Frases Celebres de Buda sobre o Nascimento

E amai, amigos meus! Amai em tempo integral, nunca sacrificando ao exercício de outros deveres, este, sagrado do amor.

Mas nós, nós que compreendemos a vida, nós não ligamos aos números ! Gostaria de ter começado esta história à moda dos contos de fada.

[O Pequeno Principe cáp. IV]

A beleza de cada dia só existe porque não é duradoura.

De todas as paixões do homem, depois de satisfeitas as que são comuns aos brutos, nenhuma tem mais veemência e força para impulsioná-lo, do que o desejo de se distinguir e ser superior aos outros.

O amor é uma dor, é um tédio sem remédio.

Quem nunca se irritou com a disciplina alheia, quando na hora da fome a pessoa anuncia: "Comerei só uma salada!" ?

Algo me diz que se eu ousar espremer a espinha, emagrecerei uns dois quilos.

Bom mesmo é ser um cão. Ninguém se confunde com o seu latido.

Eu sei sorrir com os olhos e gargalhar com o corpo todo.

O dia descobre a terra: a noite descortina o céu.

Este desejo de capturar o tempo é uma necessidade da alma e dos queixos; mas ao tempo dá Deus habeas corpus.

Tempo não foi feito para ficar, ao contrário,
foi feito para passar.
E é bom quem passe.

A nossa imaginação é mais leviana,extravagante e indecente do que o nosso procedimento.

Sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo,
Espécie de acessório ou sobressalente próprio,
Arredores irregulares da minha emoção sincera,
Sou eu aqui em mim, sou eu.

Suponho que nunca teria visto um homem; não sabia, portanto, o que era o homem.

Que náusea de vida!
Que abjecção esta regularidade!
Que sono este ser assim!

Eu não caibo no estreito, eu só vivo nos extremos.

Eis a mulher amada! Seja ela o princípio e o fim de todas as coisas.

Cada um chama de bárbaro o que não é de seu uso, como, em verdade, não parece que tenhamos outro padrão de verdade e de razão que o exemplo e a idéia das opiniões e usanças do país de onde somos. Lá esta sempre a religião perfeita, o emprego perfeito e acabado de todas as coisas.

A melancolia compõe-se de oscilações morais, das quais a primeira atinge a desesperação e a última o prazer; na mocidade é o crepúsculo matutino, na velhice o da tarde.