Ha como eu Queria q ela Soubesse
Não, não somos como o sol e a lua
Não fomos como o sol e a lua
Fomos com o Sol
Bom, você é o sol
Um dia fui sol também
antes de você me destroçar e me despedaçar por inteiro
Até que eu me perdesse de quem realmente sou
O que sou?
Agora só me restam partículas
As estrelas, meu eu que virou pó
Pouco se importando com o amanhã, mas
ainda sim
As estrelas ainda sentem falta do sol
no céu da manhã
Poema Papel
É como não poder voar...
chorar sem querer...
e quando a vontade aparecer não conseguir chorar...
é a mais pura vontade de crescer...
os sons já não se importam mais...
a tristeza de alguém que não consegue ver...
é a perspectiva que perto está...
e só faz a ansiedade aumentar...
será... que deve ser a vida como ela é...
e se todos nós vivemos de sonhos...
é como não precisar acordar...
viver o presente por ações futuras...
ou não saber viver...
É como não poder voar...
Existe algo de peculiar
No modo como a poesia surge na minha mente.
Nasce um amontoado de palavras
Todas misturadas
E vou arrumando aos poucos
Até formar um poema,
Cada verso, vai se encaixando.
Na poesia tudo da certo
Mas, na vida real
A gente ainda está embaralhado
Com esse tal amor...
"A lei, em sua forma escrita, permanece como um farol de objetividade em nossa nação. Contudo, a aplicação dessa lei, outrora guiada pela bússola da imparcialidade, agora se vê obscurecida pelas sombras das ideologias individuais."
A inteligência emocional não é sobre evitar emoções, mas sobre saber como lidar com elas. Quem domina suas emoções, domina sua vida.
Moabe Teles
" Como é maravilhoso estudar a revelação de Deus, e saber que não apenas temos a Bíblia na mão, mas também o seu autor que é o Espírito Santo habitando em nós.Ele nos torna imitadores de Cristo, nos ensina a colocar em prática a sua palavra, Ele nos fortalece quando estamos fracos, nos corrige quando erramos, nos levanta quando caímos, e não nos abandona guiando-nos no caminho estreito da salvação. Ele é o nosso Consolador. "
Recomeços: Como Encontrar Sentido Após a Dor
A vida é um sopro, um instante entre o que fomos e o que ainda seremos. E por mais que, às vezes, pareça que tudo perdeu o sentido, que os dias cinzentos insistem em permanecer, eu escolho acreditar que há um novo amanhecer esperando por mim. Porque, no fundo, a vida não é sobre o que perdemos, mas sobre o que ainda podemos construir, sobre as pegadas que deixamos e os corações que tocamos.
Eu não sei exatamente para onde esse novo ciclo vai me levar, mas sei que não estou sozinha. Sei que cada lágrima rega um futuro que ainda não consigo ver, mas que Deus, em Sua infinita bondade, já escreveu para mim. Se Ele me permite respirar mais um dia, é porque ainda há um propósito a ser cumprido, ainda há estradas a serem percorridas, pessoas a serem encontradas e histórias a serem escritas.
Então, hoje, eu decido seguir. Não porque a dor passou, mas porque ela me transformou. Decido viver, não porque esqueci, mas porque escolhi honrar cada momento vivido, cada lembrança, cada ensinamento que ficou. Decido me abrir para o novo, para as oportunidades que a vida ainda tem para mim, para os sonhos que, mesmo adormecidos, ainda pulsaram em meu coração no tempo certo.
Os próximos capítulos? Eu não sei. Mas sei que serão escritos com fé, com coragem e com a certeza de que Deus continua segurando minha mão. Sei que, mesmo sem enxergar o caminho completo, posso dar um passo de cada vez, confiando que Ele sempre estará à frente, preparando cada detalhe, abrindo portas e restaurando minha força.
Se você que me acompanha também está vivendo um momento de incerteza, de dor ou de recomeço, saiba que não está sozinho. A vida pode nos quebrar, mas também nos ensina a nos refazer, mais fortes, mais sábios e mais preparados para viver a plenitude que nos espera.
Então, que venham os novos dias, os novos sonhos e as novas oportunidades. Que venham os recomeços. Porque, apesar de tudo, a vida segue… e eu escolho segui-la com fé.
Uma mulher que se reconhece como madura não se entrega à intimidade sem um compromisso sério, pois conhece o próprio valor e não se dá a qualquer um.
A imensidão do brilho dos seus olhos, são como as lindas estrelas que brilham além do universo, e o seu sorriso é maravilhoso assim como o sol, aaah, vc é como a luz da lua que brilha em minhas noites.
Caminha com a intensidade de quem conhece a dor, mas escolheu o poder. O olhar, afiado como uma lâmina, atravessa a noite, carregando segredos e promessas não ditas. Cada passo é um convite ao perigo, um jogo onde só os mais ousados se atrevem a entrar. Agora, desliza entre os tubarões, não como presa, mas como predador.
Enquanto andava pelas ruas cinzas da cidade, as pessoas passavam por mim como se fossem flechas, rápidas e implacáveis. Seus rostos eram borrões, expressões perdidas no turbilhão do dia a dia. Eu, porém, estava em outra dimensão. Não era uma dimensão fantasiosa, com dragões ou castelos flutuantes, mas um espaço interno, silencioso e profundo, onde meus pensamentos vagavam livres, descolados da realidade imediata.
O ritmo frenético da cidade, o barulho constante dos carros e o apito distante de uma sirene, eram apenas um murmúrio distante, um fundo sonoro para a sinfonia silenciosa da minha mente. Recordações, sonhos, planos futuros – tudo se misturava em um fluxo contínuo, um rio de consciência que me carregava para longe do asfalto e das pessoas-flecha.
Vi uma mulher com um casaco vermelho vibrante, uma mancha de cor em meio à monotonia cinza. Por um instante, nossa visão se cruzou. Ela não era uma flecha, mas um ponto de luz, um pequeno desvio no fluxo constante. Senti uma pontada de conexão, um breve momento de humanidade compartilhada, antes que ela desaparecesse na multidão, voltando a ser mais uma flecha no fluxo.
Continuei andando, absorto em meus pensamentos, até chegar a um pequeno parque. Ali, o ritmo desacelerou. As pessoas caminhavam mais lentamente, algumas sentadas em bancos, outras alimentando os pombos. Ainda sentia a distância, a sensação de estar em outra dimensão, mas a cidade parecia menos ameaçadora, menos frenética. O parque era uma ilha de calma em meio ao caos.
Sentei-me em um banco, observando as folhas caírem das árvores. A cidade das flechas ainda estava lá, ao meu redor, mas dentro de mim, a outra dimensão permanecia, um refúgio tranquilo em meio à agitação do mundo exterior. E, naquele momento, percebi que talvez essa fosse a única maneira de sobreviver à cidade das flechas: mantendo um pedaço de mim em outra dimensão, um lugar onde a paz podia existir, mesmo que apenas dentro de mim.
Não quero ser mais uma na geral
Não aceito ser tratada como todas para momentos bons e como a solução de todo o mal
Quero ser única, amada e me sentir especial.
Pensar demais
Por que sempre penso em tudo?
Cada ação exige lógica, como se meus passos devessem seguir uma trilha invisível. Nunca há o vazio, nunca há silêncio. Sempre algo. Sempre ecos.
Perdi noites de sono, afogado em pensamentos que não me deixam partir.
Por que sempre penso em demasia?
Minha mente constrói labirintos, planeja possibilidades como quem tece uma teia infinita. Tenho uma memória afiada—e às vezes, isso é uma maldição.
Por que não posso ser só um cara normal?
Agir por agir, sem que algo me perturbe os sentidos, sem que cada palavra dita pareça um cálculo arriscado.
Falar com uma garota deveria ser simples, mas há sempre um nó na garganta, um peso invisível nos ombros.
Por que não sei o que fazer com o amor?
Sinto, e talvez sinta de volta—ou talvez queira sentir. Mas o medo vem primeiro, como um véu sobre a coragem.
O que dizer, onde ir, o que ela vai pensar?
Minha mente nunca dorme, sempre gira, sempre analisa.
E eu?
Eu só queria respirar sem pensar a cada suspiro.
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