Ha como eu Queria q ela Soubesse
Amizade forçada é como uma planta que não recebe água,
Não importa o quanto eu tente, ela não vai prosperar.
É uma relação que não flui naturalmente,
Sem afinidade, sem cumplicidade, sem reciprocidade.
Pode haver uma pressão social ou um medo da solidão,
Mas manter essa amizade pode ser uma ilusão.
É importante ser sincero e não se prender à situação,
Para seguir em frente e encontrar a verdadeira conexão.
Lembre-se de que as amizades devem ser saudáveis e genuínas,
Com base na afinidade, interesses e valores compartilhados.
Não se sinta mal por se afastar e seguir em frente,
Cuide de si mesmo e encontre amizades que acrescentem.
Talvez eu não seja o único encantado, pois ela é como um desenho feito a mão, cheia de traços delicados que revelam sua beleza única e singular...
Eu sempre ignoro a maldade alheia, porque ela sempre reencontra o próprio dono. É como eu disse; outro dia, o problema não é meu. É de quem se deixa levar pelo impulso dos sentimentos ruins, de inveja, perseguição, pragas e, tudo aquilo que o deixa desequilibrado.
Eu ainda sinto falta dela cara, é como se ela fosse uma estrela brilhante que eu nunca pude alcançar
Onde está a felicidade?Como eu a encontro?É possível?. Hum, pode ser fácil de viver ela, destrancando a porta que a deixa fechada, com as chaves da nossa rotina.
E então eu a deixei ir, levei ela até o ponto de ônibus e a abracei tão forte como nunca tinha abraçado alguém antes. E foi ali que eu vi o amor de uma amizade unindo nossos corações.
EU NÃO NASCI PARA ACEITAR A VIDA COMO ELA É!
Você já percebeu???
A nossa sociedade tem:
Edifícios mais altos, mas pavios mais curtos.
Autoestradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos.
Mais conveniências, menos tempo.
Muitas posses, menos valores.
Vivemos tempos de: alimento rápido e digestão lenta; homens altos e caráter baixo; belas casas, mas lares quebrados; Lucros expressivos e relacionamentos rasos.
É UM TEMPO EM QUE HÁ MUITO NA VITRINE DA APARÊNCIA E NADA NO ESTOQUE DA ALMA.
Mas é também o tempo de você escolher entre fazer a diferença ou simplesmente não fazer nada.
Eu não vou “deixar a vida me levar”! Sou eu que vou escrever o meu roteiro, por isso eu vou fazer da minha vida a melhor experiência possível!
E você?
Ela era delicada como uma princesa e eu era praticamente um daqueles sapos nojentos que precisam de seu beijo pra tornar-se belos e adoráveis.
Ela tinha doçura e gentileza em suas palavras e eu tinha grosserias nas minhas.
Ela era uma nobre e eu uma pobre camponesa.
Agora ela tornou-se um daqueles sapos asquerosos a quem ninguém tem coragem de beijar, amar … e eu ? eu me tornei a adorável princesa que jamais retornará a beijar aquele sapo.
Ela: Sabe o que eu quero?
Ele: Imagino que muitas coisas meu amor...
Ela: Como é que você pode me conhecer, em tão pouco tempo?
Ele: Eu te vejo e observo desde o primeiro dia minha menina.
Ela: Eu quero cama, sala, cozinha, colchão, sofá ou bagunça. Quero a minha bagunça, sua bagunça eu quero a nossa bagunça. Quero provocações, desafios e instigações. Quero qualquer lugar
e qualquer hora quero eu, quero você e quero apenas nós.
Eu sei das coisas, conheço bem a vida como ela é, sei o que é certo e errado mas nem sempre tenho discernimento para por todo meu conhecimento em prática.
Muitas vezes as palavras serviram-me como um vestido. Ela encantava-se com minhas palavras e eu escondia-me atrás delas. Há! Se ela tão somente soubesse apreciar o silêncio comigo. Descobririas quem sou, e verias o meu amor. Quando estiver comigo sirva-me algumas dozes do silêncio, chame-me para caminhar. Se eu pegar a tua mão, não tenha medo. Eu apenas começei a falar.
Quando você acha que sua vida cai do abismo, ela sempre faz isso de volta.
Eu não sei como, às vezes, mas ela faz. Basta manter a vida
Quando a pessoa faz algo, ela não fez nada de errado. Quando eu faço a mesma coisa, é como se eu tivesse acabado com o mundo.
Hoje ela sorri e eu choro,
sinto-me culpado pelos antigos não sorrisos
e como sempre complico tudo...
Ele: Você precisa ser assim ?
Ela: Assim como ?
Ele: Tão, seilá, não você.
Ela: Essa sou a eu que você não conhecia, mais que você passou a conhecer, a partir do momento em que a criou.
Existem pessoas que me tratam como uma marionete, porque querem que eu sempre seja subestimada a elas.
Sociedade do “Eu senhor de Mim Mesmo”
O que falam da sociedade?
Falam como se ela fosse pessoa,
A personificação da vontade coletiva,
Que muitos ao citá-la a deixam incompleta,
O que falam da sociedade,
Falam excluindo o eu.
O que falam sobre o eu?
Falam sobre o eu contido no outro,
Sobre o que o outro deve fazer,
Para satisfazer o meu eu,
Eu? Longe disto. Longe de lançar o eu sobre o tu,
Lançamento de responsabilidades, obrigações,
Lançamento para onde apontam os olhos,
Inclusive para onde apontam os olhos da sociedade,
Esta incluindo-se o eu. Sociedade de todos nós,
Fazemos parte da mesma sociedade e,
As mazelas do mundo são nossa responsabilidade, pois
Direta ou indiretamente contribuímos para o futuro,
Lançamos para o tempo futuro todas as nossas omissões e exageros,
Formando seres mal formados, individualizados e individualistas,
Às vezes excluídos, ás vezes excluindo-se da tal sociedade.
A vontade coletiva corre fragmentada, assinérgica, amoral, dissociada,
Do principio de sociedade, com vontade, social e civilizada. Civilizada?
Como idealizar civilização, civilis, cidade sem objetivos convergentes?
Civilização fragmentada em valores, em conduta moral e ética,
Onde a obrigação transforma-se em ato heroico.
Como inverter esta mão?
Como multiplicar a vontade de desfragmentar a sociedade,
Trazendo-a para mim, para nós, incluindo-nos nas críticas,
Somando valores, contribuindo, posicionando-se,
Dizendo não, saindo de cima do muro, escolhendo o caminho mai estreito? Como?
Vejo ao longe a tal alavanca de evolução da sociedade...
não as guerras que impulsionam a tecnologia,
nem os gênios que desdobram, explicam e replicam suas teorias...
vejo ao longe a alavanca chamada educação... mas ao longe,
assim como os marginais, vejo ao longe... será que estou à margens?
Ou todos estamos, pois na sociedade fragmentada cada um é conjunto...
Conjunto unitário... consciência unitária... anti Weber, anti Dhurkheim, anti sociológica,
Dela resta apenas a lógica, uma lógica unilateral, intravisionária, egocentrista e autoritária,
Que impõe, não soma... enfia, coloca abruptamente seguindo a ciência do eu acho,
do meu primeiro, do eu no centro da minha vontade,
onde o outro é serventia ao meu senhor: eu. E o eu perde a identidade, pois
o “caráter individual que diferencia os seres”, diferencia o que de quem, em uma sociedade
formada pelo eu como conjunto e o seu interior como universo?
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