Frases de Paulo Coelho Veronika Decide Morrer
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Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas.
O Homem não tem porto, o tempo não tem margem; / ele corre e nós passamos!
Saber viver com os homens é uma arte de tanta dificuldade que muita gente morre sem a ter compreendido.
A fortuna troca às vezes os cálculos da natureza.
Não há paixão que abale tanto a sinceridade dos juízos como a cólera.
Agrada-nos o homem sincero, porque nos poupa o trabalho de o estudarmos para o conhecermos.
Os homens de pouca inteligência não sabem encarecer a própria capacidade sem rebaixar a dos outros.
É a profunda ignorância que inspira o tom dogmático.
Faço dizer aos outros aquilo que não posso dizer tão bem, quer por debilidade da minha linguagem, quer por fraqueza dos meus sentidos.
O rosto de uma mulher, seja qual for a sua discrição ou a importância daquilo em que se ocupa, é sempre um obstáculo ou uma razão na história da sua vida.
O mal ou bem que fazemos aos outros reverte sobre nós acrescentado.
As revoluções frequentes fazem raquíticas as nações recentes.
O amor é um egoísmo a dois.
Pouca ou nenhuma vez se realiza com a ambição coisa que não prejudique terceiros.
O insignificante presume dar-se importância maldizendo de tudo e de todos.
A modéstia é para o mérito o que as sombras são para um quadro. Dão-lhe forma e relevo.
Há algo tocante na associação de dois seres para suportar a vida.
Há dois poderosos destruidores: o tempo e a adversidade.
Quem ama o perigo, nele perece.
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