Frases de Frei Leonardo Boff

Cerca de 125019 frases e pensamentos: Frases de Frei Leonardo Boff

E mesmo até caindo, levanta e sai sorrindo!

Se andarmos pelos caminhos que outros já percorreram, chegaremos no máximo aos lugares que eles já atingiram.

Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é úninca no mundo.

É natural no homem o ser livre e o querer sê-lo; mas esta igualmente na sua natureza ficar com certos hábitos que a educação lhe dá.

Sou um cosmólogo. Estudo o casamento do espaço com o tempo. É uma espécie de religião para ateus inteligentes.

(Stephen Hawking)

A Teoria de Tudo

Nota: Frase do filme "A Teoria de Tudo"

Muda-se o ser, muda-se a confiança.

Luís de Camões

Nota: Trecho de soneto de Luís de Camões.

eu sou muito orgulhoso de mim mesmo porque por mais solitário que eu seja, nunca cobrei lealdade de ninguém ou pedi para que ficassem, acho que é por isso que eu sou sozinho.
no fundo eles só precisavam de um motivo para o desinteresse deles.

porque se existisse essa coisa de alma gêmea, ele era a minha.

eu te queria,
por uma vida.
mas você se foi,
e cá estou.
vivendo nessa melancolia.

quebrado demais para completar alguém.

Se você é bonita, desconfie da maioria dos “eu te amo”

Quando o parar é necessário, o repensar é estratégia e a mudança de rotas é sobrevivência.

Ainda que eu vivesse mil vezes, te amaria a cada reencarnação.

eu te quis, porque o seu clichê se parece com o meu.

eu sou uma fratura exposta.

A realidade é o luto do mundo, o sonho é a gala.

Machado de Assis
Gazeta de Notícias, 16 jul. 1893.

A mulher perfeita não existe, mas a mulher com um coração sincero e com um belo sorriso conquistará multidões.

nosso “amor” era mais bonito dentro da minha cabeça.

e foi no caminho de volta para casa, sem você
que eu percebi que aquele já não era mais o nosso caminho.

⁠Ando muito completo de vazios.

Manoel de Barros
O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Record, 2000.