrem mais do que revelam. A fala apressada, a explicação forçada, o discurso que se pretende verdade absoluta, tudo isso é claridade artificial, disfarce da ignorância que teme o escuro.
A luz plena muitas vezes inibe a contemplação. O excesso de nitidez exige respostas, impõe certezas. Já a penumbra nos permite hesitar. E é na hesitação que nascem as perguntas que realmente importam. Não aquelas que pedem definições, mas as que nos atravessam e nos desconstroem.
A escuridão não é ausência de caminho, mas convite à escuta interior. Ao contrário da luz que expõe tudo de uma vez, a sombra nos permite escolher o que ver, e quando ver. Ela respeita o tempo do olhar. Ensina que ver não é o mesmo que compreender, e que a revelação exige maturação do espírito.
Quando aceitamos a escuridão como parte do processo, a luz deixa de ser uma meta e passa a ser consequência. Não corremos mais em busca de holofotes, cultivamos lanternas. E nelas, acendemos apenas o necessário. O essencial não precisa de alarde. A verdade, quando chega, não brilha, pulsa.
Tudo na vida tem um propósito. Em outros tempos há mais de dois mil anos, ninguém conseguia entender as guerras e o sofrimento, mais hoje, sabemos que tudo que aconteceu no passado distante foi muito importante para aumentar a nossa fé, esperança e coragem, para que as vitórias do bem contra o mal tivessem êxito. Deus nos deu o livre arbítrio e concedeu força e sabedoria, para lutar e vencer as adversidades da vida.
Há amigos inseparáveis, mesmo que você esteja diante de crises e sofrimentos mil: são estes que estão sempre ao seu lado quando menos imaginar.
Sempre tenho em mente que o grande milagre que nos comove há mais de dois mil anos todos os anos, muito em breve pode se manifestar como um mantra em nossos corações todos os dias
A bondade nunca foi bem recebida neste mundo, entrou pela porta da frente há mais de dois mil anos, mas é cotidianamente escorraçada pela porta dos fundos
Há Tempos de Vacas Gordas ___ nunca gordíssimas!... Há tempos piores... tempos mais difíceis!... Mas continuamos... Escrevemos... Escrever ___ acho que todos sabemos... não é pra ficar Rico... Escrevemos porque nascemos pra isso... Nascemos para ...ESCREVER !... ( Um Roteirista Norte Americano falando das Alegrias e Embaraços de sua profissão de Escrever para Cinema )
A vida me fode, não nos damos bem. Tenho que comê-la pelas beiradas, não tudo de uma vez só. É como engolir baldes de merda.
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca.
(trecho de entrevista dada em 1977)
Liberdade é pouco, o que eu desejo ainda não tem nome.
(Perto do coração selvagem)
Sou implícita. E quando vou me explicitar perco a úmida intimidade.
(Água viva)
Lembrar-se com saudade é como se despedir de novo.
(Água viva)
A única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais.
(Perto do coração selvagem)
Queria saber: depois que se é feliz o que acontece? O que vem depois?
(Perto do coração selvagem)
Minha essência é inconsciente de si própria e é por isso que cegamente me obedeço.
(Água viva)
Agora é um instante. Você sente? Eu sinto.
(Água viva)
Saudade é um dos sentimentos mais urgentes que existem.
(Crônicas para jovens: de amor e amizade)
Escuta: eu te deixo ser, deixa-me ser então.
(Água viva)
Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam.
(A hora da estrela)
... tenho uma coisa apertada aqui no meu peito, um sufoco, uma sede, um peso, não me venha com essa história de atraiçoamos todos os nossos ideais, nunca tive porra de ideal nenhum, só queria era salvar a minha, veja só que coisa mais individualista elitista, capitalista, só queria ser feliz, cara.
