Frases sobre poesia

Que saudade dos nossos risos e histórias divertidas
Desse tempo de outrora
De alegrias bem vividas
Com inocentes pensamentos de sermos bem sucedidas
Que saudades das nossas conversas de amigas bem resolvidas.
Ah!!Que saudade!

Bocas mudas
Mulheres desnudas
Com seus corpos a desejar
Vestes caras
Vistas grossas
Que o fazem
Para tal cultura zelar
Pobres moças iludidas
Que passam o tempo a esperar
O amor de suas vidas
No cavalo Branco a chegar.

Um beijo no queixo
Um cheiro gostoso
Um beijo, que desejo!
Que me leva a loucura!
Que desejo!

Caminhe para o mundo, em que o mesmo não careça de sua crença, mas acredite em você.

ANALÚ
(02.01.2019).

O sonho e a esperança,
Move a vida em sua essência!
Que brilha como as estrelas,
E dá mais cores ao mundo.

Avança com sua voz,
Na bela Massa FM,
Contagiando no seu tempo...
Deixando o coração a viver sorrindo.

Passar uma visão, é diferente de moldar mentes.

Pegue o que você já tem, e crie algo novo.

Não matamos a saudade, a saudade que nós matam.

Quando a lua pede ao sol que
troquem de lugar é o momento
de aquietar nossos corações,
elevar nosso pensamento a Deus
e agradecer pela dádiva da vida,
que Ele, com seu infinito amor, nos concede.
Linda, iluminada e abençoada noite para
você.

As cicatrizes que em meu corpo traço
são versos que em minha alma faço.

É preciso e urgente parar
de dizer vagos lero-leros
e pare de exagerar
chega a dar desespero
Nada que diz é verdade
apenas gasta saliva
em frase de banalidade
que a alma nem sintoniza
O teu tempo já acabou
outro amor aconteceu
o teu passo demorou
vê se esquece quem te esqueceu !

Srta. Santos, pretendo desconstruir
com você a lei absoluta que determina
a impossibilidade de dois corpos
ocuparem o mesmo espaço.

Me revigorar no teu êxtase
sucumbir a tua luxuria,dedicar
cada caloria do meu organismo
à satisfação do teu.

Um homem vil começa a se tornar invencível, quando pára de ostentar sua força e começa a reconhecer suas fraquezas.

CARTA DE ANALÚ
(06.01.2019)

A mensagem que trazes,
Conduz até o amanhecer...
Manifestado na própria voz,
Que palavras vem a escrever.

Um mar de sensibilidade!
Avançando sem ter pressa,
A alma a escutar seus versos,
Ao som da carta de Analú.

Todos carregamos o sadismo de querer ser a madrugada de insônia de quem desejamos.

Em Amor, até a Morte se torna um pardalzinho sujo empoleirado num túmulo.

O bonito é discutível, mas a feiura é unânime.

O dia acordou carrancudo feito bêbado sem cachaça.

Nesse mundo tão gigante, a gente é grão de areia.

Repare: toda estrada um dia foi caminho.