Ha como eu Queria q ela Soubesse
Ame como se não tivesse amanha, e se um dia você perder este amor, não fique chorando, procure outro, lembre-se a vida é uma só, não perca tempo amando quem não te ama.
[…] Te quero tanto, mas tanto… E quero pra sempre, porque te amo como jamais pensei ser possível amar alguém.
QUEM DERA
Quem dera a minha vida fosse, inteira,
Como as manhãs previstas, seguras,
Como as tardes que não passam ligeiras,
Como as noites imprevisíveis, claras ou escuras.
Quem dera que de mim se fizesse
Uma lembrança que ninguém se esquece,
Uma saudade guardada, uma prece,
Que todos sabem e todos os dias rezam.
Quem dera que do sofrimento meu,
Nascesse orquídeas, e ela adubo fosse,
Pra que o mundo infectado em cheiro,
Se declinasse à beleza do que eu trouxe.
Sabendo pois, que não sou manhã,
Já ser a tarde me convencia que sou,
Aviso certo que um dia teria à mão,
A noite linda que minha vida anunciou.
PENSO
Acordo de madrugada como de espanto,
Olho para o teu lado e não vejo o teu lado,
Tampouco vejo o teu corpo ali.
Corro à porta, abro o visor e não vejo,
As marcas escuras das árvores
Que sempre estiveram ali.
E não te vejo, chamo e não te escuto,
Saio... e recuso ver o que vejo,
A ausência de tudo,
Cadê o mundo, em mim dentro, perguntam,
Cadê teu sono... tudo foi como retirado,
Por máquinas silenciosas enquanto eu dormia.
Mas meu amor, o que queriam como o meu amor,
Já que me deixaram, e eu só não sou semente
Para repovoar o mundo. Porque o meu amor
Foi confundido com uma porta, um armário,
O que queriam com isso, já conseguiram,
Já formiga o meu corpo inteiro por esta façanha,
De extremo mau gosto, um pressuposto jeito
De me deixarem louco.
Só que o que não sabem é que já levantei louco,
Eu não tenho amor, eu grito e morro por um inexistente,
Eu não tenho casa e a porta que eu abrira
Foi a mesma que abro quando estou insone
Rolando no leito desta calçada, abri o meu coração.
E quando abro o meu coração tudo se escapa,
A natureza, que não reconheço ser,
As sombras múltiplas que considero ser eu,
Amor, eu nunca tive, mal sei chamar a palavra,
Por achar bonita e simbólica aprendi,
Ouvindo de outros que tinham,
E passavam de dedos laçados por sobre esta calçada.
naenorocha
SOMBRA
Quem, entre todos que a mim olham,
me veem como sou de fato, um assombro.
Que encorajado sem ver nada, bate o meu ombro,
e diz tratar-se das minhas invenções.
O fato de eu estar perdido, pesa,
mas não sou eu quem não se encontra,
não esse que ao seus olhos conta,
como matéria pura, que faz sombra,
existe, ou por aqui já esteve
outro igual a mim, que não era eu,
um vestígio, talvez uma ilusão dos olhos,
pois nestes terrenos nunca pisei meus pés.
Sou este ausente, o que se sente, miserável e mentiroso,
tambem sou, o que desvia os olhares bem inencionados das pessoas,
que se viram a procurarem em mim,
marcas de outro passado, de onde não vim,
e afirmo ser, tudo como eu, enfim,
um nada que se mostra agora,
e ninguém percebe, ou se dar conta,
de que fui invandido por uma grande onda,
também de um oceano inexistente.
Sofro de um mal recorrente,
e de saber, tudo sobre essa criatura,
que não é uma caricatura,
sou eu em pele e ossos,
que deixa sombra por onde passa,
mas fica só um rastro,
o do que não vejo e é minha companhia,
aonde eu vou, até se eu entrar o céu.
MUDANÇA
Como um vasto campo, nesta estação, sem nada
Assim meus olhos surpresos vêem agora,
A campina que nas primaveras de outrora,
Refletia o melhor da vida, as flores, alagadas.
E o que terá havido que o tempo não conta,
A vez de outras campinhas de outros lugares,
Verdejarem enquanto a essa se desmonta,
Pra virar um deserto onde só se ver barro.
Permutam as estações, umas suaves, outras não
Umas que trazem alegria e festa, outras estéreis
Uma que se enchem de flores, como era a vez desta.
Mas em se perpetuar assim, esta, a vida muda a razão.
Ah, primaveras de outros tempos, e que ninguém tocou
Quem se atreveria sequer pensar, mudar, o absoluto,
O tempo que tão astuto, faz de si o que se notou,
A forma, o jeito, como ele faz, isso nunca se revelou.
Como um juiz na sua mais alta “sabedoria” vindas de livros, movimentos e convivência no meio da politicagem, declaram os eleitores CULPADOS e apoiaram às raposas na missão de cuidar das galinhas(dos ovos de ouro).
É impressionante como as pessoas falam na cara mas lavada que existe LIBERDADE! Se existe com toda certeza não chegou até a mim. Afinal, que liberdade é essa? Possessa pelo preconceito, descriminação extremamente perversa, nojo de todas aquelas pessoas que temem em estragar quais quer felicidade que ousar existir. Que liberdade esses malditos tem? Eles não conseguem nem se aceitar, isso é liberdade? Usar mentiras miseráveis como prova de felicidade! Será mesmo que essas pessoas conseguem se olhar no espelho sem se desanimar com o fracasso de si... Única resposta cabível, e totalmente sem noção, fizeram do preconceito a liberdade e da liberdade o preconceito... Até o livre direito de expressão tem que ter limites, ou vai dizer que a discriminação vai ser aceita? As pessoas vão ter que deixar de ser felizes por motivos de outras pessoas! Em que mudo estamos? Mundo pelo qual o certo só é o que agente faz? Se nada é certo, todos nós somos errados, que direito tem um ladrão julgar um assassino se ambos cometeram erros? Estamos nos tornando seres incomunicáveis, por que julgamos se somos nós que cometemos os maiores erros? E neste mundo cruel e maldito, onde se encontra tal liberdade? Há muito tempo que te espero, onde estás? Te quero comigo, por onde quer que eu for. Te desejo liberdade, não se assustes, acalma-te, eu te quero ao meu lado, mas meu coração tem dono. Mesmo sendo maltratado e escorraçado por hipócritas que não me deixam ser feliz... Você hoje é tudo o que mais preciso, vem pra mim... TAL LIBERDADE.
A felicidade é como um grande quebra-cabeças com peças lançadas ao vento. Na vida, cada instante possui uma forma minuciosamente modelada de acordo com as nossas experiências e corresponde a uma peça com o seu valor único. Se faltar uma peça, então ele estará incompleto; se tentarmos colocar uma outra peça, ela será incompatível e não caberá. É preciso ter sabedoria para reconhecer e coragem para sair à procura de cada peça, mesmo sabendo que somos incapazes de encontrar a todas.
"Faço o quiser fazer , ajo como quero agir, sem pensar no que vão achar ou no que vão dizer, quero é ser polêmico , seja positivamente ou negativamente, eu quero é ser lembrado, em vida e depois da minha morte"
Beijar sem antes olhar fundo é como comprar no escuro. É um beijo roubado. Beijar com a luz apagada, então, é um assalto. Beijar de olhos fechados só tem sentido se antes houver o espelhamento das retinas. Encarar antes e depois de um beijo é um prazer tão grande, que pode vir a ser melhor que o próprio beijo.
Aos que possuem beleza leviana, assim como Narciso, que se afogue em sua beleza de cordeiro, quando na verdade é uma raposa ávida por uma presa.
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