Ha como eu Queria q ela Soubesse

No amor não há troca, não há posse, não há jogo. O amor é doação, ou seja, você dá pelo simples desejo de querer bem, sem nada esperar em troca.

É isso aí, há quem acredita em milagres!!!
Acredito em Deus todo poderoso que é fiel e justo para cumprir tudo aquilo que prometeu...
Sonhando os sonhos do meu Deus...hoje e para sempre, Amém!

Sempre que o amor bate à porta, antes de deixá-lo entrar, analise se aí dentro há realmente lugar para ele.

IV

Capaz de enfrentar o mundo para
Estar com você. Não há princípios
Que me conduzam a não querer-te.
Enigmático são meus sentimentos
Que florescem a todo instante
Transmitindo Paz a meu ser.
Amado não temas, pois ama
E tremas, pois ama
Sem sentido.

Sonhos

Há algo que nós temos que ninguém pode ver; Algo que muitas vezes perdemos a fé por não acreditar nele, algo que podemos sentir mais não ver. Simplesmente às vezes esquecemos que temos que acreditar e sim deixamos que as pessoas nos tirem nossas crenças e de repente se acaba, se apaga, some e não encontramos a força e a confiança em nós mesmos, mais se fecharmos os olhos voltamos a acreditar, voltamos a ver que nada é impossível, que nada é superficial, o único que temos que fazer é acreditar em tudo vai mudar algum dia, que tudo vai se realizar algum dia, porque os sonhos são assim um dia se concretizam e no outro se apagam, por isso é sempre bom sonhar.

Há muito de lúdico no lúcido
tanto quanto de lúcido no lúdico.

Que a situação no Brasil é péssima, todos sabem... Mas isso, é porque não há oposição.

Serradura

A minha vida sentou-se
E não há quem a levante,
Que desde o Poente ao Levante
A minha vida fartou-se.

E ei-la, a mona, lá está,
Estendida, a perna traçada,
No indindável sofá
Da minha Alma estofada.

Pois é assim: a minha Alma
Outrora a sonhar de Rússias,
Espapaçou-se de calma,
E hoje sonha só pelúcias.

Vai aos Cafés, pede um bock,
Lê o <<Matin>> de castigo,
E não há nenhum remoque
Que a regresse ao Oiro antigo:

Dentro de mim é um fardo
Que não pesa, mas que maça:
O zumbido dum moscardo,
Ou comichão que não passa.

Folhetim da <<Capital>>
Pelo nosso Júlio Dantas ---
Ou qualquer coisa entre tantas
Duma antipatia igual...

O raio já bebe vinho,
Coisa que nunca fazia,
E fuma o seu cigarrinho
Em plena burocracia!...

Qualquer dia, pela certa,
Quando eu mal me precate,
É capaz dum disparate,
Se encontra a porta aberta...

Isto assim não pode ser...
Mas como achar um remédio?
--- Pra acabar este intermédio
Lembrei-me de endoidecer:

O que era fácil --- partindo
Os móveis do meu hotel,
Ou para a rua saindo
De barrete de papel

A gritar <<Viva a Alemanha>>...
Mas a minha Alma, em verdade,
Não merece tal façanha,
Tal prova de lealdade...

Vou deixá-la --- decidido ---
No lavabo dum Café,
Como um anel esquecido.
É um fim mais raffiné.

Há coisas que só devem ser ditas quando os olhos se encontrarem,
porque apenas eles são capazes de ver a sinceridade das palavras
além de seus significados.

Há erros que cometemos
Verdades que não conhecemos
Entre erros e verdades
Encontrei VOCÊ,....
Talvez você seja meu
maior erro....
Mais FOI MINHA MAIOR VERDADE..........
......AMO VOCE!!!!!!!!!!

A origem do pensamento é o passado. Quando uma pergunta é feita, uma resposta começa a se formar, há um intervalo de tempo entre o desafio e a reação. Nesse intervalo, a mente fica em busca de uma resposta; ela fica a pesquisar, a indagar, a questionar a um ente chamado memória. O pensar depende da educação de família, do conhecimento, dos acontecimentos, das experiências... É com base em todas estas coisas que você responde! Portanto, veja o que está em sua memória, veja os seus conceitos, os seus condicionamentos... e se há algo mau, liberte-se, para viver o novo. Para viver o novo você tem de compreender que não é o pensar, mas o depósito de conhecimentos acumulados, com os quais você responde que é a sua alegria ou a sua miséria, que é a sua liberdade ou a seu prisão. Sempre respondemos ao presente com os nossos conhecimentos passados, é por isso que nossa resposta nunca é nova, e sim repetitiva. E só quando nos libertamos do velho, a transformação radical é possível. Só com a libertação pode nascer uma nova pessoa.

Todo poeta é meio louco e meio tolo, diante dos olhos dos que ignoram o que há de mais belo no ser humano...

A arte de criar.

DEIXA IR (nova versão)

Há instantes em que o destino fala mais alto que o desejo.
Queremos tanto, esperamos tanto,
e quando enfim chega, já parte…
tão breve, tão fugaz quanto um sopro de vento.
Ah, que mistério é a vida, que loucura é o tempo.

Se está saindo, deixa ir.
Se não soube permanecer, deixa ir.
Se não soube cuidar, deixa ir.
Deixa ir, deixa ir…

Permite-se chorar, sofrer, lamentar,
mas não se aprisione ao que não quis ficar.
Porque a lógica é simples:
se partiu, é porque nunca foi raiz,
talvez nem deveria ter sido chegada.

Para ficar, é preciso o mais profundo dos sentimentos:
amor.
E se não há amor,
apenas deixa ir.

Há um infinito de melodia no silêncio...

Há vazios na alma que só Jeová Deus pode preencher...

De fato, o tempo não se detém.
Ele devora silêncios, limita a existência.
Há, contudo, os que se julgam infinitos no reflexo do próprio ego,
ociosos de alma, doentes de vaidade, vazios de essência.
E no fim, resta apenas o eco —
a lembrança de um instante que ousou ser vida,
e já se perdeu no abismo do passado.
Atila Negri

⁠Fizemos a primeira Longa Marcha há anos para inspirar gente comum.

⁠Há um vencedor e nenhuma linha de chegada.

Estranho amado

Há um rosto estranho a me olhar
No meu intimo querendo invadir
Todo meu ser tentando dominar
Mas minhas forças irão resistir

Porem uma magia paira no ar
Meus pensamentos a me confundir
Já não sei mais o que pensar
Só não quero me iludir

Sei que em nada vai adiantar
Seus olhos irão sempre me perseguir
Acabarei então por me entregar
E o estranho não mais vai existir

Um rosto amado é que me olhará
No meu intimo irá invadir
Todo meu ser dominará
E não mais precisarei resistir

Há um caminho santo, ao céu de plena luz, Ás vezes espinhoso, a gloria nos conduz, é o caminho certo pra todo pecador: Jesus é o salvador.