Gosto do mal Feito
Todos os dias sou feliz...
Sou feliz por abito...
Sou feliz por vicio...
Sou feliz porque gosto...
Sou feliz porque quero...
Sou feliz porque aprendi...
sou feliz porque vivo...
Obrigada Jeova...
Um olhar fixo para o centro do prato,
fez-me lembrar da última refeição,
do gosto, do rosto,
da nossa afeição.
Revolvendo os alimentos,
fiquei absorvido pela tentação,
sobre a qual não tenho ação.
Pois, não consigo refrear essa paixão.
A euforia era tangível: eu podia sentir o gosto no ar, a doçura cobrindo minha boca e indo direto para minha cabeça como champanhe.
Ele era um simples animal faminto, e não se importava com o que estava comendo ou com o seu gosto. Era como tomar aspirina para fazer uma dor de cabeça passar.
Manhã pede café: forte, quente, fumegante e, ambos pedem um script novo sem o gosto requentado de ontem.
"Gosto do que vaza, daquilo que não cabe e derrama pelos poros e olhos; gosto do que não tem explicação e nem cabimento.
Gosto do que não cabe na palavras e nem nos gestos, do que não se explica e nem se conforma, aquilo que só o silêncio e perplexidade conseguem alcançar.
Gosto de buraco de fechadura e lapiseira 0,9 porque ambos assanham a imaginação."
É ano de copa e o que isso me lembra? É uma boa pergunta. Gosto de lembrar que meu amor, antes de ser vermelho, já foi verde e amarelo. Ao caminhar pelo centro da cidade e vislumbrar chuteiras penduras e camisas da seleção, lembro-me de uma antiga época que não me parece tão distante, em que podia viver de exageros.
Sempre gostei de circos, teatros e livros, por isso nunca perdia uma oportunidade de me fazer de palhaça, atriz e de Emília, boneca de pano tagarela. Saudades de ser menina outra vez, de me descabelar, chorar por dias pelo término de Britney e Justin ou de quando sonhava em ser a jade da novela “o clone”. Saudades de uma copa do mundo em que o Brasil foi o grande campeão, mas quem entrou em campo mesmo foi o amor.
Consigo me lembrar da pequena Carlinha, que viu seu ódio por futebol se transformar quando o primeiro amor esbravejou, inocente, balançando uma bandeira verde e amarela, nos gritos de um menino travesso. Parecia que um estádio inteiro gritava na boca do meu estomago. E só tinha uma grande certeza, o amor poderia ganhar de goleada naquela tarde.
Sinto saudades de como as coisas eram simples, enfeitávamos a rua com bandeirolas e parecia não haver diferenças entre nós. Os vizinhos pintavam suas casas com as cores do Brasil e lá estava eu, apaixonadinha pelo neto da vizinha, dona Maria. Ele se chamava Ronaldo, exatamente como o nome do jogador. Eu, menina, que não entendia nada, me fiz de sabida. O brasil foi campeão naquele ano, e eu ganhei um amor de copa do mundo.
Assistimos juntos a França passando vexame, a Turquia fazendo o gol mais rápido da historia. Quase tão rápido quanto o nascimento do amor, no coração de uma jovem menina de 12 anos. Ronaldo chorou no embate Brasil x Alemanha e eu, prestativa, segurei sua mão durante toda a partida e Jamais me esquecerei do abraço que ele me deu quando a vitória foi anunciada. Não sei o que a vida fez de Ronaldo, que se mudou com a avó logo depois, mas toda copa do mundo eu me lembro dele, e reascendo no peito a esperança de encontrar o meu amor balançando uma bandeira verde e amarela.
Rotas de um Professor
Disposição é anseio,
coragem é louvor.
Gosto pela viagem é amor
e a geografia é desejo.
Pois se mover é sina,
entre pessoas e paisagens,
que alucina e fascina.
Na divina comédia humana,
que acalma e assanha.
Em um território que a vida proclama,
luta e labuta.
Suor e coragem.
Disciplina e conduta.
Para continuar a viver.
Seja rindo ou chorando,
agradecendo ou clamando.
Mas seguindo o sentido principal da vida,
que é continuar caminhando.
Nem sempre eu gosto de abrir a janela da minha alma...
Porque nem todas as pessoas me trazem flores... nem todas as pessoas realmente se importam como a gente pensa que importam..
Se os seus questionamentos me abordarem
para saber o quanto gosto da sua pessoa
Pense no tamanho da distância de onde
estiver até ao final do infinito! Que saberás
que não é brincadeira nem muito menos atoa;
Ok! Sou rotulado, vivo do meu jeito, sendo o que sou e fazendo o que posso. Mas eu gosto! sou diferente, sou louco e agradeço pelo elogio.
Mas só exibo os rótulos de quem está ao meu alcance, de quem tem acesso a minha vida, pois nao tenho outros. O resto não me preocupa, pois não me alcançam o suficiente pra me atingir. Meio irônico, mas é engraçado. Silêncio é a melhor resposta pra ignorância, mas é difícil segurar a risada as vezes!
Porém, quando tal substância celeste abandona o eleito, é como sentir o gosto de areia, na água potável. O enxofre do Inferno, no céu. O eflúvio de pólvora, no éter das delicadas nuvens. É como provar a solidão, entre a multidão. Sangue no mel, e o amargo no beijo de uma donzela.
🍀
"A vida é uma aventura maravilhosas, por isso gosto de arriscar e descobrir nas pequenas coisas o prazer de viver"
Eu gosto dessa gente simples que senta na calçada para sorrir, beber e ser feliz.
Eu gosto de quem não complica, de quem olha para dentro do olho da gente sem medo de julgamentos.
Eu gosto da verdade escondida, nas linhas de expressão da mulher que o tempo teimou em envelhecer.
Eu gosto do homem que vem na rua de bicicleta e sorrir para mim sem me conhecer .
Eu gosto de sentir que existe vida, onde quase ninguém consegue vê.
Nildinha Freitas
Amar
O mar
O par
A maré
Na praia eu gosto de ficar a toa
No mundo eu gosto de ficar a tona
Na vida eu gosto de ficar
Esse negócio de partir, esse negócio de morrer não é bom
O bom da vida é o mar, é amar é seguir a maré
