Grades
CIÊNCIA
Os grades filósofos desvendaram,
dos olhares humanos literários,
A escola jônica, pitagórica e de Eleia
das origens à natureza,
nem artistas e nem sábios,
homens que serviram,
nomes que inspiraram.
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Torvic In: aprendiz de Revezz: "The human Hand".
Perdoar é abrir mão de carregar o peso de grades que tentam aprisionar a Justiça dentro da própria emoção.
"Uma prisão sem grades, um calabouço sem portas, de modo automático e quase sincronizado, passo dia após dia, dedicando-me a um propósito inquietante, a uma razão substancial. Afinal, estamos sobrevivendo substancialmente; a máquina funciona automaticamente, dia após dia, seguindo exatamente o mesmo passo, os mesmos movimentos, as mesmas palavras, como se estivéssemos lendo um roteiro escrito por um desconhecido.
Em resumo, sou fruto do absoluto cotidiano.
A incrível história da minha vida tornou-se apenas mais uma vírgula na imensidão de tantas outras."
Os portões do tempo e as grades da vida que limitam uma parte de mim, já mais resistirão a minha força de amar, abraçar, beijar e compreender o meu pequeno pé de ipê, que lá atrás me espera.
Me sinto um pássaro de asas quebradas, não acidentalmente, olhando pela janela gigante com grades, esperando que talvez um dia minhas asas se curem e as grades sumam, para que eu possa voar.
Entre Grades e Sonhos
Perco-te aos poucos, amor meu,
Em cada suspiro, em cada adeus.
Teus passos se afastam, tão lentamente,
Como a brisa que escapa entre meus dedos.
O que fazer, quando o coração se parte,
Quando as noites são longas e frias?
Perdido entre grades de incerteza,
Sonho com dias de alegria.
Qualquer prisioneiro pode se declarar livre ainda mais quando as grades não são visíveis aos seus olhos.
Canção de um Prisioneiro Arrependido
No silêncio das grades, a culpa ecoa,
Um amor que julguei eterno, mas voa.
Por ti, manchei as mãos de rubro pecado,
Agora sou só um homem, pelo destino marcado.
A lua espia por frestas de aço,
Minha alma chora no lento compasso.
Por amor matei, por amor me perdi,
Mas tu nunca vieste, nunca pensaste em mim.
Teus olhos eram faróis em meu mar de tormento,
Promessas vazias, só um falso alento.
E eu, tolo amante, cego e febril,
Destrui uma vida, tornei-me um réu vil.
As cartas que escrevi, o tempo devorou,
Nenhuma resposta, nem o vento soprou.
Os dias se arrastam, companheiros de dor,
Enquanto o mundo lá fora ignora meu clamor.
No espelho quebrado, meu rosto se vai,
Um fantasma sem nome, que o tempo desfaz.
Se amar é prisão, sou o mais condenado,
Cativo do eco de um amor fracassado.
Agora entendo, tarde demais,
Que o amor verdadeiro não vive de ais.
Ele cura, ele eleva, não leva ao abismo,
Eu fui teu prisioneiro, mas tu foste o abismo.
Se algum dia ouvir minha canção de lamento,
Saiba que é o arrependimento que sopra ao vento.
Não busco perdão, nem alívio pra mim,
Só que o mundo lembre do preço do fim.
Todos a sua volta, tantos de asas tortas,
gorjeio triste, grades povoadas das nuvens,
um espelho de água, memória triste,
A prisão mais cruel não tem grades, tem certezas. Quem nunca questiona, nunca percebe as correntes que carrega.
Um presidiário pode ter seu corpo confinado atrás das grades, mas sua mente é livre para pensar, fantasiar, sonhar, imaginar. Se o seu Eu não for treinado para refletir sobre seus erros, a punição não será em hipótese alguma pedagógica.
Você ultrapassou todas as barreiras improváveis, portas, grades e cadeados do que eu sou, desse meu eu, desse meu novo eu
Estou presa nas grades da paixão: acorrentada na janela dos teus olhos, amarrada pelas linhas do teu corpo, amordaçada pelo som da tua voz...te roubei pra mim, foi esse o meu delito.
A ESPERANÇA!
Um dia as grades que nos separam por preconceitos, serão o limite do respeito, liberdade na diversidade, define conquistas! Direito e igualdade, juntos semearemos essência de unicidade, jardim florido não perde a beleza, mesmo entre espinhos e o perfume da humanidade, exalará humildade e seremos agraciados com as dádiva da santidade.
O corpo preso por grades e doloroso, porém o espírito preso a um corpo e a maior punição que um ser humano pode escolher a si mesmo pois gera o sofrimento.
Em cadeias te busco ó Leão de Judá.
Entre as feras que me cercam nesta floresta de grades, eu vejo feras de todos os tipos, com olhares famintos, e sedentos por sangue, é como presa viva, cada um aqui, nesta floresta, vejo os guardas florestais, fazendo ronda e nada se importando com a injustiça da selva, ah o Rei da floresta nesta noite, que não amanhece, a o Leão justo que desceu dos céus, para me libertar da minha transgressão, só eu, só eu mesmo sou culpado dos meus atos terríveis, mais é a ti ó Senhor dos Exércitos, que me apego ferozmente, rasgo e devoro sua palavra, todos os dias, para me alimentar desta terrível tortura e fome espiritual, nesta sela de grades, eu me faço de cego, de mudo e de surdo quase sempre, para um dia ir permanecer para todo o sempre em sua companhia, oh bravo e vitorioso Leão de Judá.
Poesias Líricas ao Rei Jesus
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