Frases Nao Temo

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Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio.

Os presentes dão-se por prazer de quem oferece, não por mérito de quem recebe.

No momento em que o escravo decide que não quer ser escravo, suas correntes caem ao solo. Se libera e mostra aos outros como fazê-lo. A liberdade e a escravisão são estados mentais.

Tentar outra vez o mesmo amor. Quem já não caiu nesta armadilha?

Não sabemos escolher o que nos trará felicidade. E o que queremos nem sempre é o que precisamos

Perguntei ao mundo sobre o meu Deus; e ele respondeu: 'Não sou Ele, mas Ele me criou'.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...

Vinicius de Moraes
Antologia poética

Nota: Trecho de "Soneto do amigo"

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Pouquíssima gente me desvenda. Mostro só o que quero. Não por maldade, mas por proteção.

Às vezes só precisamos de alguém que nos ouça. Que não nos julgue, que não nos subestime, que não nos analise. Apenas nos ouça.

Aquele que quer ser tudo não pode ser nada.

Que meu amor seja silencioso, pro meu amado não escutar.

O amor, poeta, é como cana azeda,
A toda boca que não prova engana.

Espero que você pense em mim de vez em quando, só para eu não me sentir tão patética por pensar em você o tempo todo.

Eu não tinha muito a oferecer, eu sei… Mas tudo o que eu tinha, era seu.

Nós não sorrimos porque somos felizes, nós somos felizes porque sorrimos.

Já tive até quem eu pudesse odiar, mas não entro nessa. É um peso desnecessário. Sou muito egoísta, centrado em mim mesmo, para me incomodar assim com os outros.

Se não pode, você deve, e, se deve, você pode.

O contrário da morte não é a vida, é o amor.

Roberto Freire

Nota: Adaptação de Link

A própria destruição, que parece aos homens o termo das coisas, não é senão um meio de atingir, pela transformação, um estado mais perfeito, porque tudo morre para renascer, e coisa alguma se torna em nada.

A armadilha do ódio é que ele nos prende muito intimamente ao adversário. (...) Não posso mais odiá-los, porque nada me une a eles; não temos nada em comum.

Milan Kundera
A imortalidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.