Frase de pensamento

⁠CONSCIÊNCIA VIRTUAL
O usuário sempre acha que está discursando para o mundo, quando na verdade está falando à sua própria consciência, o que não deixa ser positivo: ele economiza dinheiro que seria gasto com psiquiatra.

⁠Um exemplo clássico de desonestidade intelectual.
Pessoa que trata bem o gerente do banco, trata mal o porteiro, e despreza o faxineiro.

⁠As empresas de serviços digitais estão aprimorando cada vez mais a obsolescência programada do limite da paciência do usuário.

⁠Um capacho pode querer ser um tapete persa ou voador. Mas, dificilmente, quererá ser o sapato que o pisa.

⁠Somos públicos e gostamos de sê-lo.
Somos público e gostamos do selo.

Praticamos uma relação consensual de ensino/aprendizagem numa Escola Aberta de guarda compartilhada do Conhecimento.

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⁠Melindres e suscetibilidades são distorções de pessoas infantis, inseguras, vaidosas e fracas de caráter. São pessoas refratárias às agressões baratas e a qualquer verdade dura contra elas. Portanto, não são confiáveis.

⁠A expertise é infiel.

⁠O vendedor agressivo consegue nos vender algo que não precisamos, por um preço que não podemos pagar.

⁠Eu consigo pensar todos os dias.

⁠Um ET que quiser entender de gente, tem que se disfarçar de gente.

⁠Gato escaldado tem medo de linguiça, mas não deixa de comê-la.

⁠Interferir em todo meio social em que estejamos vivendo, é ser intenso e demonstrar o que viemos fazer na Terra.

⁠Sou vítima do trabalho escravo, digo, escrevo...

⁠A força mental é a força motriz de todas as outras. Por isso, a sua saúde tem de ser muito bem preservada.

Compartilhamos os acertos com os nossos amigos.
Os erros, só com os grandes amigos!

⁠O segredo da Sabedoria é manter-se Vivo!!! Que todos possamos terminar 2025 mais sábios do que nunca!!!

⁠A foto está desbotada, mas a lembrança é nítida!

⁠Temos muito mais necessidade de amar do que sermos amados. Isso explica tantos relacionamentos abusivos, tanto assédio moral, tanta reverência a ídolos que nem nos conhecem, tanto temor e idolatria a deuses que sempre nos abandonam à nossa própria sorte.

⁠Quem tem deficiência física, sensorial ou intelectual; ou, convive com quem tem, aprende a viver com uma dor crônica que nunca passará.