Grandes Pensadores
E sabeis… o que é pra mim o mundo?… Este mundo: uma monstruosidade de força, sem princípio, sem fim, uma firme, brônzea grandeza de força… uma economia sem despesas e perdas, mas também sem acréscimos, ou rendimento,… mas antes como força ao mesmo tempo um e múltiplo,… eternamente mudando, eternamente recorrentes… partindo do mais simples ao mais múltiplo, do quieto, mais rígido, mais frio, ao mais ardente, mais selvagem, mais contraditório consigo mesmo, e depois outra vez… esse meu mundo dionisíaco do eternamente-criar-a-si-próprio, do eternamente-destruir-a-si-próprio, sem alvo, sem vontade… Esse mundo é a vontade de potência — e nada além disso! E também vós próprios sois essa vontade de potência — e nada além disso!
“... Na embriaguez o individuo perde a consciência de sua individualidade; desabrocha naquela excitada massa em festa, dilui-se com ela...!”
Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.
Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.
O que em geral se consegue com o castigo, em homens e animais, é o acréscimo do medo, a intensificação, o controle dos desejos: assim o castigo doma o
homem, mas não o torna ‘melhor’ – com maior razão se afirmaria o contrário. (‘O prejuízo torna prudente’, diz o povo: tornando prudente, torna também ruim. Mas felizmente torna muitas vezes tolo.)
Estudar é conquistar a arte de Picasso, a filosofia e a matemática de Platão, a lógica de Aristóteles, a crítica de Kant, a liberdade de Locke, a física de Newton e a educação de Foucault, a audácia de Beethoven na 3ª sinfonia. É conquistar os sonhos como Walt Disney.
Platão dizia que "a amizade é uma predisposição recíproca que torna dois seres igualmente ciosos da felicidade um do outro". Na medida em que o tempo passa nós não ficamos com poucos amigos, mas apenas permanecemos com os amigos verdadeiros.
Há muito tempo terminei minha refeição e me retirei da mesa onde estavam Platão e um grupo de homens embriagados. Eles idealizavam e discutiam um sentimento do qual não me recordo muito bem, mas que em vagas ocasiões acredito tê-lo vivido.
Assim como a história da caverna de Platão, eu vejo muitos cristãos prisioneiros da religiosidade, No qual ainda não foram libertos para conhecer e viver o verdadeiro evangelho. Sendo assim o que conheceu o verdadeiro evangelho chamou os amigos no qual debocharam dele chamando de louco
Platão achava que o amor era uma doença mental; Pois é,ele estava certo,uma doença se não for percebida com antecedência, é capaz de acabar com sua mente.
Se todo homem é poeta quando está apaixonado, segundo Platão acredito que todo homem é líder quando está inspirado.
Platão provoca nosso pensamento com a seguinte frase:
"Deve-se temer a velhice, porque ela nunca vem só. Bengalas são provas de idade e não de prudência."
Assim viva sua vida, aproveite ao máximo sem medo, e quando enfim a velhice chegar, descanse.
"Diálogo das escolas filosóficas e seus ilustres representantes:
Megárica: Sócrates, Platão e Aristóteles. Epicurismo: Epicuro de Samos e Diógenes de Enoanda; Estoicismo:Sêneca, Epiteto e Marco Aurélio; Racionalismo: Emanuel Kant e René Descartes
Sócrates: Meus caros colegas, que alegria é compartilhar este espaço de reflexão filosófica convosco. Iniciemos nosso diálogo com uma questão fundamental: a busca pela verdade. Platão, fale-nos sobre essas formas ideais que tanto menciona.
Platão: Sócrates, meu caro, as formas ideais são a essência de tudo o que conhecemos. Aquilo que vemos no mundo físico é apenas uma sombra imperfeita das verdadeiras realidades. A caverna de sombras não passa de ilusão!
Aristóteles: (Coçando a cabeça) Platão, Platão, sempre com essas formas ideais. Prefiro estudar o mundo real, o aqui e agora. Mas e você, Sócrates, qual é sua opinião sobre tudo isso?
Sócrates: Aristóteles, meu amigo, penso que a verdade está no conhecimento de si mesmo. A vida é uma jornada de autodescoberta, e somente ao conhecermos nossas próprias limitações podemos buscar a virtude.
Epicuro: (Aparecendo com um sorriso) Autoconhecimento, Sócrates? Eu prefiro a busca pelo prazer e a ausência de dor. Epicurismo, meus amigos, isso sim é viver bem!
Diógenes: (Rindo) Prazer? Eu prefiro viver como um cão, sem luxos, sem complicações. O prazer está nas coisas simples da vida!
Sêneca: (Com um olhar sério) Diógenes, a verdadeira riqueza está na virtude. Devemos viver de acordo com a natureza e sermos impassíveis diante das adversidades.
Epiteto: Concordo, Sêneca. Devemos aceitar o que não podemos mudar e focar no que podemos controlar. Afinal, a paz interior é o verdadeiro tesouro.
Marco Aurélio: (Refletindo) Sim, devemos viver de acordo com a natureza, aceitando nosso destino. A vida é curta, e devemos aproveitar cada momento.
Descartes: (Entrando com um ar pensativo) Mas como podemos ter certeza do que é real? A dúvida é a base do conhecimento verdadeiro. "Cogito, ergo sum."
Kant: Descartes, a dúvida é válida, mas a razão pura é o caminho para a certeza. Devemos examinar as categorias mentais que moldam nossa experiência.
Sócrates: (Sorrindo) Meus amigos, cada um de nós tem uma abordagem única para a busca da verdade e da felicidade. No final, o importante é questionar e aprender uns com os outros. Concordam?
Todos: Concordamos!
(O diálogo continua, mesclando reflexões profundas com momentos descontraídos, mostrando que mesmo os maiores pensadores podem apreciar a diversidade de ideias e a riqueza das discussõesfilosóficas.)"
A nova caverna de Platão está aí, chama-se internet. O mundo sensível, onde o pai não conhece o filho, vivem numa espécie de presente contínuo. Uma família de estranhos, onde cada membro foge da realidade no mundo virtual. Romper essas correntes torna-se cada vez mais difícil.
Platão afirmou que todo homem é poeta quando esta apaixonado, logo um homem que nunca foi poeta nunca amou
TODO FILHO PRECISA DE UM PAI QUE ORA
De acordo com Platão, “não deverão gerar filhos aqueles que não querem dar-se ao trabalho de criá-los e educá-los”. Nesse sentido, todo filho necessita de um pai que lhe ofereça direção e proteção. A figura paterna exerce papel fundamental não apenas como provedor material, mas também como guia espiritual e moral. Ao se colocar em oração, o pai fortalece a própria fé e intercede pelo futuro de seus filhos. Essa prática representa uma ação de grande importância na vida de pai e filho, mesmo quando a história é marcada por experiências difíceis.
Em primeiro lugar, é necessário reconhecer que a presença paterna exerce influência direta na formação integral do filho. Mais do que prover recursos materiais, o pai que se coloca como guia transmite valores éticos e espirituais que moldam o caráter e fortalecem a identidade da criança. Essa orientação contribui para que o filho compreenda seu papel no mundo e desenvolva confiança diante dos desafios da vida. Assim, a figura paterna vai exercendo o papel de referência de responsabilidade e amor, fornecendo elementos indispensáveis para o crescimento saudável.
Além disso, a oração paterna representa uma prática concreta que reforça esse papel de guia e protetor. Ao interceder pelo futuro dos filhos, o pai demonstra que sua missão ultrapassa os limites do cuidado físico, alcançando a dimensão espiritual e emocional. Essa atitude evidencia que cada filho é portador de valor inestimável, digno de amor e atenção, mesmo quando sua história é marcada por dificuldades. Por exemplo, quando um pai ora pela saúde de um filho enfermo, pela sabedoria em suas escolhas acadêmicas ou pela proteção diante das influências negativas da sociedade, ele reafirma sua responsabilidade e amor. Dessa forma, a oração se torna expressão de hombridade e compromisso, fortalecendo os laços familiares e reafirmando a dignidade da pessoa.
Assim, também, “não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca” (Mt 18:14). Portanto, compreender o papel do pai como guia e intercessor é reconhecer que cada filho carrega dignidade e valor inalienável.
Valorizar essa prática é reafirmar a importância da família como espaço de proteção e crescimento, onde o amor e a responsabilidade se transformam em pilares de esperança. Autor: @R_drigos
Dessa forma, a oração paterna se revela como uma poderosa expressão de compromisso e fé, contribuindo decisivamente para a vida e o futuro dos filhos.
Autor: @R_drigos
Ainda lembro que Platão disse que existe dois tipos de amor, o da alma e o da carne.. Vejo que ele estava certo, pois o meu amor por você é esse que vem da alma é eterno e divino, é eterno porque venha o que vier não vai se extinguir.
