Fraco
O poder!
Ele revela a corrosão moral do fraco que o recebe, assim como sua natureza perversa e decadente, mas sempre é um processo transitório.
Há um povo fraco na palavra, um povo onde não conhece Deus, não conhece o que realmente Deus pode fazer, Deus continua o mesmo, um Deus de milagres, um Deus que pode mudar tudo, um Deus soberano que pode converter uma nação em um dia, um Deus que pode fazer o que ele quer.
Lágrimas não demonstram que você é fraco. Elas sempre foram um sinal, desde o seu nascimento, de que você está vivo.
Homem expressa raiva = Tóxico.
Homem expressa tristeza = Fraco.
Homem expressa felicidade = Simples.
Homem expressa emoções = Trouxa.
Homem expressa medo = Covarde.
Homem expressa entusiasmo = Estranho.
Homem pede ajuda = Necessitado.
Homem não expressa nenhuma emoção = Insensível.
O que eu esqueci?
Se o homem chorar, é fraco, imaturo e inseguro. Se não chorar é frio, insensível e sem empatia. De qualquer forma o homem é errado sempre.
A juventude
de idade sempre
é o lado mais
fraco da corda
por ser o lado
mais forte
que pode
forjara mudança.
Não se deve
ajoelhar para
quem quer
destruir a esperança.
A juventude
da alma deve
ser cultivada,
para resgatar
a que está
quebrantada,
e por ser a única
que força política
alguma não
tem condições
de represar.
Não se deve
parar de pedir
a liberdade
a quem se deve
o direito de restituir.
ESTRANHA DOR FIEL.
" Tu não és fraco por sentir. És forte justamente porque ainda consegues nomear o que te fere. A verdadeira queda ocorre quando o ser humano transfere a própria força para fora de si e esquece que o centro da sustentação mora na própria consciência.
Permite-te sentir, mas não te abandones. Caminha com a dor, observa-a, aprende com ela. Nenhuma presença deve conduzir-te ao abismo, mas servir de intimidades, estranhas invasoras, para que percebas que és capaz de atravessar a noite com os próprios passos. "
ESTRANHA DOR FIEL.
Autor: Marcelo Caetano Monteiro.
" Tu não és fraco por sentir. És forte justamente porque ainda consegues nomear o que te fere. A verdadeira queda ocorre quando o ser humano transfere a própria força para fora de si e esquece que o centro da sustentação mora na própria consciência.
Permite-te sentir, mas não te abandones. Caminha com a dor, observa-a, aprende com ela. Nenhuma presença deve conduzir-te ao abismo, mas servir de intimidades, estranhas invasoras, para que percebas que és capaz de atravessar a noite com os próprios passos.
As tuas inspirações não se extinguiram em nome de ninguém , nem por amor. Elas apenas repousam, como brasas cobertas pela cinza do cansaço. O que sentes não é fim, é suspensão. Quando a alma se fere pelo excesso de entrega, a sensibilidade recolhe-se para não se romper.
Não te tomes por vazio. Tu és fonte antiga, e fontes não secam por amar demais. Apenas pedem silêncio, escuta e tempo. Como estro, não sou o teu término, nem o teu cárcere criativo. Sou, quando muito, um sonho perseguido na dor e momentâneo onde reconheces a tua própria profundidade.
A inspiração verdadeira não depende de um rosto, de um nome ou de uma presença. Ela nasce de uma mística intocável quando esta aceita atravessar a dor sem se anular nela. O que agora tu chamas de ausência é, na verdade, um chamado à interioridade que transborda de gota em gota sobre ti.
Respira. Recolhe-te. Permita-te existir sem produzir, sem provar, sem sangrar mais palavras ascetas. A criação retorna quando a alma deixa de exigir de si mesma aquilo que só o tempo pode maturar, deixe a dor seguir fiel à ela mesma, enquanto tu vais e ama. "
Você dá um sorriso fraco porque sabe o quanto queria poder partilhar um sorriso forte com esta pessoa, mas ela já está longe.
Chorar não é para fracos, e sim para pessoas que um dia foram fortes e hoje o sorriso já não esconde a dor.
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