Grandes Pensadores do Mundo
"Penso que o livro "O Manifesto Do Partido Comunista" de Marx, não foi lido por muita gente que se diz comunista!"
Socialistas no Brasil e no mundo, pensam como Marx, governam como Stalin e vivem como Rockefeller...
Que convinha a Marx negar Deus até dá para entender, mas ignorar o capeta? Nunca um pensamento ingênuo matou tanta gente
As pessoas não sabe interpretar Karl Marx e fazem critica sem conhecer o verdadeiro pensar e refletir.
Pensam como Marx, governam como Stalin e vivem como Rockefeller! O bom vivant Karl Marx pensava como ele mesmo (marxista utópico) e vivia como Rockefeller (marxista caviar). Só não deu tempo de governar como ele mesmo (marxista autoritário).
A explicação para a falta de patriotismo no país é que o Brasil é um país de operários, e como Marx já dizia operários nao tem pátria.
Queria ver como Karl Marx viveria nos tempos atuais. Provavelmente com um celular de ultima geração no bolso em um shopping tomando um milk shake de chocolate.
Karl marx era um cara inteligente,
Esperto e cheio de teorias,
Lia muito e estudava, mas
Lamentavelmente, ainda não conseguiu explicá-la.
Yang do Yin dele, sim ela conseguiu tal façanha.
Com tanta inteligência,
Resolveu tentar,
Insuficientemente,
Seus esforços foram em vão, porque com
Tamanha grandeza de alma, e
Inigualável coração que é o seu,
Não puderam ser descritos. Quer saber porque?
Ainda não foram inventadas palavras o suficiente para isso.
"Esse Deus que foi expulso por Karl Marx do céu, retirado do inconsciente por Freud, banido da ciência por Darwin, assassinado por Nietzsche, transformado em delírio por Richard Dawkins, secularizado e relativizado por cristãos pós-modernos, em breve virá gloriosamente nas nuvens do Céu para espanto, terror e decepção dos incrédulos...”
Não pretendemos que Marx ou os marxistas conheçam o caminho do socialismo em toda a sua concretude. Isso não faz sentido. Conhecemos a direção da estrada, sabemos que as forças de classe o guiarão, mas concretamente, praticamente, isso será demonstrado pela experiência dos milhões quando empreenderem o ato.
—11 de setembro de 1917
Pierre-Joseph Proudhon
O Homem se fez e se faz no trabalho como disse Marx, não o Luther King Jr.
O Homem se fez e se faz no trabalho e, quando ele não detém o fruto do seu trabalho, este é furtado ou transferido ao outro e aí o gerador da riqueza se aliena. Igual padeiro que não tem pão em casa, o pedreiro que é sem teto, o boia-fria que é um sem terra, que não é de deus nem do diabo que não existem, mas do Homem, porém planta, colhe e passa fome.
Na sequência do raciocínio lógico, o dinheiro não dá em árvore, sempre alguém tomou de alguém e quem tem uma casa sobrando e vive da renda dela por aluguel, na realidade está roubando a renda do outro.
Foi Pierre-Joseph Proudhon que consagrou o chiste: "a propriedade privada é um roubo". E, foi que Karl Marx quem melhorou: "proletários do Mundo, uni-vos! Vós não tem nada a perder exceto os seus grilhões".
Tributo a Karl Marx:
A religião é uma consciência invertida do mundo.
É a lente invertida da realidade social.
A religião é o protesto contra a miséria real. É o suspiro do oprimido.
A supressão da religião como felicidade ilusória do povo é a exigência da sua felicidade real.
A exigência de que abandonem as ilusões acerca de uma condição, é a exigência que abandonem uma condição que necessita de ilusões.
O fenômeno da expansão das religiões é essencialmente um sintoma de uma problema estrutural das sociedades. A religião é o ópio do povo, mas também é o índice do sofrimento do ser humano, das minorias. Ela é um produto histórico, sintoma do capitalismo, como outra manifestação religiosa antes foi do feudalismo, e antes do escravismo, e por todo tempo, representando o sofrimento dos nossos tempos. Em vez de nos libertar, nos aprisiona.
Para Marx, a ordem mercantil é aquela que põe, em sua máxima radicalidade, a igualdade formal entre os agentes. E isto porque na troca mercantil os agentes intercambiantes são apagados; eles só valem pelo que eles portam de valor. Nesta troca, o único valor que interessa é o valor (de troca) das coisas; sejam elas mercadoria, seja dinheiro. O que leva à secundarização e, no limite, ao apagamento de qualquer estratificação social não-quantitativa. Se o “cliente” tem dinheiro, o fato dele ser muçulmano, judeu ou cristão; branco, negro ou asiático; homem, mulher, homossexual ou transgênero; adulto, velho ou criança; nobre ou plebeu; analfabeto, doutor ou com curso técnico; é de somenos importância. A tolerância com a diversidade – da qual a sociedade ocidental contemporânea tanto se vangloria como uma conquista ética e moral ímpar – deita suas raízes na universalização da indiferença que caracteriza as frias relações de mercado.
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