Frase sobre Ler

Conhecer pessoas é tão fascinante quanto viajar para vários lugares, ler diversos livros, dominar vários idiomas, isso porque embora tenhamos muitas atitudes e situações parecidas, cada pessoa tem um detalhe que me chama a atenção, observo muito e consigo retirar qualidades, qualquer gesto, mania, crença, enfim, é fascinante.

Herdeira do meu coração és bela e ler os meus pensamentos que minha alma descreve com palavras gritantes em um rascunho;
Só o acaso é literalmente a fortaleza dos covardes para dar o medo a quem não acredita no amor;
O meu prosseguimento se dar com os meus passos sóbrios da alegria que não me fazem lembrar das mentiras sinceras;

Tenho tentado ler teus olhos na ausência das palavras... decifrar teus segredos cada vez mais mergulhado em nós dois, mas me confundi perdido nas sensações profundas de percorrer o teu mundo agora misturado ao meu... Certo mesmo, é que a cada grão derramado pela ampulheta é maior o desejo de de mergulhar em Você...

Por que ler Lispector? Talvez por que eu considere que ela traduz um pouco do que sinto e tenha a feliz capacidade de torna isso em verso, prosa e poesia. É rica em sutileza mas ao mesmo tempo saber ser a mais rudimentar das mulheres. Esteve sempre a frente do seu tempo. Mesmo que para ela o instante, por si só, já é um milagre indispensável!

Eu não consigo viver em silêncio, sem ouvir nada, nem ler o que você escreve; bem tu sabes todas coisas que você faz, alegra o meu estado animico e sara as minhas dores. Por favor fale qualquer coisa e nunca mais esquecerei, devolva-me a vontade de sorrir de novo; neste momento que eu me sinto aflito.

Ao ler esse pensamento, cansada, depois de um dia de trabalho, espero que você dê um suspiro, saia do ar por milésimos de segundos, comprima os músculos da face como sinal de um sorriso interno, feche os olhos pronunciando o som prazeroso da satisfação e termine reforçando que realmente te surpreendo!

“O que você vai ler agora é a coisa mais egoísta que eu já pensei e, ao mesmo assim, a maior verdade. Ou a minha maior verdade. Descobri que muitas vezes é melhor perder um amor pra morte do que pra vida. Porque é triste ver a pessoa que amamos vivendo e sendo feliz. Sendo feliz sem nós. Nos mata por dentro.”

⁠Se tua mente pudesse prever o imprevisível.
Se tu pudeste ler o que escrevo no pensamento.
Se pudeste escutar o que trago no olhar, ver o contentamento do meu coração perto de ti… Se eu tivesse como provar-te o que minha alma grita… tu conheceria o verdadeiro conceito do AMOR.
Flávia Abib

Aqui e acolá

Aqui...
uma pilha de livros para ler,
mas debruçar-me sobre eles não quero.
Leituras que obrigam a aprender
mas que não me ensinam o prazer
de estudar.

Acolá...
Uma pira de livros prontos a queimar
outra, de gente, a fazê-la.
A escola, a docente e o futuro,
mediocridade ou revolução,
pira feita com a educação.

⁠Será que algum dia, alguém irá ler minhas reflexões? Será que irão ser palavras jogadas ao vento? Creio que não, pois Deus as lê,ele sabe de tudo,isso já basta. Talvez a grande dúvida de um escritor, irão me ler? Irão me conhecer? Um escritor não conhece seus leitores,mas seus leitores o conhecem e muito bem!

Ler é essencial. Através da leitura, testamos os nossos próprios valores e experiências com as dos outros. A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Além de tudo isso a leitura é uma fonte inesgotável de prazer, mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.

Amor, amei ler o teu bilhete
Que me deixaste no computador
Escrito num papel colorido
Com tanta paixão, letras de emoção
Nas palavras escritas com amor
Lidas com o rio das lágrimas
Da felicidade sentida no coração
Amo-te meu doce, turbulento amor.
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Tão somente
Ler é sentir a palavra como sua
Explorar sua essência
e encher a sua mente.
Escrever é tomar posse da palavra
Tirar proveito de sua existência
e esvaziar a sua mente.
Escrever e ler são tão somente
Deitar as palavras no papel
Para que se aquietem por ali
Acordem quando lidas
Até tomarem vidas
E saírem por aí...

Outro dia pude ler em um artigo sobre pessoas que tentavam ter algum tipo de amizade com relacionamento que não deu certo... e no artigo dizia que pessoas assim possuíam algum tipo de transtorno psicológico.
Uffa... graças à Deus, eu pensei por alguns meses que eu fosse uma pessoa anti social por não querer nem papo com quem não tive sucesso.

Ainda existe a mulher que gosta de ouvir com os olhos e não apenas com os ouvidos,

Ler as palavras na pupila,
Além de observá-las nos lábios que falam,

Porque existe a mulher que gostaria de abraçar a Alma do homem, sendo o corpo um simples meio de chegar onde deseja.

Ainda existe.

Se algum dia você ler isso, eu não sei, mas acho que não vai entender, até porque eu nunca pude te dizer realmente o que eu sinto por você... Não tô dizendo que tenho amor por você, porque na verdade nem eu sei bem o porque. Só sinto, só quero, só penso, só espero que esse sentimento não arranque o que eu tenho de bom.

Como gostaria que meu leitor tivesse modos tão ampliados de ler, para realizar leituras mais extensivas, de forma que possa estabelecer vínculos cada vez mais estreitos entre o texto e outros textos, construindo referências sobre o funcionamento da literatura e entre esta e o conjunto cultural! Ou estou exigindo demais?

A base de TODA formação cultural é o domínio estético da linguagem. Você pode ler milhares de livros de sociologia, economia, filosofia, política, teologia e ciências naturais. Sem uma extensa CULTURA LITERÁRIA -- ficção, poesia, teatro, ensaios --, você continuará sempre um selvagem enfeitado.

Comece a ler um livro se não gostar desse, troque, mas não fique sem ler nenhum dia, não fique sem ouvir música, pelo ou menos uma vez na semana visite um ambiente diferente, Elogie os acertos das pessoas, tire um momento todo dia para conversar com você mesmo, minutos, fique em silêncio, ouça seu inconsciente, lá tem toda sua história passada...

Desde criança gostava de livros, de ler. Desde meus três anos ficava curioso com os livros escolares do meu padrasto que ficavam sobre uma tábua colocada entre as vigas da nossa casa de madeira. Dois livros de leitura, como se chamavam naquele tempo, um de Aritmética e outro sobre Alimentação. Quando fui alfabetizado logo quis lê-los.