⁠⁠Fazer-se-á caminhos, de nuvens... Geraldo Neto

⁠⁠Fazer-se-á caminhos, de nuvens cinzentas e sinuosas, aos ventos que sopram o mar, no feitio à goela dos ofendidos. Fazer-se-ei infinitos, assobiados por aves ... Frase de Geraldo Neto.

⁠⁠Fazer-se-á caminhos, de nuvens cinzentas e sinuosas, aos ventos que sopram o mar, no feitio à goela dos ofendidos.

Fazer-se-ei infinitos, assobiados por aves impetuosas, que gorgeiam as primeiras horas de manhãs mal nascidas, louquejando as desnudas noites indormidas, ao sereno lacrimejante do universo,

em volúpias despedidas.