Fria e Orgulhosa
A Tristeza
Vi uma tristeza tão alta,
Vi uma tristeza tão fria,
Vi uma morte luzindo
Na minha vida vazia
Era uma tristeza tão alta!
Era uma tristeza tão fria!
Era uma alma sozinha
Com a morte no fim do seu dia.
Por que da sua distância
Para minha companhia
Não baixava aquela tristeza ?
Por que tão alta luzia ?
E a morte com o queixo em meu ombro,
Todos os dias uma pergunta a minha mente fazia,
Como ainda aguenta está tortura ?
Como ainda escolhe a vida ?
Para acabar com este poema a morte respondo,
A resposta de uma alma caída,
Só ainda consigo andar nesta trilha,
Pelo sorriso de minha família.
Gregory Ryan 23/05/2018
Obra inspirada no Poema A Estrela de Manuel Bandeira.
Perco um pedaço do meu mundo
Hoje a noite está tão fria
Iluminada pela luz da lua
Desperta em mim a poesia
Recitada por minha voz roca
Me dar uma vontade de beijar uma boca
E que de preferência, seja a sua…
A cada novo dia
Aumenta em mim a ansiedade
Acompanhada de alegria
Que vem por partes ( metade)
Se eu beijar esta guria
Será só felicidade…
A cada hora ou segundo
Que pego a pensar ti
Eu perco um pedaço do meu mudo
Mas só de pensar na distancia
Me da sede, me da ânsia
E caio em desgosto profundo..
Fria aflição
Esta noite estou confuso, seria mais uma noite comum, iria deitar cedo, acordar às cinco da manhã para a faculdade, mas ela chegou e junto a você, veio despercebida, silenciosamente, até me fazer pensar em tudo que eu não desejava.
A madrugada era fria, mas somente do lado de fora, por dentro eu estava quente, suando e em euforia. Poderia ser apenas um sonho, eu fechava os olhos para dormir, mas a única coisa que eu conseguia era refletir, como tudo me faz lembrar você.
Eu olho para cima, para os lados e consigo ver uma luz, vermelha da televisão, que tira minha concentração e me coloca num universo de pensamentos que eu só queria deixar. Abraço o travesseiro, as lágrimas escorrem e o único desejo é parar, fazer com que minha mente interrompa os meus adágios em você, conseguindo descansar.
As horas vão passando, cada vez que olho para o relógio, vejo que quanto mais tempo passa, eu perco, me coloco num paradigma, se estaria perdendo ou ganhando por pensar. Levanto, tomo meu calmante, me deito e vejo que não se trata de perder ou ganhar, se trata de aprender a esperar.
Eis uma noite escura fria de inverno onde chora um coração gelado no frio da solidão jogado ao chão sofrendo por um amor despedaçado quando de repente. Suji uma lua com um brilho intenso fazendo esse coração frio se transforma em um coração cheio de amor ardente como fogo transbordando paixão por um amor eis que este coração palpitava de emoções sem explicação saiu a cantar a mundo a fora a procura do seu verdadeiro amor perdido na escuridão das noites frias de inverno.
Por mais escura e fria
que tenha sido a noite,
ela sempre se vai
deixando um novo amanhecer,
portanto, ao abrir os olhos
ao novo dia que renasce
precisamos olhar tudo
como se fôsse a primeira vez,
fazendo de conta que a vida
recomeça ali, numhorizonte de esperanças,
onde avistamos os primeiros raios de sol
a brindar-nos com um Bom Dia!
Ego do alter ego
Hoje, nesta madrugada fria, treze de julho de dois mil e dezoito, acordei meio afoito, minha visão ardia, sono não havia; encasquetado, girando para os dois lados com uma fórmula matemática na cabeça, daquelas que não servem para muita coisa a não ser para a matemática pura que o ego apura, fazendo resplandecer tal cultura e que a ela enriqueça.
Uma imagem em meu ego fazia-se aparecer, era um tal Pitágoras que se dizia filósofo e matemático e a mim me exprimia:
- Sabia João, que ao olhar com exatidão, atualmente vejo sem termo de comparação que; apenas dois números tomam conta desta digital situação. São os binários em fantástica correria os quais no meu tempo não urgia, meu irmão, esse atletismo de histeria.
Ai lhe perguntei:
- Mestre; realmente seriam dois mais dois iguais a quatro?
A mim me parecia velho conhecido de tempos idos.
Surpreendia-me, quando dizia o sábio em seu sábio relato com certa supremacia, velhaca ironia:
- Analisando os fatos, os números não são exatos, pois, nada sendo igual a nada, torna-se essa relação apenas relativa. Dízimas periódicas simples ou compostas com os logarítmos já dão essa simples resposta, ciência exata não existe não, a não ser no sistema sistêmico de escolar organização.
Enquanto, proseava com o matemático, cheio de cismas, eis que se aproximam dois cavalheiros, e ao lhes voltear meu olhar, na mão de um deles avistei um voltímetro, e na do outro um violino roto.
Meio atônito com aquela visão, e por não ter muito a ver com essa relação, levantei-me para saber se sabia escrever.
Oh… Meus Deus!
Ah… Já me esquecia do que Pitágoras dizia sobre o número de ouro; e do pi por não ser exato também, porém, mudando o assunto vamos além.
Quanta cacofonia redundante e pleonástica em mim adjetivei. Analisei, analisei tudo aquilo que lia, e me orgulhei de ser mais um brasileiro-lusófono, pois, meus companheiros de poesias naquele momento me deram enorme lição de alegria pela sabedoria de seus pensamentos, pois, em suas poesias, textos e poemas, somavam-se só maravilhas maravilhosas, somente para alimentar o meu ego-vício novamente redundei com redundância desastrosa, somente para rimar o que dizia sem o menor sacrifício, pois é, sem demagogia, não sou sequer um pequeno apóstolo em suas epístolas poéticas, sem rimas ou com métricas.
Naveguei, naveguei, até porque já ouvi dizer que navegar é preciso, porém, o que realmente é preciso: É se olhar e ver com bom e humilde juízo, foi assim que ajuizei, e entendi de que nada sei de preciso, porém, gostaria de ser preciso ao escrever.
Apenas o meu ego alisei.
Cada poeta-escritor caracterizando o seu bom odor, perfume dos deuses, do divino amor, traduzido em alegria e humor.
Nomes não citarei para injustiça não cometer.
Parabéns aos meus poetas-professores com muitas flores, simbolizando o amor pela alegria em poemas e poesias, diademas de suas lindas postagens revertidas em mensagens, linimentos, alimentos de nossas almas, armas preferidas e proferidas como espadas nas mãos de exímios espadachins do amor. Como diria em frase informal: Etcetera e tal à maravilhosa poesia digital.
Com muita licença poética:
Saudações ao poeta digital, ou a qualquer poeta que digite ou declame seu reclame desigual.
Ah… Aqueles dois cavalheiros que seguravam os instrumentos nas mãos; eram nada mais nada menos do que Paganini e Tesla, dois xarás que vieram a tomar chá com os mestres daquela visão, porém, a lhes esperar Patativa estava também, com seu cordel na mão esquerda para que a direita não a visse, vice...
Então me apercebi daquilo que via, tal grandiosas eram minhas companhias, quando meu querido neto bate à porta para me beijar como o faz todos os dias. Quando ele me beijou esqueci as demais companhias, e até agora é só alegria.
jbcampos
As memórias boas são um presente, como o canto de um pássaro em uma manhã fria e solitária. Já as memórias ruins, são elas o inferno.É como ler um texto mal escrito, e não poder passar a limpo. Mas ainda bem, que nascemos com o dom de esquecer.
rio de sangue
fluxo vertente
alma fria
coração quente,
com correnteza
esmorece...
corte profundo,
esquenta a corredeira
quando não há dor fria,
expressa se até o fim dos sentidos,
brava sinuosa tuas lapides
são cavas de luxurias
para o qual se perde
nos traço da insanidade
gritos na solidão
o espaço perfeito...
emana a poeira
volumosa da as lagrimas do nevoeiro
que dita o ritmo de arde
devorando seus últimos momentos
no breu a dor ganha um teor de amor,
e o silencio tem a certeza do dia seguinte...
Madrugada fria!
Em vez de dormir, tremendo eu te escrevo versos.
É que o vento forte suspira seu nome.
Ninguém se torna fria, pode ser que por alguns acontecimentos ficamos um pouco amarga, mas nada como uma dose de carinho para adoçar novamente! Paciência é o segredo e se faltar carinho, adoça com café, chocolate ou vinho.
#Andrea_Domingues
24/07/2018
A noite aparece se amarga e fria,
nos contrastes o coração para...
sobre detalhes a canção que paira pelo teu corpo,
delicia tanto quanto imagina,
morde seus lábios em chamas,
retem o integro da alma...
Fiquei serena...
Não me exaltei...
Tentei ser mais silêncio do que eu desejara...
Fria? Não me considerei!
Sentada...
Respirei...
E com os pés debaixo da mesa...
Freei os meus monstros...
Que como humano os tenho...
Não me igualei...
Usei o timbre de voz mais suave...
Como a de um enfermo...
Que estar no leito de um hospital..
A espera da morte...
Retruquei...
Bem mais suave do que o oponente...
Que viera me cutucar...
Sorri...
Balancei a cabeça...
E suave...
Me levantei da mesa...
E com um semblante estarrecido...
Deixei a expressão no ar...
Que posso ser eu mesma...
Sem me assemelhar!
Noite fria e chuvosa
Um chocolate quente, um filme
E a Mulher mais charmosa!
A Química rola, com palavras bobas, ela sorri que nem nota!
Carinho beijos e abraços ela gosta
Se entrega e se joga!
Nos braço de quem a observa e decifra
Entende e sente!
Os desejos de uma mulher carente!
-noites Amorosas.
Kaio Smith
Os vasos gelados de água fria em gelos, decifrou-se com as risadas das dores de vossa cabeça, vistas em telas e tretas, se sabiam, não creio em incertezas.
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