Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer
Quando eu morrer, que me enterrem na beira do chapadão, contente com minha terra, cansado de tanta guerra, crescido de coração.
"Eu não temo morrer e ir pro Inferno ou (o que seria consideravelmente pior) ir para a versão popularizada do Paraíso. Eu espero que a morte seja um nada e, por me remover todos os medos possíveis da morte, eu sou muito agradecido ao ateísmo.”
O homem deve viver preparado para morrer a qualquer instante, e deve proceder como se não fosse morrer nunca.
Consigo suportar a ideia de que poucas horas depois que eu morrer, os vermes comerão meu corpo, mas estremeço ao imaginar professores criticando minha filosofia.
" Morrer pertence à vida, assim como nascer. Para andar, primeiro levantamos o pé e, depois, o baixamos ao chão (...) Algum dia saberemos que a morte não pode roubar nada do que nossa alma tiver conquistado, porque suas conquistas se identificam com a própria vida."
Nós nascemos assim, nisso: Nos hospitais que são tão caros, que são baratos para morrer; num país onde as cadeias estão cheias e os hospícios estão fechados; num lugar onde as massas elevam idiotas em heróis ricos.
Se Cristo, em vez de morrer na cruz, tivesse morrido de coqueluche aos quatro anos,não teria sido Cristo!
Enquanto os homens exercem seus podres poderes
Morrer e matar de fome, de raiva e de sede
São tantas vezes gestos naturais
“Não é uma questão de morrer cedo ou tarde, mas de morrer bem ou mal.
Morrer bem significa escapar vivo do risco de morrer doente.”
Você não precisa morrer feliz quando seu dia chegar, mas deve morrer em paz consigo mesmo, achando, ou melhor, sabendo que viveu sua vida do início ao fim e que a vontade do Ka foi servida.
Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Nota: Trecho da crônica "Meus secretos amigos" de Paulo Sant'Ana: Link. A frase é muitas vezes atribuída, de forma errônea, a Vinicius de Moraes
...MaisSe a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda.
AMOR
Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.
Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão
Isso de ser exatamente o que se é ainda vai nos levar além.
Nota: Trecho adaptado de poema de Paulo Leminski
