Guimaraes Rosa a Menina de La
“E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. ““E lá vou eu, rumo ao hospital pela milésima vez neste ano, nervosa com sempre… Afinal ficar por lá por horas quando você está doente não é nada fácil, ainda mais quando você não precisa de ajuda…
Essa história começou a mais ou menos um ano e meio atrás, foi quando minha mãe percebeu que eu estava magra demais, não comia nada e mesmo assim me achava gorda. Foi uma fase muito difícil para ela.
Percebendo essas coisas, sempre me pedia pra comer mais um pouquinho, e eu todos os dias dizia o mesmo “to sem fome mãe” e a cada dia mais ela mostrava sua preocupação, seu cuidado comigo e eu achava que estava tudo bem, tudo sobre controle. Eu ia me sentindo fraca mas não percebia nada. Porque fome é o preço que se paga pela beleza, eu achava.
Mal sabia que estava errada, com a fome vinha a tontura, a dor no corpo e a fragilidade. Sentia necessidade de chorar, mas achava que não valia a pena desperdiçar lágrimas. No espelho, virada de costas via como as minhas omoplatas se sobressaiam e ficava mais robusta. Achava lindo! O jeito certo e impressionar os garotos - ainda que idiotas - da minha sala.
Eu achava que todos queria ser igual a mim, loira dos cabelos lisos, branquinha feito anjo, olhos verdes e magra, igual às modelos da Colcci… Achava-me a mais bonita de todas, mas sempre precisando emagrecer mais um pouquinho. E se eu sentia fome? Claro! Quem não sente? Mas eu pagava esse preço que era preciso para estar satisfeita ou quase satisfeita.
Em janeiro desse ano já estava quase feliz e realizada com o meu corpo, até que um dia, no meio da aula de história - a que eu acho a mais legal - estava tão fraca que desmaiei, foi um desespero total. Minha mãe achava que fosse me perder… Consegui nesse dia dispertar o mesmo lado de preocupação que minha mãe sentia, mas ela tinha que entender, não seria feliz gorda igual a um bolo fofo.
Quando eu acordava, me sentindo ainda bem fraca, via minha mãe ao meu lado com as mãos nas minhas e chorando muito, fechava os olhos e assim ficava e depois comecei a perceber as consequências por eu tentar ser “perfeita”, logo ao abrir os olhos, eu estava em uma cama de hospital e minha rainha ainda ali, ao meu lado, sofrendo. Fiquei três dias lá - o maior tempo que fiquei no hospital - , sobre a cama, tomando soro e dormindo por causa da sonda. Quando tive alta para poder ir para minha casa, vi uma flor com o cartão no meio delas, “se cuida por mim” estava escrito no pequeno papel, era de um garoto muito especial. Com isso, saindo dali ganhei uma flor, um amor e uns quilinhos a mais. “
" Quando sentires dor,
E quiseres fugir para alivia-la.
Chame-me, partirei contigo
E lutaremos contra isso juntas, até o fim. "
SuperDDC: Thayna Santos
O dia está belo,mas o Sol está lá onde não se pode ver ,mas a alegria do dia está visível ,mas está garoando ,mas em mim está queimando a chama que você acende quando me olha e da um sorriso
"Sou basicamente a montanha russa da minha vida, ora lá em cima, ora cá embaixo... Mas sempre superando todos os meus medos."
-Aline Lopes
Eu ainda te olho e procuro aquela pessoa que conheci, na esperança de encontrá-la, quem sabe talvez, para tomar um chá. Porque só por um segundo te encontro e me perco, retorno e vejo que você se foi pra não mais voltar.
Eu não me importo com o julgamento que as pessoas me fazem; se é de louco, cachaceiro, ou seja lá o que for! Afinal isso não muda nada em quem eu sou realmente.
Porque cada um escolhe o que fazer com a sua dor, seja coloca-lá pra fora ou guarda-lá. Eu escolhi os dois. Coloca-lás pra fora, e guarda-lás no papel.
Se viver é o que resta, tudo bem, vamos lá, seguir em frente e por em prática tudo aquilo que os livros de auto-ajuda ensinam. Vamos provar para todos que tudo isso foi mais um "NADA", vamos decorar um texto que diz: está tudo bem ... E se as pessoas insistirem que você não está bem, diga que está apenas cansada ... As vezes funciona... Mas entenda que vai funcionar com os outros, com você não... Mas a vida é mesmo isso, fingir e fingir... E quando a dor aperta, é só chorar.
Lá fora a chuva ameaça cair.
Aqui dentro meus olhos ameaçam brotar lágrimas...
É a falta que você está me fazendo.
O frio castiga o meu corpo e a saudade castiga o meu coração.
A raiva de saber que, por motivos bobos, você se chateou e se afastou de mim.
Me deixando assim sozinha, com frio, com saudade e sentindo mais do que nunca a sua falta.
Até quando vai durar a sua birra não sei.
Até quando você vai alimentar esse orgulho sem fundamento, eu também não sei.
Se você sente minha falta ou não eu nunca vou saber, nunca vou perguntar.
Numa terra onde é verão o ano todo, os poucos dias de inverno que se instalam machucam a carne tal qual uma navalha, e quando mais preciso do seu calor, do seu colo, do seu abraço... Você simplesmente não está.
Vou tomar um chocolate quente, ler um livro, ver um filme, ligar para uma amiga que não falo há tempos.
Vou fazer qualquer coisa que aqueça meu corpo, aqueça meu coração e ocupe meus pensamentos enquanto você não volta.
Só te peço uma coisa: Não demora muito, pois eu vou estar esperando com o coração repleto de ansiedade.
Quando mostram meus defeitos, escorpianamente refuto. Mas lá no recôndito das minhas defesas, tento esmiuçar, uma a uma, as pedrinhas que machucam a mim e ao outro.
Até virarem pó.
E deixo a ventania levar...
Outras são muito resistentes: É a minha batalha.
Tenho fome de você. Só você pode saciá-la, matá-la. Encha-me, faça-me transbordar. Muito de você não seria suficiente, não me contentaria. Minh'alma necessita que você se infiltre. Meu corpo precisa ser atraído pelo seu. É mais que algo do coração, é carne, é desejo! Vamos selar pela última vez esse contrato de eu e você, você e eu.
Você só descobre que sua vida foi realmente uma droga momentos antes de perdê-la. Isso pode dizer muita coisa, bem como não dizer nada.
Os olhos tristes daquele moço lá na esquina me traz à tona todos os momentos triste em que precisei sentar na calçada. O pior de tudo, me faz lembrar dos motivos pelos quais precisei sentar na calçada suplicando um pouco de afeição.
Ele está imerso em uma tristeza sem fim. Pobre menino, qual moça fizeste isso com teu coração? O que lhe faltastes? Dá vontade de dá colo pra esse rapaz, dá vontade de fazê-lo deitar no colo e pedir apenas que chore, chore! Belita diz que o choro pode lavar a alma, quantas vezes já lavei a minha, e em muitas vezes nem tive um colo, nem aconchego, apenas a calçada.
Talvez o menino precise de estar só, talvez o menino queira estar só. Vai que ele quer se perpetuar nisso, nessa tristeza, vai que ele nem encontre fim nisso.
Mas vai que ele também precise de um novo amor, uma nova aventura, de alegrias de amigos.
Vai que ele precisa de mim.
Quando caminhamos é preciso olhar para frente, porque o passado esta lá atrás, e o presente em sua frente, e futuro a ser conquistado.
A liberdade corre em minhas veias; pulsa aqui dentro de mim.
Ah.. liberdade, como é bom senti-la; como é bom vê-la bater em minhas asas, como a brisa que abraça a nuvem.
Havia me esquecido dessa tal sensação.. como pude? Como pude esquecer de mim?
Carrego na bagagem a coragem, pois ocorrerão dias em que ela será minha melhor companhia.
Aprendi que nunca se pode faltar com a verdade e que o amor cura todas as dores, embora muitas das vezes ele seja o causador dela.
Aprendi que a justiça é um dom, um dom de amar o próximo e de protegê-lo.
Entendi que o verdadeiro sorriso vem da alma.
E que a lágrima mais dolorida nos devolve com total força de volta a realidade.
Compreendi que o maior bem que alguém possa ter, é amar a Cristo, e tê-lo como seu único Salvador.
Tudo isso se chama liberdade..
Óh liberdade.. É tu que me faz querer guerrilhar, levante o que se levantar, estando comigo para o que der e vier. Possa ser quem for, fazer o que quiser, não me colocará medo algum, pois não sou guiada por vista mais sim por fé!
Elizabeth Why
" Pra substituir uma árvore seca onde não á mais frutos, a solução é cortar - lá e plantar uma semente no lugar... "
Quando avistei tua alma
meu corpo calou-se e vendou-se
por todo amor lá contido,
à espera de um beijo que,
ao longo do tempo transformou-se numa doce lembrança
memorada com muito amor...
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