Ha como eu Queria q ela Soubesse
como pode?
a morte gerar vida.
o sangue,
curar minha ferida.
como pode,
as lágrimas
saciaram minha dor,
a humilhação de um Homem
fazer de mim, vencedor.
um inocente morre
pra que eu tenha
vida eterna.
não entendo,
quem me explica?
a graça que me invade
e apaga minhas dívidas.
talvez eu nunca entenda,
mas que eu sempre sinta.
É disso que sou feita: saudade. Como uma flor arrancada de um jardim e que chora no copo d’água sentindo falta da terra. Assim, só saudade, inteira. Como quem viu uma criança passando frio na praça e deu a ela seu casaco preferido e agora sente um apertozinho no coração, apesar de ter feito a coisa certa. Uma saudade apertada daquelas que pairam no ar nos aeroportos e que mancham cartas com pesadas lágrimas. É disso que sou feita: a única dor que o tempo não cura, só faz aumentar. Dor que não cura nem com remédio caseiro. É preciso presença pra sarar! E ainda assim, a ferida sempre acaba aberta de novo. É frágil, delicada, como planta que só abre à noite. Não pode sentir frio novamente, que já estica as pétalas e desabrocha num segundo. Típico sentimento que adora atacar no fim do dia, quando só o relógio e a frigideira fazem barulho na cozinha. Dorzinha que incomoda como pedra no sapato. Uma pedra que aumenta a cada dia. É disso que sou feita: metade saudade.
A outra metade? Bem, também sinto falta dela.
Como seremos?
O juízo que reflete de modo saliente, sobre eventos relevantes de prodígios da ideologia das teorias sociais e a cultura sobre a natureza da realidade peculiar e íntima atual, que compreende a erradicação das diferenças que incluem a eliminação das distinções e da marginalização de espécie, etnia e camada social que compõem a sociedade atual controlada pela mídia e a tecnologia progressiva na nova tendência de consumo, reversão de papeis, transformação nas artes, na harmonia visual, estruturas políticas, sociais e na manufatura e técnicas avançadas de qualidade diversa nos guiando para uma nova ordem social, trazendo mudança capital para a vida humana e social, nos leva a refletir sobre quais pressupostos nos aguardam nos dias a vir.
Não deveria depender do amor alheio... ele mata, envenena, destrói e ainda por cima não tem como ser curado!"
Não eu não dependo do amor alheio dessa forma e sim, ele pode até trazer todos os tais sentimentos negativos já citados, mas mesmo assim não deixarei de esperar que um dia eu venha sentir tudo isso outra vez...
"Derrepende você surgiu em minha vida como quem não quisesse nada, fui te conhecendo logo surgiram as perguntas "será, devo arriscar?", tudo isso pra mim não me decepcionar. Arrisquei, tentei, tentei, pensei que dessa vez seria diferente, né que outra vez me decepcionei. Será que não mereço o sentimento e a confiança que apostei em ti? E os nossos beijos, encontros, momentos? É triste dizer que eu só lamento, você foi quem mais perdeu, perdeu além uma namorada, perdeu uma amiga, confidente, que as vezes é bela ou fera, a menina com jeito de Mulher que poucos conhecem, digo com firmeza e clareza: com meu coração você não vai BRINCAR não!"
Após a concepção, o nascimento destaca-se como uma largada na busca da sabedoria e conquistas futuras.
A vida é um labirinto somente a saída apanha quem vê de cima mas si tu parares e pensares como Jesus a fé ti libertará. A dele também pode ser sua
Nós somos como pássaros que vivem em gaiolas abertas, alguns já escaparam de suas grades, mas outros estão bem acostumados pelo tempo que passou nelas, que esqueceram de como se voa para a liberdade.
É como um raio de sorrisos, é como uma flor com espinho que não machuca, tem seu lado amargo, mas o seu lado doce que lhe transforma, a quem duvide que exista amor e as duvidas são para aqueles que não têm sentimento.
Eles podem até esquecer o que você disse, mas nunca esquecerão como você os fez sentir.
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