Frase de Freud Inteligencia

Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta.

O amor é uma fruta de todas as estações.

Ela não o amava. Só odiava ser esquecida.

Não é preciso uma verdade nova, uma aventura, para encontrar nas luzes que se acendem um brilho eterno.

Se você odeia o domingo porque amanhã é segunda e "começa tudo de novo", sinal que o que faz durante a semana não é realmente o que gosta!

Quem não tem amigo mas tem um livro tem uma estrada.

Extraviou-se por desfiladeiros de neblina, por tempos reservados ao esquecimento, por labirintos de desilusão.

Provavelmente a cerveja contém hormônios femininos, pois após algumas cervejas se começa a dizer muita besteira, brigar por qualquer bobagem e a dirigir mal.

É inútil tentar convencer quem acha que já sabe. Sem a humilhação preliminar que quebra a autoconfiança postiça e cria o desejo de saber, nada é possível.

Se você não se importar em ter uma vitória póstuma, você ganhará sempre.

Ainda tem muita vida pela frente, viva-a. Você merece o melhor.

Quisera que toda vida humana fosse pura e transparente liberdade.

Nunca é tarde demais para mudar a direção da sua vida. Sempre haverá um nova rota ou uma nova chance de recomeço.

[É preciso] desinventar os objetos. O pente, por exemplo. É preciso dar ao pente funções de não pentear. Até que ele fique à disposição de ser uma begônia. Ou uma gravanha. Usar algumas palavras que ainda não tenham idioma.

O Brasil é Império, será República e depois será Império novamente.

Amores não se encomendam como vestidos; sobretudo não se fingem, ou não se devem fingir nunca.

“Idem velle, idem nolle”: amigo é o sujeito que quer a mesma coisa que você e rejeita a mesma coisa que você.

Tenho medo de respostas apressadas. Elas dizem sem dizer. É sábio experimentar o silêncio do ainda não dito antes de revesti-lo de palavras.

Triste mundo, que veste quem está vestido e despe quem está nu.

Temos o direito de ser iguais quando a nossa diferença nos inferioriza; e temos o direito de ser diferentes quando a nossa igualdade nos descaracteriza. Daí a necessidade de uma igualdade que reconheça as diferenças e de uma diferença que não produza, alimente ou reproduza as desigualdades.