Frases sobre poetas que celebram os artistas da escrita
O destino pôs a gente
Para cruzar o olhar
E igual a adolescente
Faltou coragem pra falar
A timidez atrapalhou
Quando o olhar paquerou
O meu olhar o olhar dela
E a vergonha não deu trela
Para uma conversação
Porém a imaginação
Só me faz pensar nela.
Muita expectativa
Acarreta frustrações
No mundo das emoções
Esta forma negativa
Atrapalha e desmotiva
Inúmeras convivências
Então tenha paciência
Vá devagar com as pessoas
Não se estresse á toa
Pra não perder sua decência.
A lágrima te ensina
O valor de um sorriso
Aonde o tempo é preciso
Ao alcance da retina
Mas um dia ele termina
Ligeiro igual trovão
E o efeito da tua ação
É o que faz você colher
Felicidade ou sofrer
Para o seu coração.
Erros servem de lição
Para trilhar o caminho
A idade é um cursinho
Que te dá graduação
Sendo esse o galardão
Através de muita dor
Você se torna o pintor
Que pinta a aquarela
Da sua vida mais bela
Com as cores do amor.
A primavera é uma estação que transborda em beleza e sentimentos poéticos. Ela é a própria poesia pintada pela natureza em quadros que nenhum artista fará iguais.
Eu fico louco...
Quando eu te vejo,
Eu fico louco,
Louco para beijar
A sua boca e colar no teu corpo.
(Autor: Edvan Pereira) “O Poeta”
Vão singulares os amores...
Quem pagou os direitos autorais ao amor ?
Por tê-lo usado banalmente, sem créditos do autor.
Desconheço a autoria conhecida, em nosso favor;
Clonagem, cópia, plágio ou imitação,
Do que já publicaram sem devida concessão,
Descrevendo o exaustivamente descrito;
Sem receio de ser bobo, caio no que já foi dito,
Despenco na repetição, repetição.
Do que causa-nos contágio,
Portador de bons-presságios,
O mais caro dos pedágios,
Dentre todos os valores.
Amores que vivi,
que se ausentaram.
Amores que vivi,
que me castigaram.
Amores que vivi
e se quer me notaram.
Amores que vivi,
que me contagiaram.
Amores que vivi,
que me desfiaram.
Amores que vivi,
que me restauraram.
Amores que vivi,
me impulsionaram.
Amores que vivi,
amores que me amaram.
Colho o vento,
colho as horas,
junto tudo ao segredo
que guardo no peito,
e vago em direção
ao infinito instante,
onde tudo é possível.
Mesmo que seja
apenas na algoz
inquietude silenciosa
do meu ser poeta.
A caneta.
O grito mais alto do mundo.
Plangente de solidão,
algente de tão profundo
que tolda o coração.
Adágio de uma canção,
prelúdio sabotador
nas mãos do compositor.
