Gripe
“O homem já conseguiu chegar até a lua, fazer remédio para a sua própria gripe, mas não tem cura para a sua própria ignorância”
Estão vestindo outras doenças de gripe suína... De tal forma, que a nova gripe já nem é gripe... É griffe suína.
Não quero morte natural. Tipo, ele dormiu e morreu, morreu de gripe, infarto fulminante, morreu aos 80. Quero morte marcante, quero morrer trabalhando ou fazendo amor, e se possível, fazendo os dois juntos.
Por certo, ainda depois de morto, hão de falar de mim. Piadas talvez, cochichos...
Outro talvez é que descubram alguns segredos. Mas nessa altura do campeonato, eu já não estou mais nem aí, juro! Prova disso, confesso que fui eu quem matou o gato da vizinha... Bem que no olhar do danado, tinha mesmo uma promessa de vingança.
Aproveito também para declarar meu testamento,
deixo o que sobrou do bolo de ontem para minha querida sogra.
No meu último suspiro, Charles revelou que a história do veneno não era uma brincadeira.
E faço um único pedido - a todos!
Depois do velório, parem imediatamente de encenar,
vocês ficam horríveis chorando, desse jeito não consigo apresentar ninguém pra Deus.
No mais, sigam em frente,
ao chegarem em casa, haverão cartas da caixinha dos correios... Contas á pagar.
Hoje acordei, alias essa noite nem dormi, vitimado de uma gripe muito forte;
O dia estava tão escuro, sombrio e chuvoso, seria delírio ou ressaca de uma noite mal dormida...claro que não realmente já havia amanhecido, senti falta do sol, mas voltei me a Deus e agradeci pelo dia escuro, que mesmo envolto a tanta tristeza pode nos trazer alegria com a chuva que caia mansamente tocando notas celestiais no telhado; então virei para o canto e enfim pude dormir com a canção do tempo.
Nene Policia
Ah, os amores... Por alguns enfrento uma gripe. Por outros, prefiro evitar os antibióticos posteriores.
Eu achava que o que eu sinto por você fosse igual a gripe. Que logo logo passaria, com um pouco de descanço e cuidado próprio, mas não passou. E temo que não haja remédio que possa curar.
Hoje uma gripe me pegou de surpresa
Estou Aqui,quieto,deitado
Como sempre pensando na vida…
…Pensando em voce!
No infinito das palavras
Falar de voce, ja tornou algo natural pra mim
Coisas que voce tem na ponta da lingua pra falar
Mas que as vezes falta coragem pra dizer
Comigo passa realmente o contrario,
Sempre tenho coisas pra te falar
Porque a sua pessoa eh de uma beleza infinita
Por onde voce passa,eh para brilhar,para deixar marcas
eh pra fazer alguem feliz,
Assim como me faz.
Quando lembro de voce,do seu sorriso,
Me esquezo do mundo,dos problemas
Me esquezo de tudo.
E assim vou Vivendo,algo feliz,
Com voce no pensamento. Te Amo!!!
GRIPE SUINA
O surto de um novo tipo de vírus é algo que me intriga. Há uns 15 anos atrás, era o vírus ebola, que derretia suas vítimas em febre e assustava com a rapidez que se espalhava em uma África desde sempre precária em saúde. Depois, o surto da "vaca louca". Em seguida, um par de anos atrás, a gripe aviária. Agora, a mexicana gripe suina. Em todos os últimos casos, é de se notar que vírus devastadores agora se aproveitam da logística global do consumo exacerbado. Doenças que se limitavam a fundos de quintais ou cercanias de chácaras e sítios, agora adquiriram asas invisíveis. É de preocupar, claro.
Esse interesse pelo assunto que me levou a um livro de Stephen King, chamado "A dança da morte". No romance "kingiano" de quase mil páginas, um misterioso vírus liquida quase toda a raça humana, exceto algumas pessoas misteriosamente imunes, que tentam formar uma nova sociedade, enquanto o diabo andarilho erguia um império do mal num mundo caótico. Recomendo.
Ficção a parte, entre hipóteses de extinção da raça humana que às vezes formulo comigo mesmo, nenhuma está relacionada a algum tipo de vírus. Acredito que a biomedicina encontraria soluções mesmo em casos drásticos. E praticamente todo tipo de vírus acaba por encontrar resistência em algum dos diversos sistemas imonológicos entre bilhões de seres humanos. O homem encontrará uma maneira mais eficaz de se destruir, alguém duvida?
#Copa do mundo- Trocar chuteira por salto alto é como uma gripe que contamina as seleções mundiais, e sempre afeta com força os que não se imunizam devidamente
"Pior do que o vírus da gripe é se contaminar com a doença da tolice e ignorância. No Brasil existe, neste caso, uma pandemia."
os melhores para o melhor momentos dos sentidos a noite cai no isolamento social.
a gripe aparente é uma questão de conciencia.
o temor te ter abster da realidade torna se o abito do sono vespertino.
o teor parece nas menores coisas da vida.
e tudo se apresenta na mais crua realidade.
num fruto perpétuo a tristeza aparente pinga no ato que desdem no abraço da morte...
tendo para si o caos presente na solidao.
o espaço tem estrelas brilhantes dando o caos o primour que resulta no sentimento mais intenso.
a luz da esperança da vida na glória de nossos corações.
nada transpõem o desejo intenso de descobrir o sentimento diante a imensidao.
Andei pensando no quanto somos frágeis. Uma simples gripe nos deixa fracos. Uma palavra mal empregada nos abate. Um abraço não dado nos faz sofrer. Um sentimento não vivido faz a gente perder a esperança... Já falei inúmeras vezes sobre decisões, e que odeio toma-las, mais se a gente não toma uma decisão, ela se forma sozinha, e nem sempre a melhor das escolhas que a vida toma. Decisão é tão difícil até pensar que tenho que tomar. Mas é o melhor, por que o tempo passa e nada vai se resolver, o seu problema só vai aumentar. Essa é uma parte de mim que ainda não amadureceu, e que essa parte que ás vezes dói muito ao ver que não quero que amadureça. E é nessas horas que me sinto perdido, deslocado, incerto, distante. (distante de mim, de você, dos amigos); É quase sempre nessas horas que as lágrimas começam a rolar... Essa semana minha mãe me disse a seguinte coisa: "Por que você está chorando meu filho? Chorar não vai adianta nada."
O engraçado é que ela ta certa. Chorar não vai adiantar nada, mais foi ai que eu percebi que eu não choramos pra resolver, nós choramos pra suportar...'
Hoje despertei enferma. Disse que era gripe — a desculpa habitual, uma justificativa pronta para quem pergunta apenas por educação. Mas, entre nós, foi mais que isso. A doença física era só a casca, o sintoma mais visível de algo que me envenena mais fundo. Não entrei em detalhes, é claro. Porque, no fundo, não há criatura viva que realmente deseje saber como estou. Eles escutam, mas não ouvem; dizem que se importam, mas é o silêncio que realmente diz a verdade. Quem ama de verdade adoece junto. Por isso calei-me — foi um gesto de amor-próprio. Ou de resignação.
Fiquei deitada de barriga para cima até as dez da manhã, imóvel, como um cadáver temporário, tossindo tanto que a própria garganta parecia se desfazer em fiapos. Um rasgo interno, uma agonia que vinha de dentro para fora. Permaneci assim até reunir coragem para me arrastar até a pia: havia pratos a lavar. E então os sequei, como quem seca também a si mesma — tentando dar um mínimo de ordem ao caos que me habita.
No café da manhã, preparei uma papa de Mucilon. Um gesto infantil, quase um consolo. Foi bom. Mas também foi tudo que pude fazer. Retornei à cama — meu pequeno túmulo provisório — e apenas consegui erguer-me por breves instantes às duas da tarde. Comi, quase por obrigação, e engoli o ibuprofeno como quem engole o cansaço acumulado dos dias.
Já marcava quatro horas quando, num gesto quase heroico, reuni minhas últimas forças para me levantar outra vez. Enfim tomaria banho. Mas o inesperado me golpeou: não consegui fechar a porta. A chave, antes leve como uma pétala, agora era chumbo em meus dedos.
E então compreendi — não pela razão, mas por um suspiro da alma — que fazemos diariamente coisas que não notamos, e que talvez por isso mesmo nunca agradecemos. Trancar uma porta. Lavar um prato. Respirar. Tudo isso era fácil — até deixar de ser. E só quando a capacidade nos abandona, é que percebemos o quanto aquilo nos pertencia. Ou pensávamos que pertencia.
Agora, estou deitada novamente. Tossindo.
Como quem fala com Deus em código morse.
Como quem espera um milagre no silêncio.
Como quem compreende, tardiamente, que o corpo adoece quando a alma já está exausta.
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