Governo
Fui candidato à Vice-Presidente da República para falar aos brasileiros que o dever de quem governa é trabalhar para a erradicação da miséria do povo; não é o de agradar banqueiros, garantir a fortuna dos parasitas do poder e fazer a festa dos bajuladores de plantão.
Não existe dinheiro público. Seria público se brotasse como capim na Esplanada dos Ministérios ou nas praças do país.
Basta dessa ladainha de fazer o discurso dos pobres para ocupar o poder e, no seu exercício, colocar-se a serviço dos grandes interesses financeiros.
Políticos demagogos costumam debitar aos servidores e empregados públicos a culpa pela ineficiência do Estado. Na verdade, o que fazem é lançar uma cortina de fumaça sobre a própria inutilidade.
Política – como o Brasil reclama – é para homens ou mulheres de coragem cívica; não é para cérebros de minhoca formados na escola da hipocrisia e do sorriso falso.
Somos um país a reboque do mercado financeiro e de grupos internacionais. Eles patrocinam os programas de televisão, alugam consciências no governo e no parlamento, dizem o que deve ser feito com os juros, com os direitos trabalhistas e com a aposentadoria dos brasileiros.
Os ambientes palacianos em Brasília organizam-se dentro de uma singular hierarquia de leis. No ponto mais elevado da escala estão os manuais de marketing; depois a lei do melhor proveito, seguindo-se a lei da imprevisibilidade e a lei do contrassenso.
Duas diretrizes devem se impor em um ambiente de administração pública responsável: planejamento e austeridade.
Há um histórico desinteresse oficial pela formação das inteligências do porvir. Consciente ou inconscientemente, as oligarquias que se repetem no poder preferem conservar uma parcela do povo na escuridão do desconhecimento.
Há outro lado miserável dos beneficiados pelo programa "Bolsa Família", já que assumem lastimavelmente o papel de miserável em extrema pobreza, sobretudo passaram na triagem do governo.
Um bom governante tem ouvidos atentos aos anseios da comunidade que governa. Se assim não faz, é por que o seu coração está conectado com outros objetivos que não os comunitários.
O POVO É QUEM PAGA A CONTA
Olha o pato que paga a conta!
Olha a conta que paga o pato!
Mas a paga do pato conta?
Vale a conta que o pato paga?
Não precisa fazer a conta
Pra saber o valor do prato?
Mas se a gente não paga a conta
Quem é que vai pagar o pato?
Só precisa fazer de conta
Que o pato é quem paga o prato?
Coitado do dono da conta
Ou coitado do pobre do pato?
O governo é quem faz a conta
E o povo é quem come o prato?
É tanto imposto que conta,
Tanto dinheiro pro rato!
No fim só nos sobra a monta:
Pagar o valor do prato;
Governo é quem faz a conta
E o povo é quem paga o pato!
A descrição da primeira revelação do Reino de Deus, em seu padrão estrutural, é revelada no Jardim do Éden.
O Reino de Deus é Estruturalmente o povo de Deus no lugar de Deus sob o Domínio de Deus; é Substancialmente Espiritual, Eterno e Absoluto; e Temporalmente Presente e Futuro.
A ignorância é a responsável pelo reinado da mediocridade. Mas é a indiferença que a mantém no poder...
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