Grito
GRITO NÃO É CLAMOR ("Quando a raposa ouve o grito do coelho ela vem correndo, mas não para ajudar". — Thomas Harris)
AS GREVES DE PROFESSOR são uma comédia, a pauta nem foi atendida, mas terão de repor os dias de paralisação: Os professores ganham pouco porque são muitos. Qualquer um serve! A demanda é descontrolada! Nisso, um apagão na educação favoreceria os raros zelosos. Os muitos tentam ganhar no grito, mas os outros poucos, pelo trabalho competente e qualificado. Quem só ganha no grito também só tem uma competência: gritar, MAS SÓ ENQUANTO A VOZ AINDA NÃO ESTIVER ROUCA. Disse, nesse sentido, o Edvan Antunes: "Quanto mais ignorante é a pessoa, mais alta é a sua voz". GRITO É PALAVRAS DE ORDEM, CLAMOR É DISCURSO. (Cifa
Essência humana.
Somos uma música silenciosa,
Outras vezes somos um grito,
Temos que tomar cuidado,
Pois, uma dor sentida hoje,
Pode nos tornar frios,
Pode nos tornar vulneráveis,
Pode nos tornar pessoas diferentes,
Eis a questão,
A nossa essência é única,
Devemos dela cuidar,
Para não sermos tão perecíveis,
Com esse genial e brutal tempo...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
GRITO DE PRAZER ...
Vem do âmago, razão, esse suspiro entusiasta
gemendo agrado, o afago, só assim eu serei
um gesto de total euforia que leva e arrasta
a sensações, aos benditos de abençoada grei
Estar nessa graça, fado, nesse espírito de casta
dum sentimento enamorado, de carícia, eu sei
como é bom e faz d’alma leve, e emoção vasta
quem há que negue? Sinaliza-me e eu não irei!
Clemente destino o meu, que ao desejo trouxe
na vívida luz deste afeto, essa prenda tão doce
à minha paixão, eterna, ao meu carinho maior
Neste grito de prazer, dou, ebulindo em nós
um instante de encontro e vínculo, tão feroz
vociferando satisfação neste amado amor... ...
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
08/04/2021, 13’55” – Araguari, MG
"Um sorriso molda o rosto e não a alma.
Um soluço no silêncio me devora.
Quando um grito chega perto mas retorna.
É sorrindo que eu escondo o que não chora." (10/04/21)
O grito, o choro, o silêncio a canção
Queria traduzir a poesia.
Cada canetada de fantasia.
Lamento.
Encanto.
Conto.
Pranto.
É o beijo mais ardente.
Sentimento mais profundo.
São os loucos do mundo.
Poetas e regentes.
É nada.
São apenas roteiros de sonhos.
Delírios exagerados.
Loucura dos desesperados.
É nada.
É ouro raro.
Prato caro.
Mulher virtuosa.
Onde andarás.
Na trilha da poesia está as raridades.
Diamantes de sangue.
Repito.
Mulher virtuosos onde andarás meu rubí.
Varão valoroso estão por aí.
Que dentro da poesia cada Deus possa existir.
Onde estarás a poesia?
No cotidiano do lamento, nessa perca de lamento.
No coração que pulsa na pluma e relento.
O mundo gira na poesia da balada.
Os escombros, o relento, o lamento.
A poesia, o sonho o contentamento.
Giovane Silva Santos
GRITO DOS AFOGADOS
Já foram despidos os dias...
As Horas...
Minutos...
Segundos...
Já se foram os sonhos...
Quimeras...
Desejos...
Paixões...
Já se despediram...
Do amor...
Do beijo...
Do hímen...
A abiose humana vestiu-se...
De desilusões...
Afagas fracassadas...
Pensamentos em torturas...
O eu lírico se afogou...
No cururu...
No tapajós...
Nas próprias lágrimas...
Willas Gavronsk (...)
APELO em forma de GRITO, À boa IMPRENSA, por ver NELA, a ÚNICA fonte para PACÍFICAMENTE se ver justiça neste meu pobre (por tão pobres reis) país, que é Portugal
EMPRESÁRIOS em nome individual, com seus PEQUENOS estabelecimentos comerciais, ENCERRADOS obrigatoriamente pelo estado, mas SEM qualquer direito ou apoio social, por parte desse mesmo, para suportarem as despesas que todos temos nomeadamente de: saúde alimentação, arrendamento, prestações das casas, água, luz, gás, electricidade e outras!!!!!!!!
Para vós, senhores políticos: Presidente selfie, Primeiro ministro e deputados desta nação que é Portugal…
Sei que de mim, não gostais, mas que um sou;
E que como eu, há em nós: várias centenas;
Com cafés, salões e lojas PEQUENAS;
Sem DIREITO: a um cêntimo, como eu estou!
A vós, estado eu devo, nem centavo;
Daí, vos perguntar, ó deputados;
Parados, com chorudos ordenados;
Porque tão roubais vós, a tanto ESCRAVO?
Por isso analisai, com que critérios;
Num ROUBAR inconstitucional;
Nos prejudicais, porque somos sérios!...
RESPEITAI: presidente e ministérios;
Que sabeis a nós poder tratar mal;
Por tão conhecerdes: nossos mistérios. *
*Através do controlo do fisco, da segurança social e do registo criminal, por não SERMOS marginais, mas tão só: SIMPLES trabalhadores com os negócios FECHADOS e com a tal SEM qualquer AJUDA por parte de a quem sempre [ e aqui falo por mim e minha Família] pagamos os nossos impostos.
Com fé, num ALERTAR por parte da nossa COMPETENTE e JUSTA imprensa, pois por tais medidas [que considero NECESSÁRIAS, como tão tenho alertado em meus poemas que cá só pecaram por TARDIAS] por tomadas, por um INJUSTO desGOVERNO, encontro-me na situação de desempregado (sem um cêntimo de rendimento). A nossa “unida” Europa, está a mandar os governos ajudarem os seus povos, mas o nosso [o do meu PORTUGAL] … ENFIM!!!!!!!!!! de fome, não hei-de morrer, porque ainda estou (mas à minha custa) “bastante” gordinho.
O grito
Abra as portas e janelas
E se encha deste brilho,
Da luz que está lá fora
E lhe veio visitar...
O vento da esperança
Já espreita o teu olhar,
Onde as sombras da incerteza
Já não tem nenhum lugar.
Não guarde o grito
Num silêncio tão infindo
De quem esteve tão aflito...
Deixe a luz que te aquece
Toda a alma iluminar.
Edney Valentim Araújo
❤ ATRAVESSO
Choro amargo grito preso
Boca triste consciência alucinada
Palavras fingidas sentimentos puros
Coração seco alma amarga
Força guardada beijo carente
Salgado doce voz rouca
Memória esquecida tempo perdido
Dias verdadeiros deserto cansado
Atadura vitoriosa ☘
Cama fria, vazia, solidão do poeta
Palavra castrada, vazia amarga
Lençol arrumado, amor acostumado
Aroma enquadrado, perfume adocicado
Saudade amargurada, passos apressados
Alma que foge e vibra dentro da mente
Castelos na areia que as ondas apagam
Ambições lançadas ao vento, no tempo☘
Atravesso o rio pelas águas
Onde fiquei ou me deixei perder
De ti nas palavras escritas
Na procura de um refúgio
Do jardim das delicias
Se não fossem as palavras
Que rompem silêncios
Que dançam em remoinhos
Dentro do peito assim que te vi
Pensamento este embebido em café
Nas palavras no mundo de um amor assim☘
Amor ardente paixão vivida
Beijo na boca salgada e doce
Chora o tempo tempestade no mar
Grita a noite saudade vazia
Falando da quarentenavírusdeusevida
Bem sei eu que um grito no deserto não gera eco, não sabemos até que ponto uma letra traduz uma mensagem, pois bem esse é um momento de quarentenavírusDeusvida, e deu vontade de prosear, um Brasil frágil economicamente, cidades carentes, estruturas indecentes, o povo duvida de sinais dos céus, a vida fala, cala, grita e a razão continua muda, a justiça é invisível, acredito no invencível, e nós, nós somos um aglomerado de um contexto duvidoso, a quem suspira e atira a sorte, mas o bonde da morte está alerta, pois se a ordem desperta a carga torta continua a mandar, plenário congresso, senado, câmeras e etc... e tal, respeita mais o vírus que o próprio Deus, na verdade a manobra se agiganta e o pau canta nos ombros da ignorância, da inocência, ou nos verdadeiros culpados de toda indecência, o povo, o homem, a imprudência.
Giovane Silva Santos
...Me...
desejo ausente sem palavras....
no abraço imaginado...
o grito de solidão...
isolamento social...
que sofrimento...
calado... a dor eleva a tristeza.
no caos do mundo.
presumo muitos atos.
assim é a sensibilidade...
no desfrute no horizonte da vida...
o sol da glamour no frio da alma...
sob o teor fluente no marco das nuvens,
um abraço e um beijo...
respeitando a vida como ela é com sua beleza.
No silêncio tudo e visível , diz mais do que o grito . pois nem tudo que é dito vai ser sempre verdadeiro
África precisa de África
Ecou no fundo do navio negreiro
O grito do guerreiro negro, brandou
Foi um grito de dor e lamento que ecou
Dentro do mocambo
O negro se refugiou
Foi se o tempo de chibata
Correntes e amarras
Foi se o tempo da desgraça
O negro se libertou
Foi se o tempo de lamento
A liberdade por fim chegou
Libertou-se do branco Europeu
Aquele que se achou superior
Libertou-se da igreja que lhe catequizou
Foi roubado de sua terra
Foi levado o ouro e prata
Foi levado seus filhos e amada
Foi tirado a dignidade e liberdade
Foi tirado medicina e engenharia
Foi tirado o seu culto oculto
Lhe impuseram o cristianismo
Como remédio contra sua cultura
Ecou no fundo do navio negreiro
O grito do guerreiro negro, brandou
Foi um grito de dor e lamento que ecou
A África é dos africanos, chega de branco
Já chega de tanta interferência e truculência
Conquistamos independência com sangue e vida
Vida inocente ceifada pela ganância branca
Sangue negro que regou a terra
Sangue negro que atravessou o continente
Vida negra que morreu longe da sua terra
Vida negra que foi tratada com desprezo
Chega de interferência
África precisa de África
"Grito de socorro"
Em meio ao medo…
… e ao lado da angústia.
Em meio ao surto…
… regrado ao silêncio.
Em meio ao desespero...
… e do pânico total.
Assim!
É assim…
... que estamos todos nós.
No estacionamento do lar…
… e no quintal do susto .
No ouvir dos ventos soprando notícias sombrias.
E num mar de lamas tenebrosas.
Em meio a sombras…
… que assombram.
Em meio ao sorteio da sorte…
… sem um certo ganhador.
Em meio ao tempo do esquecimento…
… e no horizonte de dias sombrios.
Assim!
É assim…
... que estamos todos nós.
De medo em medo…
… dia e noite sem fronteiras.
Nos braços do inusitado perigo…
… perigo…
… perigo.
Tentando superar…
… esse derrotado medo.
Assim!
É assim…
… que em meio ao grito de dor…
… de aflição…
… e de socorro.
Que devemos olhar para o céu…
… e entregarmos tudo a Deus.
Pois é aí.
Na soberania do Criador.
Que venceremos essa luta.
11/04/2020
Admilson
APELOS
Lamento
Além no infinito
Sufocas teu grito
Caminhas aflito
Em densa montanha.
A cada esbarro
Te prendes no sarro
Enquanto um escarro
Enfim te acompanha.
A noite é assim
Um eco sem fim
Alguém que diz sim
Depois se esquece.
O cantinho escuro
Sem jeito, inseguro.
Um beijo obscuro
Alguém que padece
A vida se aplica
Na voz que replica
E se multiplica
Em outros prazeres.
A noite esfria
O tempo vigia
A vida de orgia
Aumenta os seres.
A cada momento
Um vago lamento
Perdido ao vento
Fumaça se esvai.
Sem queixas, sem luta.
Na dor que oculta
Nessa força bruta
Um corpo que cai.
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