Fui
Já fui criança,
Agora adulto sou;
Fui as vinte mil léguas submarinas,
Sentindo uma adrenalina,
Pra pegar uma bola
Que lá no fundo ficou.
Minha mente era estranha,
Eu me sentia criança
Que lá no fundo ficou.
Entusiasmado com os adventos,
Criava meus próprios inventos;
Cheguei até consertar um helicóptero
Que em Nárnia ficou.
Subi numa árvore
E vi uma lua girando entorno de mim,
Eram meu Aforismos,
Que se diziam meus amigos;
Mas que no passado os esqueci.
Desde a infância
Já era uma criança
Que com esperança
Ia do início ao fim.
Hoje cresci,
E meus pensamentos
Ficaram segmentados,
Corro de volta ao passado;
Mas já atormentado,
Não sei se é o início ou fim.
Varias vezes na madruga Eu fui espancado, por esses verme ai que ando fardado.
bateram na minha cara me chamaram de vagabundo.
Porque meu estilo não agrada todo mundo, So tenho um coisa que quero dizer, Aqui ninguém
vai vira pedra todos nos vamos morrer.
Melania Ludwig
22 de janeiro às 23:41 ·
.
Boa noite queridos amigos!!!
Fui fechar a janela
e vi a lua assim
como uma tímida donzela
dando boa noite pra mim...
mel - ((*_*))
Nunca fui de muitas amizades.
Nunca fui de contar sobre mim para as pessoas.
Sempre fui mais reservado.
E a cada dia que conheço mais a humanidade, eu me excluo dela.
Eu fui covarde por ir embora,
Você se acovardou e me deixou ir.
Não tem pra onde fugir.
Em termos de covardia,
estamos quites,meu bem.
Eu fui um pouco de tudo a minha vida inteira. Eu fui um pouco de tudo e acabei não sendo nada completo. É assim que eu me sinto, como se eu tivesse existido em pedaços o tempo todo.
Eu nem sempre fui do geito que sou. mais desde minha ultima mudança tudo mudou. Na cidade anterior da que estou, era tudo perfeito. Eu tinha amigos, conhecia a todos, tinha um namorado (Que nunca me esquecerei) eu tinha uma vida. Eu era a mais popular, amigavel e não tinha inimizades. (não que eu fosse como minha irmã, pois sou sempre fui e sempre serei o oposto dela). Eu nunca me deixei levar pelas coisas, sempre conseguia seguir em frente e enfrentava tudo e todos. Mais desde que conheci o Diego (meu ex namorado), tudo havia mudado, ele era maravilhoso, carinhoso, especial e eu sempre o amei, tive otimos momentos e esperiencias ao lado dele.
Teve um Dia que EU fui a Pessoa mais Feliz nesta Vida, Poderia Está no Deserto, com Sede, Fome, Frio, Calor, Mais sempre Estaria Feliz, com Nada eu Importaria.
Mais Hoje a Felicidade pra mim deu Folga. Sem previsão de Volta.
Mas eu escolhi mudar, escolhi aceitar que fui escolhido para servi-lo, mas como recompensa, preciso da minha mudança, da realização do desejo que há tempos anseia meu ser, estou pagando o preço, ou ao menos tentando com a mais profunda devoção, é duro e alto, mas eu preciso, buscarei até o fim, até onde tiver de ir, mas não aceitarei o não como resposta, preciso e não vou desistir...
Eu fui longe, fui além,te vi em mim e me emocionei, a cada sorriso seu era como se tudo ao meu redor não importasse, como se só existisse nós dois, eu e você, assim tão bem, tão perfeito, ao ouvir sua voz, dava pra escutar os anjos cantando bem de longe, num sussurrar, foi a sensação mais gostosa que já senti, e o beijo completou tudo, porque o seu beijo é o mais delicioso e saboroso que há.
Você diz: Como eu fui tola quando criança. Você pensa: Como eu era feliz com minha tolice e inocência.
"No final, em minha defesa eu só posso afirmar, que amei com todas as minhas forças, e fui amada bem mais, e além do que julgava merecer. Fechem as cortinas e apaguem as luzes, o espetáculo foi maravilhoso!"
POESIA, MINHA FIEL COMPANHIA
Num dia fui inventada, no outro me reinventei. Já tive asas quebradas. Já as tive inteiras, outra vez. Já pisei em pedregulhos e sorri por puro orgulho, quando a dor me visitou.
Já me perdi no horizonte sem sequer sair do lugar, viajando ao ver os navios
dançando felizes, nas águas, em alto mar.Já sonhei com outras terras, outros portos, com as gentes de outro lugar.
Já bebi minha própria saliva; já provei do meu próprio veneno; já tive a boca rachada de tanto tagarelar.
Já rasguei minhas memórias escritas em um papel qualquer que o tempo, no seu tempo, esqueceu em algum lugar.
Já tive medo do escuro, já me perdi em atalhos, já enlouqueci por bobagens.
e distraidamente, tranquei minha alma num armário.
Já chorei quando perdi amores; já dei risadas quando recebi flores; já voei nas nuvens, inflada pela felicidade.
Até corri em disparada, só para ganhar um abraço dos braços de quem eu tinha muita saudade.
Já tive o coração na garganta, na boca, na cabeça com sentimentos que nem me deixavam a realidade enxergar.
Já amei quem não devia e tremi mesmo quando me diziam: “Não tenha medo não”.
Os anos foram passando e eu sempre esperando que minha alma estabanada sossegasse e, quieta devorasse essa tal de poesia, que os mais velhos diziam que com o tempo nos fugia, desfigurando todas e quaisquer emoções.
De fato, passaram-se os anos, os dias, as horas e meus planos.
Porém, a poesia, dona absoluta de minhas fantasias, numa doce e eterna teimosia, resistiu ao tempo, às dores, aos desencantos , ao meu cansaço e como uma bactéria resistente, continua presente em minhas veias ,correndo com sofreguidão como sangue quente me fazendo companhia nas minhas horas de total e irrestrita solidão.
Em tom pífio fui questionada sobre a loucura que invadia-me por completa, não tive resposta siquer, a não ser o silêncio que na hora me cabia.
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