Genuíno
“VOCÊ SEMPRE TEM DIREITO DE SONHAR,
- E MAIS AINDA EM REALIZAR SEUS SONHOS.”.
Adi Jose Cichovicz Musskoff.
São José dos Campos, por sua vez, foi por onde andei desde meu primeiro ano de vida; lugar que criou minhas falhas morais e minha força de vontade em corrigi-las.
Prezados amigos, como eu não sou capaz de enumerar todos, eu vou chamá-los de José, pois com um nome próprio represento a intimidade que gostaria de demonstrar, mas que não é possível no momento.
Outrora, eu via José entrando pela viga aberta da minha vida. Podia ter impedido, podia ter evitado, mas não, reconheci que a partir dali não seria apenas uma nova amizade, mas uma fraternidade integral.
Momentos bons sobressaíram-se aos pequenos momentos de desentendimento. Nunca fiz questão de expressar a falta de paciência, as divergências de pensamento e as muitas vezes que enfurecido fiquei contigo. Sempre entendi que o que nos deixava próximos era a distância saudosa. Lógica inversa, eu sei.
Ousei poucas vezes dizer o quanto o amo, encontrei-o raramente em situações inconsoláveis, já eu, por alguns momentos, internei-me em um vazio humano profundo e você foi lá me buscar pelas orelhas. Você teve a sensibilidade de me respeitar, teve a coragem de me resgatar. Agradeço.
Peguei-me muitas vezes dizendo a terceiros o quanto tu eras peculiar. Surpreendi-me como eu era capaz de causar inveja naqueles que não tinham amigos como você. Passei a me vangloriar por merecer a sua companhia.
Calei-me quando precisava te defender, briguei quando precisava me calar. Passei tardes solitárias, quando tudo que precisava era te dar um telefonema mesmo sem assunto.
Senti saudades que me comoveram, como a que sinto agora e que por tantas vezes não pude lhe olhar nos olhos. Produzi cenários que simulassem momentos contigo só para que sua memória permanecesse ali. Suspirei inúmeras vezes ao te rever. Abracei não como se fosse a última vez, mas como se fosse a única.
Hoje penso que nada foi tão legal que não se possa repetir. Muitos se foram, não resistiram ao tempo, a saudade, ao local, mas você ficou. Nem um “obrigado” sincero corresponderia ao que sinto. Nem um presente formidável expressaria a recompensa de ser teu amigo. Precisarei de anos para reconhecer sua amizade, tenha paciência comigo. Choro, não de emoção, mas de nostalgia. Vocês são cinco ou seis, mas sabem bem aproveitar os efusivos abraços.
Preciso de você do meu lado, sempre!
A vida é um aprender constante!
Do livro: Nos Anais do Coração - 2009 - Paulo José de Oliveira - Pajo
Brasileira, és mulher
Tens nos olhos um encanto
És Maria’s pra José’s
É de fé e é de pranto
Brasileira é assim,
Forte garra as mantém
No coração cabe o mundo
Mas do mundo és refém
Gisele’s ou Daniela’s
Todas têm sua beleza
A diferença de todas elas
Tem no espírito a inocência!
Ingenuidade de menina
Com o corpo de mulher
Sobre a lua se declina
O brilho forte de quem és!!!!!
Tudo que os meus olhos, ... conseguem ver, ... eu posso alcançar...com Deus, Jesus, Maria, e José do meu lado.
Um século atrás José Maria de Eça de Queirós, sabiamente, já havia feito a analogia entre os políticos e as fraldas. A dinâmica segue a mesma, no entanto, naquela época, não havia fralda descartável, portanto, trazendo para os dias de hoje, minha releitura seria:
"Os políticos e as fraldas devem ser revisados e, caso necessário, descartados, frequentemente, e pela mesma razão".
Porque, ao contrário das antigas fraldas de pano que, após lavadas, podiam ser reutilizadas, os políticos, uma vez sujos, sempre sujos!
Maria, noiva mas ainda virgem, engravidou de Jesus sem questionar. José seu marido aceitou Jesus como filho. Os homens do século 21, tem relações com mulheres mas, pela deslealdade negam seu próprio sangue. E necessário ser humano o suficiente para perdoar este facto.
Gentileza gera gentileza! E você, o que gera?
Quem conhece a história de José Datrino, que ficou conhecido como Profeta Gentileza, na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro, entre as décadas de 60 e 90, sabe que foi ele quem imortalizou essa assertiva - Gentileza gera Gentileza.
Tratei profundamente desse lindo tema no meu livro "O PODER DA GENTILEZA - O modo como você trata as pessoas determina quem você é". E depois de tantos estudos, descobri que a reação das pessoas nem sempre é tão linear ou óbvia quanto imaginamos ou gostaríamos.
De modo que podemos fazer algumas reflexões. Por um lado, pode mesmo ser que gentileza gere gentileza, assim como falta de gentileza tende a gerar falta de gentileza. Algo como "pago na mesma moeda". Entretanto, também pode acontecer da gentileza nem sempre gerar gentileza e a falta de gentileza nem sempre gerar a mesma reação no outro.
Isso significa que, diante de atitudes gentis, algumas pessoas ficam desconfiadas ou com medo de retribuir e se darem mal. Por isso, reagem negativamente. Algo como "quando a esmola é demais, o santo desconfia". Assim como diante da falta de gentileza, algumas pessoas fazem questão de reagir com gentileza só para mostrar que existem outros tipos de comportamento. Algo como "dar um tapa com luva de pelica".
Só por isso, já podemos concluir que pessoas são únicas e agem a partir de suas crenças. E crenças existem muitas. Desde as limitantes e que nos impedem de enxergar alternativas mais criativas diante de um gesto não gentil, até as edificantes, que nos destaca da mediocridade e nos torna pessoas mais alinhadas com o propósito de fazer dar certo.
A questão é: e você, o que tem gerado? Quais têm sido suas crenças? Aquelas do tipo "chumbo trocado não dói" ou "eu não levo desaforo pra casa"? Ou você tem sido daquelas pessoas raras, admiráveis, com quem a gente sente vontade de conversar, conviver, ser amigo ou até algo mais, de tão gostosas (no sentido amplo e profundo) que elas são?
E tem mais: muitas vezes, ser gentil com quem a gente vê uma vez ou outra pode ser bem mais fácil do que ser gentil com quem a gente mora, com quem a gente divide intimidades e até com quem a gente trabalha. Pessoas assim são aquelas consideradas "um doce" fora de casa e "um demônio" dentro, sabe?
É... dessas existem aos montes, infelizmente! E nem se dão conta de que estragam tudo, perdem o melhor de sua própria festa. Tomara que em algum momento antes de chegarem ao fim da vida, sejam privilegiadas com o amargo sabor do arrependimento por não estarem sendo mais coerentes com seu coração e menos preocupadas com uma máscara perfeita para exibir socialmente. E assim, possam recomeçar de um modo mais gentil!
Mas sabe o que é o pior de tudo? É quando confundimos gentileza com educação ou com romantismo. Gentileza, minha gente, não é nem educação e nem romantismo. Não se trata de dizer "bom dia", "com licença" ou "por favor". Nem se trata de mandar flores, preparar um jantar à luz de velas ou puxar a cadeira para uma dama se sentar. Tudo isso é lindo, ótimo e quanto mais você fizer, melhores serão seus relacionamentos, sem dúvida. Mas, ainda assim, não se trata de gentileza!
Gentileza é enxergar o outro de verdade. É escutar mais e falar menos. É ponderar no momento em que ele não concorda com você. É não revidar. É não disputar para ver quem fala mais alto. É conseguir "baixar a bola" no momento em que "o bicho tá pegando". Sabe aquela hora que os ânimos estão exaltados, a briga está prestes a começar e você consegue respirar fundo e propor um consenso? E se não der, que ao menos proponha recomeçar a conversa quando estiverem mais calmos?
Gentileza, meu caro, é ser bem mais fiel ao que você sente do que ao seu orgulho, à sua vontade de parecer seguro, autossuficiente e inabalável. Gentileza é, por fim, ser tão gente quanto qualquer outra pessoa, seja ela quem for. Porque, no final das contas, felicidade tem muito mais a ver com o modo como tratamos as pessoas do que podemos imaginar...
Se tentações não fossem tão prejudiciais,
Jesus teria cedido quando foi tentado,
José não haveria de fugir e nem Adão,
Sansão e o Rei Davi sofreriam tantas consequências.
SÃO JOSÉ
Nasceu na pequenina Belém
Um homem justo, bondoso e verdadeiro
Que sempre procurou fazer o bem
... O seu nome era José, O Carpinteiro
Escolhido para uma Missão Divina
Casar com uma jovem de extrema pureza
Uma doce e recatada flor feminina
Abençoada com angelical beleza
Casou com Maria de Nazaré
Pura e eternamente imaculada
Sublime inocência em forma de mulher
Que por Deus foi consagrada
Foi o amoroso pai adotivo de Jesus
O mais dedicado e o melhor pai do mundo
Foi recompensado por não ver o seu filho na cruz
Recebeu de Deus um agradecimento profundo
Proclamado Protetor da Igreja Apostólica Romana
Protetor das famílias e dos trabalhadores
Condecorações divinas e soberanas
Dedicadas aos mais fiéis protetores
Padroeiro do Estado do Ceará
De um digno povo de inabalável fé
Que tem o maior prazer em rezar
Para o Amado e Querido São José
E José lhes disse: Não temais; porventura estou eu em lugar de Deus? Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida. (Gênesis 50:19-20)
O pai de família é a realização mais plena do amor consentido por Cristo, e São José como um patrono para toda a humana e sagrada comunhão no amor do filho santo.
Fui aplicar uma aula ontem dia 01/10/12 no colegio estadual Joao Jose Coutinho no Vera Cruz 1 no turma do 1º ano do ensino medio do matutino na disciplina de sociologia sobre o tema: Isolamento Social
Citei alguns textos em sala sobre isolamento, mas um marcou muito uma de minhas alunas ( Bruna)
"Os estágios da morte:
01)-Negação e Isolamento: "Isso não pode estar acontecendo."
02)-Cólera (Raiva): "Por que eu? Não é justo."
03)-Negociação: "Me deixe viver apenas até meus filhos crescerem."
04)-Depressão: "Estou tão triste. Por que me preocupar com qualquer coisa?"
05)-Aceitação: "Tudo vai acabar bem."
Elizabeth Kubler-Ross - Os Cinco Estágios do Luto
Primeiro fizemos a leitura do texto, e depois eu comecei a explicar o por que que as pessoas se isolam da sociedade, eu via a cada palavra que eu dizia, aquela linda menina encher os olhos de lagrimas. Ao finalizar a explicação , solicitei que os alunos fizessem um relatorio relacionando os textos, com o que foi dito e suas experiencias com o tema "isolamento". Sai um pouco da sala, e quando voltei, la estava ela, debruçada na cadeira se derramando em lágrimas, me preocupei mais quando vi um aluno de outra sala, consola-la pela janela da sala. A chamei para fora, e ela me contou da morte de sua avó, ela nao teve a oportunidade de vê-la antes que a mesma viesse a falecer......
Nesse dia, eu me senti realizada, nao era minha intençao magoar ninguem, mas a minha aula fez diferença pra alguem, de uma forma, talvez ate triste e dolorida, ela e varias pessoas que nao tiveram coragem de se expressar, foram tocados com essa aula.
Missão cumprida!!!!
SURFAR
E agora, José. José para onde?
Antes de tudo ouvir o tango Argentino de Bandeira.
Depois retirar a pedra do caminho.
Brincar um pouco com as andorinhas de fio do Quintana
Fazer Mestrado e Doutorado... Nunca serei nada.
Só não quero passar pela agonia do parque de João e do outro José.
Entender... Que te amo por não amar bastante ou demais a mim.
Entender... Ainda, que é necessário Amar!Amar!E não amar ninguém.
Queria voltar a fumar.
Tragar como Augusto e pensar nas bocas que gostaria de escarrar.
Entender que viver é ser o outro.
Entender como Manoel que a maior riqueza do homem
é a sua incompletude.
Por fim quero fugir
Ser qualquer.
Entender, que eu sou o que no mundo anda perdido,
Entender, que eu sou o que na vida não tem norte.
Em fim. para onde? Surfar.
..
Hoje, dia 26 de Outubro de 2012, se meu pai, José Borges dos Reis, estivesse no meio de nós, estaria completando 100 (cem) anos de existência, já que nascera no dia 26 de Outubro de 1912, na Barra do Pirapetinga, distrito de Bom Jesus do Itabapoana, RJ.
Mesmo assim, por acreditar piamente na vida eterna, dou a ele os meus parabéns, pelo tempo que conosco conviveu aqui na terra. Parabéns papai! Você foi e sempre será o meu herói, o meu norte e o meu espelho de vida. Beijos papai querido! Que Papai do Céu o tenha em seus braços, um dia quem sabe ainda nos encontraremos para contar histórias e poder sorrir juntos daquelas já contadas no passado aqui na terra. Até um dia se Deus quiser.
José o preguiçoso
José era preguiçoso.
Fugia de tudo e de todos.
Negava-se a trabalhar.
Estudar então. Sentia-se ofendido ao ouvir esta palavra.
Possuía um único objetivo em sua vida.
Deleitar-se em sua infinita preguiça.
Chegou ao ponto de ter preguiça de respirar.
Resultado.
Morreu burro de tanta preguiça.