Frio
Não chore não fique triste
Onde estou tô bem
Hoje não sinto mais frio
Hoje não sinto mais medos
Por várias vezes chorei de solidão mas hoje não tô mais sozinho
Hoje estou nas lembranças de cada um de vocês
Lembrem-se de mim nos momentos bons
Lembrem-se dos momentos de alegrias
Transforme a tristeza em lembranças e sigam a vida na esperança que um dia nos encontraremos novamente.
Viver em solidão é amargo e frio,
Chorar em público é forçar um vazio.
Amar, às vezes, fere, pois o amor corta,
E as vozes ecoam mais fortes atrás da porta.
Nas mansões da mente, pensamentos se criam,
Gerando lembranças que martirizam momentos.
Fogo incessante queima florestas sem parar,
E sem chuvas, rios e peixes deixam de respirar.
Assim é o coração, sem amor e compaixão,
O amor gera vida, a compaixão as sustentará.
Para deixar um legado, é preciso viver e lutar,
Criar memórias que nem o tempo poderá apagar.
Sempre que a vida tenta me tornar frio por dentro, me levar ao último nível de consciência, resgato minha confiança e mostro a ela que sou imbatível!
A vida é o frio na barriga, o suspiro profundo, o arrepio que gela. Eu gosto da sinceridade que não se esconde.
Tão longa é a noite da solidão,
Dilacera e prende em prisão.
O vento frio pernoita na mente,
Choro embargado gera sem semente.
Vago é o coração sem amor,
Tristes os dias, eleva o clamor.
O tempo em paz, tão rápido se foi,
Agora é tarde, e isso me corrói.
Quem me ajudará a ser melhor?
Quando serei solto, ó meu Senhor?
Tudo me faz crer num Deus vivo,
Estou de pé, pois em Cristo sigo.
É solitário, frio e apertado. Enquanto os olhos se mantêm fixados e os pés vacilantes parecem nadar sobre a escuridão. Sombrio e caótico. Sua mente te faz acreditar que esse ciclo nunca vai acabar, que o eterno se abraça a ele. Ali em silêncio você se lembra também que não foi fácil ser lagarta. Que não foi fácil se rastejar, ser pisoteada. A vida é dessas, às vezes te dar uns socos no estômago. Guarde a esperança, é o que dizem. Mas a vida também é um grande "descobrir-se". Só os atentos entendem, percebem. Não os que fixam os olhos nos outros, mas em si mesmos. Afinal, é dentro do casulo que a gente mais se encontra, se descobre, se entende. A gente encontra nossa luz, mas também a nossa escuridão. Mas um dia, se trabalhar muito bem nisso, reajustando as nuances a gente sai desse casulo, mais belos do que nunca. A gente encontra os céus.
Coração não deve ser frio como uma geada, ou duro como um cubo de gelo.
Mesmo quando sentimos calafrios!
Buscamos um bom café para nos aquecer.
O amor tem que ser quente como o café, que tomamos sempre juntos, valorizando nossos momentos de conversas.
Por que dizem que duas coisas nao servem frios!
O café e o amor.
Que esse calor, que ainda aquece meu coração nunca acredite que tudo terminou.
Mais sim um recomeço para reescrevermos juntos uma nova história de amor.
Você partiu, e eu tive que colher as lembranças contidas na árvore do tempo. Até hoje sinto frio, porque não nos vemos mais. Nas mãos, o suor secou; nos olhos, a tristeza se instalou. Persistente, visto minha armadura, avisto o horizonte, respiro fundo, olho para os meus pés e sei que eles precisam continuar a caminhar. Ainda assim, penso: viver é ser ativo. O que houve foi tão pouco! Foi tão breve, no entanto, eternizou-se.
o café frio
em cima da mesa.
o coração frio!
é culpa do amor
por não existir ou
culpa nossa que escolhemos desistir?
Segundas…
Nossas segundas,
Da vontade de te reencontrar,
O frio na barriga ao te olhar
Tenta minha mente enganar, dizendo
"Você precisa parar."
Chega o bom dia acanhado,
O olhar meio de lado.
Com os olhos cerrados,
Procuro desviar o olhar.
Na segunda metade do dia,
Mesmo consciente, tentando enganar,
Vem uma vontade enlouquecente
Dizendo: "Vai lá."
O olhar, antes acanhado, agora é desejo;
O frio na barriga, apenas um lampejo.
Na mente, a vontade ardente
De estar ao seu lado,
O toque no braço,
A ânsia dos teus abraços.
Eis que aquele pensamento da manhã,
Antes consciente,
Agora é desejo ardente
De me entregar.
Me entregar aos teus abraços,
Aos teus beijos molhados,
Ao teu cheiro suado,
Meu corpo cansado
Quer no teu repousar.
Segundas…
A saudade e a ternura
São um tipo de semente,
Aparece do acaso
Seja no frio ou sol quente;
De forma muito singela
Quanto mais se rega ela;
Mais ela bole com a gente.
O amor é insistente
Brota até sem ser plantado,
Na hora que'le aparece
O rebuliço é danado,
Por dentro ele vai roendo
Valentão chora dizendo ;
Eu estou apaixonado.
Ele permanece à beira do limiar, o vento frio da estação tocando seu rosto enquanto o trem repousa por um momento. A porta aberta à sua frente é um convite silencioso, mas a decisão pesa como um fardo nos ombros. De dentro do vagão, ele observa o caos organizado da estação. Pessoas correm de um lado para o outro, cada uma com seus próprios destinos, carregando sonhos, dores e despedidas. A estação é imensa, cheia de vida, cores que se misturam em um psicodélico turbilhão de emoções, refletindo o turbilhão dentro dele.
É como se o mundo inteiro estivesse em movimento, exceto ele.
Ali, parado no limiar, com os pés ainda dentro do trem, ele sente a hesitação apertar seu peito. O próximo passo não é apenas uma escolha física — é uma decisão que ecoa na alma. Há tanto peso no ato simples de sair do vagão, como se estivesse deixando para trás uma parte de si, uma vida que já não faz sentido continuar. Cada rosto que passa por ele é uma lembrança do passado que tenta se afastar. Há dor, sim, mas também há uma promessa de algo novo do outro lado. Só que para dar esse passo, ele precisa deixar algo para trás, algo que talvez nunca mais volte a ser.
E então ele percebe: a verdadeira viagem não é sobre o destino. É sobre as paradas, os momentos em que decidimos se seguimos em frente ou se ficamos.
A estação pulsa à sua frente, vibrante e viva, mas a escolha é dele. Ficar no trem, confortável no familiar, ou descer, enfrentar o desconhecido e descobrir o que a vida reserva do outro lado?
No fundo, ele sabe que o trem não esperará para sempre.
Ato IV: A Queda do Justo
O ferro frio das grades ao redor,
Mas são minhas mãos que forjaram essas correntes.
Fui eu, juiz de sombras,
Aquele que se tornou prisioneiro de si.
Caminhei com a certeza do justo,
Mas meu coração carregava a dúvida.
E agora, o eco da culpa me consome,
Uma maré de lembranças, um rio de vergonha.
Ó céus, onde está a redenção,
Quando as mãos que julgam são impuras?
A inocência que condenei vive em mim,
E a morte dela é o fim do meu espírito."*
Nós somos as vozes do tempo,
Eternamente a espreitar no vento.
Julgas que o esquecimento virá,
Mas a alma carrega o peso das eras.
Vem, Johann, ouves o sussurro do vento?
Vem, caminhas na trilha dos condenados.
O destino nos une outra vez,
Mas desta vez, é a tua alma que será julgada.
Anneliese... teu nome ecoa em meu coração,
Tua sombra me segue, tua voz me chama,
Mas que redenção há para um homem perdido,
Quando a própria noite o abraça em silêncio?
Caminho pelo vale da morte,
E tu és a luz que não posso alcançar.
A justiça, um sonho destruído,
E agora, sou apenas um fragmento de escuridão.
"Fui o escultor de minha própria ruína, crente na justiça que agora me condena, e na escuridão que me abraça, percebo que a maior sentença é viver sem redenção."
”Dona”
Em meio a escuridão e do frio que vem das montanhas traz o seu perfume doce…
O vermelho dos seus lábios me faz navegar pelo meu anseio de tê-la em meus braços…
Como a dona dos meus desejos mais profundos…
Me prendendo neste seus olhos, que se tornou o labirinto sem voltar…
Pois, hoje me vejo refém desse amor chamando você.
By: Dan Cavalcante
sou pretinho para caramba
nasci do medo
de uma época
de um instante
nem frio nem quente
de tomada de decisão
com três signos à frente
discorrendo da imaginação
criatividade de quem se foi
alternância de um poder trio
onde tudo que é de valor funil
já foi projetado para acontecer
sem mais
sem menos
frio ou quente
morno
por isso sempre assim
ausente
paisageiro
É vazio e frio sem você... Você já não mora mais aqui.
Fui eu quem te tirei daqui.
Sou grata por isso, porque, apesar de você esquentar meu coração; você o super aqueceu.
Você fez com que se tornasse o inferno.
Fez com que minha mente se corroesse por completo.
Meu coração engoliu pedaços de si, para preencher o estrago que fizeste.
Eu fui engolida por uma onda e me afoguei, para não lidar com você.
Não lidar com meus e seus sentimentos.
Não lidar com nossos ‘eus’.
Não lidar com nossos corpos.
Não lidar com minha angústia e confusão, que cresce a cada dia. Que aumenta como uma onda.
Tão rasa, mas em segundos se transforma em um tsunami.
Eu me permiti afogar na onda, apesar de rasa.
Quando pude fechar os olhos e parar de tentar sobreviver;
Eu me senti livre.
Liberta.
Me prendia tanto a você e os sentimentos que isso me causava que nunca me permiti sentir.
Eu me livrei do peso do desespero que sua presença causa.
Me afogar foi melhor do que lidar contigo.
Me afogar me deu paz.
Me afogar me fez finalmente viver.
Me afogar foi melhor.
Hoje com o frio da manhã
que machuca minha derme, que faz com que eu não sinta minhas mãos congeladas com o inverno.
Sinto que preciso me aquecer logo. Mas como? com lareiras? com um bom chocolate quente?
Sua existência me aquece, mais quê quaisquer labaredas de fogo; Você é como á primavera, quê traz o sol e as flores, o aroma o perfume das flores de cerejeira indicando quê o inverno já se foi .
Com você tudo é lindo.
É como o sol onde o inverno não é capaz de permanecer na sua presença.
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