Grito de Protesto

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A porta voou aberta. Jocelyn deu um pequeno grito. “Jesus!”, Luke exclamou. “Realmente, sou só eu”, Simon disse. “Embora eu tenha sido informado que semelhança é surpreendente”.

(Os Instrumentos Mortais 01 - Cidade dos Ossos)

O psicopata

O homem
A correria
O grito
A cabana abandonada
O lago
Esconderijo perfeito
O medo
A agonia
O suspense
A vida em jogo
A bela garota
A respiração pesada
O barulho
Os passos
O sangue
A morte…

O soldado fraco é aquele que desiste da luta ao ouvir o grito da tropa adversária. O forte é aquele determinado, que já está ensurdecido em razão da sua obstinação pela vitória, não se importando com a quantidade e qualidade dos homens que terá de superar.

"Meu grito é mudo em um mundo barulhento, minhas lágrimas são insignificantes para pessoas ignorantes".

A verdade é o grito de todos, mas o jogo dos poucos.

Cansei de dormir ali naquela cama sozinha cara, é muito grande, me perco nos lençóis, grito por você nos sonhos e você não aparece na minha porta de manhã... deprimente não?
O vinho acabou, são três da manhã, acendo outro cigarro. Ligo o rádio naquela estação que você sempre deixa programada pra nos despertar todos os dias, porque eu fiz isso? Todas as nossas músicas tocando em sequência, é complô! O rádio, sinto você em cada nota musical que sai dele, todas as vozes parecem com a sua quando chegam em meu ouvido já cansado de tanto silêncio, cansado da tua ausência aqui.
Perdi o calendário, é, aquele aonde você marcou o dia do seu retorno dessa viagem de última hora pra ver seus pais, e agora eu não sei quando posso acordar sorrindo com você aqui, burrice a minha né? Vasculhei o apartamento todo, todinho mesmo, encontrei bilhetes e cartas antigas, fiquei relendo sentada no chão da sala, que saudades...
Cinco da manhã, me deito na cama gigante, nesse buraco fofinho que você deixou aqui, aí o álcool faz o seu efeito, adormeço.

Enquanto grito ao mundo que todas as formas de tentar te esquecer falharam, calculo a quantidade de amigos que superaram o fim de seus relacionamentos e colocaram novamente a cara a tapa. Por que comigo as coisas não fluem?

E como num grito de desespero, eu despertei para dentro de mim. Num mergulho sem fim, incalculável e sem volta. Que assombra e que me solta, diante do mundo.
Pro fundo.
Profundo.
Pra dentro de mim, um pássaro que voa e ecoa numa lagoa e se ensaboa dos mais lindos sentimentos: amor, carinho e um pouco de desespero.
Sorrateiro, que chega na madrugada sem pedir licença, e invadi minha mente que mente para mim mesma.
Que tá tudo bem.
Que nada mudou.
Que tudo mudou.
Que algo mudou.
E eu me encaixo dentro do laço do desconhecido, do não saber do meu destino, do que a vida me guarda, e o que me aguarda. Sigo confiante diante da corda bamba que me foi colocada sem permissão. De ante-mão, seguro meu coração, fazendo pressão contra o meu peito. Que grita assustado, mas que ri disfarçando o dia inteiro.
E assim eu vou, para frente, para trás. Evoluindo e aprendendo, nesse jogo da vida ninguém sai vivo, quem ganha é o nosso espírito. Evoluído e sorrindo, diante do que nos for imposto, por algo que desconhecido, e assim mesmo, lindo.

Meus olhos te viram triste
Olhando pro infinito
Tentando ouvir o som do próprio grito
E o louco que ainda me resta
Só quis te levar pra festa
Você me amou de um jeito tão aflito

Que eu queria poder te dizer sem palavras
Eu queria poder te cantar sem canções
Eu queria viver morrendo em sua teia
Seu sangue correndo em minha veia
Seu cheiro morando em meus pulmões
Cada dia que passo sem sua presença
Sou um presidiário cumprindo sentença
Sou um velho diário perdido na areia
Esperando que você me leia
Sou pista vazia esperando aviões

Sou o lamento no canto da sereia
Esperando o naufrágio das embarcações

Na minha frente um copo... cigarros de menta..
Minha mente inventa... imagina
Delírios de um grito sufocado
Sonho alojado... o mundo gira
os dias nunca são parecidos
a vida é louca...
Eu sou alguém... não sou ninguém
Escrever...pra que escrever?
Onde estão os poetas? Onde estão os românticos?
Onde estou eu?
Por que seria? Talvez ironia...
ou simplesmente agonia
O mundo me esqueceu...
Se um dia você, estes versos vier a ler
Tente me entender... me perdoar
Pois nestas palavras desconexas
Neste sem saber escrever
Existe um ser... apaixonado por você

Quando sonho contigo grito seu nome e acordo chorando,
pra não morrer de amor, vivo este sonho pra sempre te amando!

A minha verdade não sussurro ao pé do ouvido, grito nos meus versos.

Quando eles cantam o meu nome,é mais um grito de vingança do que um viva.

Qualquer tentativa de relação não passa de um grito de desespero do ego em busca de aceitação social.

Fragmento do poema:
"O grito que ecoa da quebrada"


[...]Liberta a tua mente e segue, vai em frente
vai ver quem é a gente que você olha atravessado
quando para no semáforo e ergue o vidro apressado
observa com cuidado quem é o pretinho que tu olhas desconfiado
e aperta o passo quando ele passa ao seu lado
com a barriga vazia, com os sentidos embaralhados - de tanta fome.
Enxerga o estilo dele e entende de uma vez por todas...
Que esse é o estilo que faz sucesso por lá.
Descobre a palavra de ordem dos (marginalizados)
que você marginaliza ao julgar
e grita alto aos quatro ventos quando descobrires
da sua varanda ou de seu terraço milionário invocado.
O grito que ecoa da periferia é...
Mais respeito, por favor!
Pois já estamos cansados.

Cada lágrima que derramei tem uma história e um significado. Cada grito preso na garganta são as lembranças de tempos bons que se tornaram ruins. Cada palavra fria que digo, é porque tenho medo de me aproximar e machucar ainda mais meu coração. Se afaste, corra o mais rápido que puder desta confusão que me tornei.

O inimigo não treme o seu grito. Ele treme, estremece com o poder da Cruz de Cristo na sua vida.

⁠EU SÓ QUERO SER QUEM SOU
Um grito de desespero
Porque não aceitam o meu jeito?
Tantos julgamentos passam pelos meus pensamentos
Inseguranças implantadas pelos outros
Eu quero viver, dane-se os outros, esse é meu desejo!
Mas o que os outros vão pensar? Como vão reagir?
O que será de mim?
Não quero ouvir mais, não quero mais tranças no meu coração
Quero liberdade e paixão
Não mais reclamações, sermões, opiniões, coisas que só me fazem me sentir menor
Quero me jogar no que sou!
Mas, como vou se os outros não me dão permissão?
Quero ser louca, sem ligar pras outras pessoas
Me sinto viva
Fazendo o que dizem que não devia
Tanta energia
Jogada apenas no que os outros querem da minha vida
E como fica, e que eu gostaria? Qual rumo EU quero? O que eu realmente desejo?

A lei da semeadura é um absurdo. Pois é o grito dos oprimidos em um mundo que ama ser opressor e usurpador.

Grito para o meu velho eu
E tudo o que ele me mostrou
Que bom que você não ouviu quando o mundo estava tentando me atrasar
Ninguém poderia me controlar
Deixei meus amantes sozinhos
Tive que estragar tudo antes que eu realmente pudesse me conhecer

(Old Me)