Gosto do mal Feito
Beijo
Vai além do toque, é viagem no intenso balé do encontro das almas, feito tornado sobre o solo fértil do amor.
Como eco abafado, guardei no sorriso, que me deste feito criança, e tua expressão de luar, na noite de amor mais profunda, envolto um odor de sândalo, serei a voz da consciência, a voz de dois mundos.
Tua Vontade
Ai se tenho feito tua vontade!?
Então teria a total verdade.
Mas eis que não a fiz.
Como tanto quis...
Mas ainda tenho esperança...
EM TI!...EM TI!...
Em teu ser em si.
Que me dá confiança!...
Para continuar...
A fazer...
Sem parar!
Nesta luta da vida...
O teu querer...
Nesta dura lida!
Dos Instantes que antecedem os abraços
Que a vida é feito brisa Vem e passa
Aquilo que chamamos de tempo
Será que existe um jeito certo de medir ?
Que o instante que você se sente pleno
Vivendo alma exposta
Olhar Sereno
Quanto tempo mais você precisa
Pra então se perceber ?
Que somos feito apenas de instantes
Não existe o depois e nem mesmo o antes
E que o presente é um privilégio ou recompensa
Pra quem sabe existir .
“Existe apenas uma única fórmula para o Sucesso Financeiro. “Mudanças”! _Nada pode ser feito ou mudado, sem está prática”.
"Só amanhã, é que descubro o que poderia ter feito e não fiz; e do que fiz, mas, que não poderia ter feito".
Aqueles que dizem que não pode ser feito não deveriam interromper aqueles que estão fazendo.
Poesia irremediável
A poesia chega feito doença.
Sinto febre,
Calafrios intermináveis,
Dores no corpo inteiro,
A garganta queima
E a disposição me abandona.
Instagram @poetamarcosfernandes
Versos Apenas
Eu terei tua voz melodiosa,
feito canção celeste, imaculada.
Terei do teu sorriso a luz amada...
Dos teus cabelos a sombra sedosa.
O teu beijo terei como uma rosa
a flutuar na haste delicada.
Terei tua carícia perfumada...
Terei tua fragrância prazerosa.
Também tua magia sedutora.
Na folha que me escreves sonhadora,
o beijo teu como um retoque de arte...
Inspirações do amor, terei por fim.
Mas, que terás? O que terás de mim,
se apenas versos tenho para dar–te?
Paulo Maurício G Silva
Música silente
Postas mãos...
brancas, taciturnas,
alvas feito Jasmim
na primavera...
Noturnas!
Nenhum toque de gaita,
à boca se desenhou.
Era o fim... Porque a canção se cansou.
Nenhum sopro... Nem tom.
Borboletas azuis pousam na tela,
voando dos pincéis, outrora em suas mãos,
e agora, voam pelos ares em procissão...
Tudo silente, emudeceu
A canção se cansou e dentro da gaita se recolheu.
Posso ser leve como uma pluma,
Ou pesada feito bigorna,
Depende de como você interpreta meu senso de intensidade.
Nem todo dia é feito só de risos, mas mesmo se a lágrima rolar, eu vou continuar sorrindo e o meu caminho seguindo...
