Frases de Bob Marley sobre Dor

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Se a dor tiver que vir, que venha rápido”, eu disse. “Porque tenho uma vida pela frente, e preciso usá-la da melhor maneira possível.

"Não há castigo infinito. Não há dor infinita. Um dia a gente termina para começar, começa para terminar, refaz o percurso como se nada tivesse acontecido antes. Deixe-me apenas uma cadeira de palha, amarela, para olhar com piedade o que fui e me deslumbrar com as ruínas."

De fato, exteriormente, a necessidade e a privação geram a dor; em contrapartida, a segurança e a abundância geram o tédio.

Você acha que não porque esperar a dor passar é como olhar um transatlântico no horizonte estando na praia. Ele parece parado, mas aí você desvia o olho, toma um picolé, lê uma revista, dá um pulo no mar e quando vai ver o barco já está lá longe.

Mas para não sentir dor eu vou jurar ao último ouvido do meu universo o quanto você é descartável. O quanto sua molecagem não permitiu nenhuma admiração de minha parte.

"Se você está infeliz, recolha-se, não suba ao palco. Disfarçar a dor é dor ainda maior."

Hoje, segues de novo... Na partida
Nem o pranto os teus olhos umedece,
Nem te comove a dor da despedida.
E eu, solitário, volto a face, e tremo,
vendo o teu vulto que desaparece
Na extrema curva do caminho extremo.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais.

Se você tiver paciência, verá sua dor transformada em alegria.

Vivemos esperando o dia em que seremos melhores. Melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo.

Aprendi que a dor muitas vezes só nos faz crescer.

Tudo tomou seu lugar depois que a banda passou. E cada qual no seu canto, em cada canto uma dor, depois da banda passar...

O ser humano tem medo da morte porque tem medo da dor.
Não creio que uma pessoa em sã consciência
possa mesmo desejar que exista vida após a morte.

Engoli com alguma dor meu orgulho que sempre fora feroz, e aceitei humilde o que o destino me dava de esmola.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Restos do Carnaval.

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Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém, recuso todos os toques e ignoro todas as tentativas de aproximação. Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha, de pedir que me deixem em paz e só com ela, como um cão com seu osso.

As lembranças fazem a dor ser maior e dificultam tirar alguém da sua vida.

Tantos medos, tanta coisa travada, tanto medo de rejeição, tanta dor. Difícil explicar. Muitas coisas duras por dentro.

A tudo cabe um pouquinho de paciência.
Na dor e no amor...

"⁠Quando grita no silêncio
E ninguém parece te ouvir
Quando a dor no peito e forte
E já pensa em desistir
Tenha fé"

Amor, não se engane. Tudo que eu fiz por você, faria por um milk shake do Bob's também.

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