Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer

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A injustiça que se faz a um é uma ameaça que se faz a todos.

A liberdade é um dos dons mais preciosos que o céu deu aos homens. Nada a iguala, nem os tesouros que a terra encerra no seu seio, nem os que o mar guarda nos seus abismos. Pela liberdade, tanto quanto pela honra, pode e deve aventurar-se a nossa vida.

Para obter êxito no mundo temos de parecer loucos mas sermos espertos.

Ocupados em descobrir os defeitos alheios, esquecemo-nos de investigar os próprios.

A companhia dos livros dispensa com grande vantagem a dos homens.

Renunciar ao amor parecia-me tão insensato como desinteressarmo-nos da saúde porque acreditamos na eternidade.

Não há alegria pública que valha uma boa alegria particular.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

Se as paixões aconselham por vezes mais ousadamente do que a reflexão, isso deve-se a que elas dão mais força para executar.

Luc de Clapiers Vauvenargues

Nota: In Reflexões e Máximas (1746)

A consciência é uma pequena lanterna que a solidão acende à noite.

A arte é um resumo da natureza feito pela imaginação.

Eça de Queirós
A Correspondência de Fradique Mendes

Críticos são sujeitos que têm mau hálito no pensamento.

Todos se dizem amigos; mas doido é quem acredita: nada há de mais banal que esse nome; nada é mais raro do que isso.

O desejo do homem é pela mulher, mas o desejo da mulher é pelo desejo do homem.

Contento-me com pouco, mas desejo muito.

Todas as vitórias ocultam uma abdicação.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. Memórias de uma moça bem-comportada, Nova Fronteira, 2009

A ausência cura o amor.

O Homem distingue-se dos homens. Nada se diz de essencial acerca da catedral se apenas falarmos das pedras. Nada se diz de essencial a respeito do Homem se procurarmos defini-lo pelas qualidades humanas.

Também somos ricos das nossas misérias.

Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes.

Quando as aves falam com as pedras e as rãs com as águas - é de poesia que estão falando.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.