Grito de Protesto
Grito teu nome
Com tamanha força interior
Você não me ouve.
Sufocando meu amor
Em pensamento
Grito, teu nome novamente.
Na certeza que ouvirás.
Onde será que posso te encontrar?
Por que não ouves meu chamar?
Venha de onde estiver...
Não se esconda mais, por favor, peço a ti.
Meu coração é um deserto...
Que te busca já ao certo,
Anos, anos sem parar.
Por que não ouves meu chamar?
Roer faz parte. Vc sofre. Chore tudo o que tiver pra chorar, solte o grito preso na garganta e deixe a fênix que há dentro de você ressurgir.
Unemployment...
Na alma do aflito retumba o grito da desesperança, onde o caminho se esquiva na dor da água que estagna. O justo e suas armas reluzentes, açoitado sobre o chão, vitimado pelos grãos lançados a seara. Colheram-se as lágrimas de lamento, na inércia de virtudes, fraquejou-se o valente. Derrotado nas viris convicções, foi-se o jovem moribundo, levado pelas lágrimas de tão breve e dorido momento.
O verde da bandeira acena do alto do céu azul da terra amada, olha-se entre lágrimas o passado desvairado de possibilidades falidas. Onde estará sua alegria ante o pavor dos matagais, pois ao perpassar da ventania quebram-se os rijos vegetais. O agasalhar da bandeira aqueceu-me por pouco, mas os falíveis pensamentos mortais levaram-me a idiotia.
A camisa suada de sangue, os olhos delatados pela noite, a busca incessante e frustrante, rendia-se a dor do descanso, a labuta reiniciava-se em poucos instantes. Parece renascer o sofrimento, pois o solo me daria o sustento. Dele reviraria a vida, e as gotículas de esperança nasceria. Mas valei-me Deus de labutas constantes, da triste história do trabalhador brasileiro, desmerecido entre as estrelas da bandeira, no estrelado azul cintilante anil. Se vê entre tão tristes lembranças a esperança de que um mero dia que seja, nasceria em breve e refrescante manhã, o som do sorriso ao realizar o tão belo desígnio de ter alcançado o almejado.
Quem sabe nessa mera lembrança, a pobre lápide, o desejo intenso da mudança e descubra na breve sensação de conquista, a fé desguarnecida, ferida e lançada à plebe de falidos e vencidos desejos frustrados. Venceria neste breve soneto, nos lábios de anjos tão puros, a vida, por mais simples que seja no apego ao futuro.
Logo, bem logo diria, o som da chuva anuncia que a sede vencida seria. Nas necessidades atribuladas na intensa invernada, cabal palavras de desapego no aconchego de uma vida tão jovem desfavorecida.
Tão breve seria o momento do tempo, em que a poeira levada a ação, encontrasse no chão o destino infeliz. Teria a força da conquista nas mãos e diria a quem me diz que venci e o desemprego ao desapego de tão somente e frágil solidão, acalantaria a vitória as mãos.
Quando Deus diz sim, o que diremos nós?
... E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Sejamos felizes com o Propósito de Deus em nossas vidas.
O perdão no amor
.
O grito do teu medo é o que me mantem ao teu lado, tentando te proteger com a minha vida! Um sentimento tão forte, capaz de sobressair a qualquer ideia carnal ou até mesmo, espiritual.
Existem homens que querem crescer perante um cargo, outros perante o espírito, e outros como eu, que só avistam o amor.
Não devemos citar teorias sobre o amor, pois ele foi feito para viver, ser sentido; não para ser explicado, o que o torna livre de palavras, que, por vezes, são mentirosas!
Amor é real, fortaleza para quem o venera, a beleza da vida!
Ele é uma espécie de perfeição quando sentido por duas pessoas, correspondido; mas como ele habita o coração de seres humanos, está naturalmente apto ao erro; mas pense que, onde existe um erro, existiu uma tentativa; errar é natural do homem, e nem mesmo os erros devem ser de todo, desprezados! O erro pode estar na pessoa que julga a outra!!!
No amor, o único caminho a ser seguido é o coração, mas o coração é como uma bomba, que, quando em efeito de explosão, demonstra que o homem jamais será perfeito.
Esse fator demonstra que, antes do grito, da raiva, e da discussão, devemos entender o que houve, e saber que o perdão no amor sincero, é a regra fundamental para que ele realmente seja verdadeiro. Onde a erro, a humano, mas onde há amor, há perdão!
Liberta-me!
Meu corpo mascara o grito de minha alma,
se meu corpo fala,
minha alma grita,
um grito ardente e estridente.
Minha alma grita por socorro,
pedindo que não mais precise da ilusão,
que é usada conscientemente,
como recurso de uma fuga sem fim.
A falta de coragem,
é a sela de minha prisão,
liberta-te alma,
liberta-me.
A liberdade existe,
e está na realidade,
a realidade transformadora,
e não na ilusão usurpadora.
Faça-te imensa minha alma,
preciso de ti completa!
O universo de minha realidade é grande,
e só essa imensidão de meu Eu pode preenche-la.
Tome posse de minha carne,
faça que brilhe minha luz de coragem,
irradie meu infinito amor,
me liberte de toda dor!
Não preciso me fingir de feliz... Quando estou eu sou, quando não, choro, grito, não minto pro meu coração..
coissa de criança
Num grito de agonia
Do aflito a nostalgia
Nos resta a lembrança
Qual festa de criança
A alma sonhou
O corpo vibrou
O aniversário passou
O bolo acabou
O tempo passou
E não mais voltou
Meu corpo chorou
Minh'alma clamou
Mas meu ser notou
Que algo ficou
Certeza de que te amei
Certeza de que me amou
Estou no vácuo, onde qualquer ruído pode ser um grito ardente e exprimido. Estou no momento de sentir saudades do que eu era, e do que ainda vou ser.
...Eu gritei. O eco do meu grito foi mais forte que o sopro do lobo,
Ele, sem esforço, derrubou Minha casa de alvenaria,
Agora só há Escombros por todo lugar, Difíceis de juntar,
Assim como as folhas no chão, Depois da primavera.
Um grito ao além
Ao além dos meus sentimentos
Das minhas dores e tormentos
Onde mora suas lembranças
Lembranças dos seus olhos.
Aos quais os meus olhos se perdiam
E hoje perdido em mim mesmo
Busco lembranças dos seus beijos
E como desejo esses beijos
Como anseio por ouvir sua voz
Mais um vez
Mas acabei me tornando o algoz
Que acabou com nós
E hoje, só me restou lidar com a dor
No âmago da existência humana, uma pergunta ecoa como um grito constante: o que é o amor? É uma indagação que ressoa através dos séculos, uma busca incessante pela essência mais profunda e intangível da experiência humana.
Para alguns, o amor é uma chama ardente que consome tudo em seu caminho, uma paixão avassaladora que os consome por completo. É uma explosão de emoções intensas, um turbilhão de sentimentos que os envolve em uma névoa de êxtase e êxtase.
Para outros, o amor é mais calmo, mais sereno. É uma conexão tranquila e profunda, uma sensação de pertencimento e intimidade que transcende as palavras. É um laço que une duas almas de maneira indelével, mesmo nos momentos mais sombrios e desafiadores.
Mas o que é o amor, realmente? É uma pergunta que pode não ter uma resposta definitiva, pois o amor é tão vasto e multifacetado quanto a própria experiência humana. Pode ser encontrado nas pequenas gentilezas do dia a dia, nos gestos de apoio e cuidado, nas risadas compartilhadas e nas lágrimas derramadas.
O amor é uma força motriz que permeia todos os aspectos da vida, moldando nossas escolhas, nossas esperanças e nossos sonhos. É o que nos faz sentir vivos, o que nos dá propósito e significado em um mundo muitas vezes tumultuado e incerto.
Assim, enquanto a questão sobre o que é o amor pode persistir, talvez seja a própria busca pelo amor que nos ensine mais sobre sua verdadeira natureza. Pois, no fim das contas, o amor não é apenas uma emoção ou um conceito abstrato - é uma jornada, uma jornada que nos leva ao cerne mais profundo de nossa humanidade.
O silêncio que ficou depois do grito permaneceu vitrificado por vários dias no ar da casa.
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