Há Amigos que nos Ensinam muito
São nossos erros que nos ensinam a acertar.
São nossas iniciativas que fazem o mundo mudar.
São nossas decisões que fazem a vida melhorar.
Eu acabei comigo, por pensar que a vida pode seguir bonita como nos filmes, como ensinam para nós, quando criança. Estraguei aos poucos. Cortei, rasguei, dilacerei em silencio cada parte boa que havia em mim. E o que hoje sou? Sou sobra, resto, o que sobrou de ruim do meu bom. Virei esse amontoado precoce de pessimismo (palavras de uma pessoa próxima de mim). Amarguei cedo demais. Em uma década e alguns quebrados, retiraram de minha retina o véu que nubla nossos olhos, que faz nosso cérebro acreditar que a vida é como uma pena que flutua, rodopia no ar transparente.
Desde criança muitas vezes nos é ensinado que devemos ser vencedores, mas raramente ensinam que as perdas fazem parte da vida e são responsáveis pela mutação que faz o crescimento do ser humano.
A VIDA COMO ELA É
Não celebramos os clássicos por acaso. Eles nos ensinam métodos de composição literária, refletem um momento dentro do tempo, mostram a cultura, costumes, movimentos sociais, estética dominante. Foi assim com o Romantismo, por exemplo, uma das mais fortes e produtivas correntes literárias. E foi assim também com o Realismo, que veio em seguida para trazer a obra literária para mais perto da realidade. Exagerou na crueza das situações e na nudez das descrições. Mas, em literatura, como na vida, parece certo que o meio-termo é que é o termo certo. E surgiu, nos dias de hoje, uma nova maneira de contar histórias, mesclando o descritivo e o analítico com o subjetivo e o emocional. É uma literatura mais cotidiana, mais a vida como ela é, como queria Nelson Rodrigues. A vida não é novela, mas um mestre da televisão pode tornar uma novela tão expressiva quanto a própria vida. Esse mestre é Walcyr Carrasco, que nos dá a surpresa de trazer à luz "A palavra não dita".
O livro de Walcyr é uma história sincera. Com toda a honestidade, o autor faz com que os personagens interajam, e não lhes esconde os sentimentos. Essa franqueza perpassa o relato inteiro, e as pessoas retratadas revelam suas almas, com as purezas, mesquinharias, temores e anseios que habitam todas as almas. Gente, sem os disfarces românticos ou os exageros realistas. São pessoas, encontrando-se e desencontrando-se. E, por isso mesmo, é a boa literatura, moderna e forte.
Moderna porque trata, do ponto de vista do conteúdo, de temas atuais, observados pelo olhar do jornalista que se acostumou a observar a vida social, a participar e até a alterar o seu rumo. Do ponto de vista da linguagem, é simples e direta, com traços de coloquialidade que trazem à tona os aspectos tribais presentes nos diferentes grupamentos. A naturalidade com que o paulista Walcyr Carrasco trata do linguajar do povo gaúcho, em especial dos jovens de Porto Alegre, revela uma boa pesquisa e um excelente espírito de observação.
Forte porque aborda corajosamente um tema relegado ao noticiário do chamado "mundo cão", e o faz com naturalidade, respeito, e principalmente honestidade.
Lá dentro, na trama narrativa, Walcyr Carrasco vai usando alguns artifícios. Um deles é o de explicar, como se fosse casualmente, termos, vocábulos e situações, com um propósito didático, mas que não soa como aula. E vai buscar apoio na própria linguagem dos jovens, para que tudo seja explicado para o jovem leitor na sua própria forma de comunicação. Coisa de escritor sensível ao mundo que o rodeia.
Mas é o conjunto de valores expressos na narrativa o que dá ao livro o peso pedagógico e que lhe dá motivo para ser comentado neste espaço.
A história de Walcyr Carrasco fala de sinceridade. De honestidade. De lealdade. As más ações contadas no livro não resultam em geral de má índole dos personagens, mas de contingências e circunstâncias. Porque o mundo é assim mesmo. As pessoas não fazem o mal, normalmente, para prejudicar, mas porque escolheram motivos e atitudes erradas diante da vida. O livro fala também que não se deve julgar as pessoas com base em idéias pré-concebidas. Cibele, a personagem principal, narradora, vai aprender isto a todo momento.
Por essas razões é que venho recomendar aos professores que trabalhem em sala o livro "A palavra não dita", de Walcyr Carrasco. Evidentemente os professores terão que destacar e corrigir dois ou três erros de revisão - coisa rara numa editora séria como a Moderna, mas que não comprometem a qualidade geral do livro. É claro também que os professores não deverão abandonar os clássicos, mas uma leitura como esta, complementarmente, ajuda a entender o mundo. O mundo como ele é.
Revista Profissão Mestre, outubro/2007
Todas as religiões ensinam aspectos relevantes acerca da Vida e da existência humana. Provavelmente, o aspecto mais importante e ponto comum a todas as religiões é ajudar o Homem a reconhecer-se como um Ser Espiritual encarnado, assim como assegurar-lhe a verdade da imortalidade do Espírito.
Palavras não ensinam atitudes, ensinam como construir uma vida de vitórias, palavras ouvimos, atitudes praticamos!
Alguns estudiosos ensinam que quem tem preferência pelo pão, pelo sustento físico, pela segurança quanto ao bem-estar, mais acertadamente trata-se do ser que não tem muita fé, é cético, precisa ver pronto para acreditar, para estar bem consigo e com os outros à sua volta., enquanto que, quem prefere a beleza, o belo, a formosura, é o tipo que não gosta de coisa pronta, tem garra, acredita que lutando, tudo se consegue nesta vida., até mesmo, além do belo, do formoso, da beleza, consegue o pão, o sustento físico, a segurança, o bem-estar., mas, com uma grande diferença, acabará tendo tudo; o material-físico-financeiro, o que tanto sonhava, o que sentia, o que esperava, o que acreditava, porque, com o belo, com a beleza, com a formosura, resolveu não pegar nada pronto com o feio, por isso, conseguira forças para ser mais, para alcançar mais e ser realmente feliz com a felicidade completa disponibilizada para todo e qualquer ser humano que entenda essa questão entre a beleza (essência da vida) e o pão (praticidade básica de se viver).
Os gritos não ensinam, os gritos ensurdecem a alma, amofina os desejos, seca as esperanças, oprime o desejo de vencer.
Até os dias ruins são fundamentais no aprendizado da vida... eles nos ensinam que existem momentos, coisas e porque não dizer "hábitos" que devemos abandonar definitivamente, para assim nos tornarmos melhores. Não lamentemos os dias maus, nem o que fizemos nele... eles são como a chuva, cai pra todos, uns molham-se mais outros menos, mas todos estão debaixo dela.
As faculdades não ensinam sabedoria;
Pelo simples fato de não poderem;
Pois essa vem de cima;
É uma iluminação Divina, Deus as dá;
Você pode estudar, fazer cursos, e ainda sim ser um tolo, pois para ser sábio vem de Deus!
"Os gatos são como os monges budistas ...não se impingem.Os gatos fundamentalmente ensinam o amor sem posse. Porque amar não requer possessão - requer somente, nunca errar o endereço de casa.É por isso que pessoas possessivas não se dão bem com os gatos. Argumentam que lhes tem alergia e são tudo menos budistas "
Não nascemos odiando ninguém , mas pessoas tristes ensinam a odiar .todos os dias acordamos com a chance de amar incondicionalmente , ame sem medo , sem preconceito , racismo , sem intolerância .
Ensine o amor e logo o ódio desaparecerá .
Nas rosas encontramos a essência do verdadeiro amor, onde os espinhos nos ensinam a sermos fortes e as pétalas nos mostram a felicidade.
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