Gestão de Pessoas
Sem a Gestão de Riscos, a Defesa Civil se reduz a uma simples obrigação legal, sem cumprir o seu dever e alcançar sua plena eficiência e eficácia na proteção, prevenção e preparação da sociedade para os desastres.
GESTÃO: O poder da diferença
👉 Em uma empresa quanto MAIS iguais, MENOS criatividade.
👉 MENOS criatividade é MENOS inovação
👉 MENOS inovação é perder COMPETITIVIDADE.
👉 E assim não se desafia o “ status quo” e as restrições.
GESTÃO: O ESTRATEGISTA - Foco no Futuro mas Ação Hoje
No mundo corporativo contemporâneo, a figura do estrategista ocupa um papel central nas organizações que buscam manter-se competitivas e relevantes. O estrategista é o líder que equilibra a visão de longo prazo com a implementação imediata de ações que garantam o sucesso futuro. Esse profissional deve possuir uma habilidade fundamental: alinhar as tendências futuras com as necessidades e recursos presentes, transformando planos em realidade.
A incerteza é uma constante na gestão pública e na vida. Muitas vezes, somos levados a acreditar que só podemos agir quando estivermos completamente preparados, mas a realidade demonstra o contrário: é no próprio processo que adquirimos a experiência e o conhecimento necessários para lidar com desafios. A frase "uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo" ilustra bem essa dinâmica e se alinha diretamente ao conceito de planejamento situacional, desenvolvido por Carlos Matus.
Matus, um dos principais teóricos da administração pública na América Latina, argumentava que o planejamento tradicional, rígido e baseado na previsibilidade, falha diante da complexidade e da constante mudança dos cenários sociais e políticos. Em contrapartida, seu modelo de planejamento situacional propõe uma abordagem flexível, na qual a tomada de decisões ocorre de forma contínua e ajustável, à medida que a realidade se transforma.
Este texto explora como essa perspectiva pode ser aplicada à gestão pública, destacando a importância da aprendizagem em movimento, da adaptação constante e da necessidade de gestores que compreendam que a prontidão não é um estado prévio à ação, mas sim um resultado dela.
Portanto a frase “uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo” reflete uma perspectiva que ressoa profundamente com o planejamento situacional proposto por Carlos Matus, em sua análise da gestão pública, particularmente no contexto da incerteza, da dinamicidade e da complexidade dos processos administrativos e sociais. Essa ideia pode ser entendida como um convite à flexibilidade e à adaptação contínua, elementos centrais no pensamento de Matus e na prática da gestão pública.
Planejamento Situacional de Carlos Matus
Carlos Matus, um dos principais teóricos latino-americanos em gestão pública, argumenta que o planejamento tradicional muitas vezes falha ao tentar ser rígido e previsível, em um ambiente social e político marcado pela incerteza e pela dinamicidade. Ele propõe, portanto, o planejamento situacional, que se caracteriza pela adaptabilidade e pela flexibilidade do planejamento, permitindo que ele seja moldado conforme as circunstâncias e o contexto que vão se desenrolando ao longo do tempo.
O planejamento situacional de Matus coloca em primeiro plano o aprendizado contínuo, a tomada de decisões descentralizada e o reconhecimento de que, enquanto a ação acontece, a realidade vai se alterando, e isso demanda ajustes constantes. A frase citada está intrinsecamente ligada a esse conceito, uma vez que sugere que a "prontidão" não é algo a ser alcançado antes de iniciar a ação, mas, ao contrário, é um processo contínuo de aprendizado e adaptação.
Análise Comparativa com o Planejamento Situacional
Incerteza e Flexibilidade
Planejamento Tradicional: Muitas vezes, o planejamento tradicional parte da ideia de que é possível e necessário prever e controlar todos os fatores possíveis antes de agir. Esse enfoque tende a ser rígido e, portanto, falha em lidar com a imprevisibilidade dos processos sociais e administrativos.
Planejamento Situacional: A frase pode ser vista como uma metáfora para o próprio planejamento situacional, onde a prontidão não é um pré-requisito para começar, mas sim algo que se conquista ao longo do processo, através da interação contínua com a realidade que está sendo gerida. O planejamento se ajusta e evolui com a dinâmica do ambiente, o que reflete uma visão mais aberta e adaptativa da gestão pública.
Descentralização e Processos Iterativos
Planejamento Tradicional: Muitas vezes é centralizado, com decisões tomadas de forma hierárquica e linear, sem espaço para reavaliações contínuas ou ajustes no caminho.
Planejamento Situacional: O conceito de que a pessoa se torna "pronta durante o processo" se alinha com a ideia de que os gestores públicos aprendem e se adaptam ao longo do tempo. Não é preciso esperar um momento de perfeição ou "prontidão", mas sim agir de forma iterativa, ajustando-se conforme novas informações e desafios se apresentam. Este processo de aprendizado constante é fundamental para o planejamento situacional.
Processo de Ação
Planejamento Tradicional: Ação é vista muitas vezes como algo que deve ser conduzido conforme uma estratégia previamente estabelecida, com pouca margem para improvisação ou mudanças durante a execução.
Planejamento Situacional: Em contraste, no planejamento situacional, a ação e o planejamento se misturam. O planejamento é simultâneo ao fazer, e as decisões não são rigidamente preestabelecidas. Em vez de uma visão linear, a realidade vai sendo adaptada à medida que a ação acontece. A frase exemplifica essa visão, pois sugere que a pessoa adquire o conhecimento necessário para estar "pronta" ao agir e aprender no caminho.
Gestão Pública
Planejamento Tradicional: Em muitas administrações públicas tradicionais, a ênfase é colocada em estabelecer metas e controle rigidamente definido, com um foco na previsibilidade e no cumprimento de prazos de forma rígida. A gestão pública tradicionalmente busca criar um sistema em que os gestores sejam “prontos” antes de começar, com planos bem definidos e objetivos específicos.
Planejamento Situacional em Gestão Pública: Matus, por outro lado, advoga que o processo de gestão pública deve ser mais flexível e dinâmico. A frase citada reflete a natureza interativa e evolutiva da gestão pública no modelo de Matus, onde os gestores não estão “prontos” antes de agir, mas se tornam prontos ao enfrentar os desafios e aprender com eles ao longo do processo. Isso se aplica diretamente à gestão pública em contextos onde as condições sociais, políticas e econômicas são imprevisíveis e em constante mudança. Matus argumenta que um bom gestor público deve estar sempre aberto ao aprendizado, ajustando suas estratégias conforme o processo avança.
Sistemas Adaptativos
Planejamento Tradicional: A visão tradicional tende a adotar uma abordagem rígida e fixa, com etapas de planejamento seguidas de execução de forma linear e sequencial.
Planejamento Situacional: Matus vê o processo de gestão pública como um sistema adaptativo, no qual as decisões se ajustam às situações emergentes. A frase se encaixa aqui, pois sugere que a pessoa se torna “pronta” enquanto faz, ou seja, o processo de gestão pública deve ser um processo de adaptação contínua, onde a compreensão das realidades administrativas vai se aprofundando à medida que o trabalho é realizado.
Conclusão
Em suma, a frase "uma pessoa nunca está 'pronta' antes de começar algo. Ela fica pronta durante o processo" serve como uma excelente metáfora para o planejamento situacional de Carlos Matus na gestão pública. A ideia de que a prontidão não é algo que se alcança antes de iniciar, mas sim um produto do próprio processo, é uma chamada para a adaptação contínua e o aprendizado constante no contexto da administração pública. Em vez de buscar um planejamento rígido e inflexível, o planejamento situacional defende que a gestão pública deve ser conduzida de forma dinâmica, com ajustes constantes, à medida que o contexto e os desafios se desenrolam.
Esse modelo contrasta com o planejamento tradicional, que muitas vezes busca um estado de “prontidão” ou controle absoluto antes de qualquer ação, algo que, no contexto da complexidade e da incerteza da gestão pública, pode ser irrealista e contraproducente. A gestão pública, portanto, deve ser vista não como um processo de aplicação de um plano pré-existente, mas como uma experiência contínua de aprendizado e adaptação às necessidades e desafios emergentes.
Quando falamos que o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais é parte de uma gestão estratégica de uma organização, não estamos falando de uma mudança de cultura, mas da necessidade de uma cultura de mudanças que promova o debate e o aprendizado.
A gestão pública exige foco, dedicação, compromisso comunitário e ética, sendo essencial afastar amadores sem essas qualidades.
Gestão por Resultados não é trabalhar MAIS, é trabalhar MELHOR e obter maiores Resultados;
Caso contrário, sua gestão necessita de melhorias.
A Gestão Quântica é um conceito disruptivo que se baseia na velocidade e na qualidade das decisões baseadas na lógica, na experiência e na informação disponível no momento da observação.
A música e a gestão executiva exigem muito mais do que talento: requerem disciplina, planejamento, clareza de objetivos e, principalmente, amor pelo que se faz.
Da Escolha pela Produção e Qualidade à Busca pela Excelência, na Gestão Executiva, fiz da saúde o palco para promover a semente da melhoria contínua, porque compreendo que este seguimento, a qualidade deveria ser obrigatória.
Conduzir um grupo exige mais do que habilidades de gestão; exige a capacidade de ouvir, entender e elevar os outros.
Um programa de gestão que considera a segurança como um valor só trará resultados sólidos se os líderes incorporarem esse princípio em suas atitudes e palavras.
GESTÃO DAS EMOÇÕES DURANTE A PRESSÃO E CAOS:
A gestão emocional é essencial para qualquer homem, especialmente em tempos de caos e incerteza. Nossas emoções podem ser comparadas a uma complexa cabine de comando de um avião, onde cada botão e alavanca representa diferentes sentimentos e reações. Nessa cabine, a esposa desempenha o papel de copiloto: em momentos de calma, seu direcionamento é fundamental; em tempos de crise, ela pode entrar em pânico e precisa ser “ignorada” para manter a estabilidade da aeronave.
A tripulação desse avião representa nossa família; filhos, pais, netos e, em outras ocasiões, nossos liderados no trabalho ou irmãos em Cristo. Durante a jornada, enfrentamos turbulências, e mesmo que a tripulação entre em pânico, é nosso dever manter a calma. A capacidade de gerenciar nossas emoções se torna crucial para navegar com segurança através das tempestades.
Dentro da cabine, frequentemente lidamos com um “terrorista”: nossa própria má inclinação. Esse inimigo interno precisa ser contido regularmente, pois pode sabotar nossa paz e clareza. Além disso, também enfrentamos ataques externos, representados por ladrões, que podem ser vistos como as tentações e investidas de satanás, buscando roubar nossa esperança e fé.
Em meio a todas essas adversidades, é fundamental que ouçamos a voz da torre de comando; Deus, que nos guia através de Seu Altar. A conexão com Ele nos permite manter a calma e evitar decisões precipitadas que podem levar a resultados desastrosos. É essencial não perdermos de vista a orientação divina, pois, mesmo em meio ao caos, a esperança permanece.
Além disso, temos a certeza de que Jesus, através do Seu Espírito Santo, está presente dentro do avião, como um agente disfarçado pronto para agir. Ele está ali para neutralizar o terror da nossa má inclinação e expulsar os invasores que ameaçam nossa paz interior.
Por isso, não devemos nos afastar da NAVE da igreja. A comunhão e o apoio da comunidade são vitais para que possamos voar seguros, confiantes na direção que Deus nos proporciona até o seu resgate aéreo.
Uma Grande Gestão é com certeza aquele que aplica as boas práticas evitando falhas, porque vive aprendendo com erros dos outros.
"Assim como as estações regem a natureza, a gestão de recursos rege o sucesso empresarial. Fora de sintonia, a escassez eleva os custos."
Rafael Serradura, 2024
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Precisamos de novos horizontes de sabedoria.
Discernir espiritualidade e gestão.
A casa da vida tem espelhos de mistério.
& janelas para novos caminhos.
Fazer uma boa gestão significa gerar os resultados esperados e gerenciar de forma democrática,altruísta e empática.
"Assim como o agricultor depende das estações, a empresa depende de uma gestão estratégica que mitigue riscos e proteja o ecossistema corporativo."
Rafael Serradura, 2024
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