Fonte da Juventude
O JORNAL NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO: UM AGENTE HISTÓRICO
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“Os jornais têm constituído até hoje parte obrigatória do mundo moderno, desde a modernidade industrial, e também nos nossos tempos contemporâneos, já sob o contexto da sociedade digital. Podemos tê-los na sua forma mais tradicional – o periódico impresso – ou nos formatos e suportes eletrônicos que se tornaram possíveis com as tecnologias de informação e comunicação. Sob a forma de cadernos impressos de papel que são vendidos em bancas de jornal nas vias públicas, de modo a oferecer aos seus leitores conteúdos os mais diversificados, ou nas suas formas de áudio ou de imagem-movimento dirigidas aos espectadores de rádio e televisão – e ainda nos mais variados formatos digitais apresentados sob a forma de blogs, lives e mídias alternativas – os jornais seguem nos dias de hoje como importantes meios de informação, de comunicação e de produção de discursos, interferindo na história de muitas maneiras, ao mesmo tempo em que, eles mesmos, também são produtos da história.
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Muitas são as complexas relações dos jornais com a história – seja a história entendida como campo de processos e acontecimentos no qual estamos todos mergulhados, seja a História produzida pelos historiadores que buscam retratar, representar e analisar estes processos e acontecimentos através de um meticuloso trabalho sobre fontes históricas de todos os tipos.
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Podemos entender os jornais, já de saída, como poderosos instrumentos que são utilizados por forças diversas para agir sobre a história, e aqui podemos relevar o papel dos editores e profissionais que produzem os jornais, mas também reconhecer a importância de mesmo nível dos leitores, que não deixam de exercer suas pressões sobre os conteúdos que adentram as páginas dos jornais de todos os tipos. Compreender o jornal não como um veículo passivo e neutro de informação, mas também como um sistema capaz de produzir e difundir discursos e instaurar um processo de comunicação que nada tem de neutro, é fundamental para termos a devida consciência da função dos jornais como agentes e instrumentos capazes de interferir na história.
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Se o jornal transmite informações, ele também produz opiniões, discursos, análises da realidade que são geradas na sociedade envolvente e que a ela retornam. São capazes, os jornais, de revelar verdades e aspectos da realidade que certos interesses políticos e econômicos prefeririam conservar ocultos; mas também é dos jornais a possibilidade de construir meias-verdades, de silenciar sobre certos fatos e não outros, de selecionar e redefinir a informação a ser transmitida. A um só tempo, os jornais retratam e elaboram representações da realidade, e já modificam e interagem sobre esta mesma realidade.
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A função de agente histórico – situando os textos jornalísticos como sujeitos e instrumentos capazes de intervir no mundo – é, portanto, a primeira relação que os jornais estabelecem com a história, neste momento compreendida em seu sentido de ‘campo de acontecimentos’”.
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[trecho extraído de BARROS, José D’Assunção. ‘O Jornal como Fonte Histórica’. Petrópolis: Editora Vozes, 2023]
O hábito de buscar a informações corretas em fontes seguras, te livra de jogar seu tempo no lixo e lhe conduz sempre ao melhor caminho!
A sensibilidade é seu superpoder, não uma fraqueza. Cultive-a como a fonte de sua verdadeira força.
A FONTE DA VIDA
O Conhecimento Humano não é
Capaz de Criar uma Semente
Totalmente Artificial que Germine
ou um
Simples Inseto que seja Vivente.
Aqueles que não Acreditam em DEUS Deveriam pensar Nisto
No palco vasto da existência,
Onde a vida dança em fluência,
Humanos e bananas em harmonia,
Com ancestrais na mesma melodia.
Genomas como manuscritos divinos,
O destino de cada ser tece fino,
Cada um, um universo singular,
Na trama da vida a se entrelaçar.
Um ancestral remoto, a história desvenda,
Onde toda vida se comanda e se agenda,
Humanos e bananas, formas diversas,
Mas unidos pela mesma força imersa.
No DNA, o segredo da vida se revela,
A essência da existência em cada senda,
Uma epopeia narrada pela evolução,
Cada espécie, uma encantadora canção.
" Era uma vez, quando o desejo ainda era capaz de levar a alguma coisa;"
Mas o mundo com sua imensas distrações não faz com que a morte e o nascimento para o "eu" venha surgir de fato;
Esta transformação nos leva ao abismo profundo dentro de nós mesmos, caímos em um poço profundo e escuro, quanto mais nos debatemos ao tentarmos sair, ainda mais somos engolidos por suas águas escuras e frias...
Mas o sapo que esta nas águas apenas quer sua promessa, então com a boca lhe devolvera suas distrações.
Na tentativa de sair desta agoniante angustia, o ego aqui representando o sapo lhe roubará o que tens de mais precioso junto a fonte.
A fonte está no fundo das águas, quem sujou a água da fonte?
Por que não entramos por livre, espontânea vontade nas águas, geralmente somos lançados devido a circunstâncias externas?
De fato, quando paramos de nos debater, tudo se acalma...
Apreciar... talvez seja a forma de chegar a fonte neste evoluir que diariamente nos deparamos em nosso interior...
Uma jovem vendia água cristalina de sua confiável fonte que transbordava todos os dias. Em um determinado dia o comprador de águas estava passando pela fonte e notou uma cor diferente, a partir deste momento começou a monitorar a fonte e descobriu que embora fossem poucas e raras, brotavam algumas bolhas avermelhadas que poderia provocar grandes danos aos seus clientes, ele decide então romper o contrato de compra.
Moral da história: Seja seguro e confiável! Elimine qualquer possibilidade de contaminação com pessoas e/ou coisas que coloque sua confiabilidade em jogo!
Conheci um guerreiro, não cansou de lutar, sempre estava em combate, morreu combatendo, porém é fonte de inspiração para outros guerreiros.
“A rara capacidade de ser amor.
A rara coragem de oferecer amor.
A rara tranquilidade de receber amor.
A rara liberdade de viver o amor.
Tenho em mim a infinita fonte de amar!”
A fonte eterna e a fonte terrena
Do poço para verdades elevadas: do mundo para a salvação eterna.
Jesus, o nosso Deus, é o Homem que revela a nossa identidade.
“Venham ver um homem que me disse tudo que eu já fiz na vida! Será que não é ele o Cristo?” (Jo 4:29)
Como conhecer a nossa identidade em Cristo?
Cristo é onisciente. Ele conhece os nossos pensamentos, nossas palavras e ações antes mesmo de nós os manifestarmos. Isso é um indicativo da magnitude do seu conhecimento. É ele como Deus e Logos — o Verbo divino, i.e., a Palavra, a sua palavra escrita, as Escrituras Sagradas — que nos leva a conhecermos a nós mesmos.
É verdade que as pessoas sem Cristo entendem que elas se conhecem a si mesmas, mas isso não é verdade. Note-se que, muitas vezes, quantas pessoas se surpreendem com suas próprias reações a determinadas ações após as quais julgariam ter comportamento diferente.
A mulher samaritana que pronunciou a frase do versículo acima falava de um monte, mas Jesus se voltou para o seu coração. Como muitos, ela esperava pelo Messias e acreditava que ele significava uma esperança futura. Jesus era o Messias esperado e ele se colocou diante dela face a face como Cristo (que significa Messias, o Ungido).
Seu encontro com Jesus elucida o trajeto espiritual que ela percorreu até o momento em que ela reconheceu a sua divindade, vendo-o primeiramente como um judeu (v. 9), em seguida como um profeta (v. 19) e finalmente o reconhecendo como o Messias.
Jesus não precisou recomendar que ela espalhasse a boa nova, pois sabia que ela mesma se encarregaria de fazê-lo após ter lançado em sua vida a semente da verdade eterna que naturalmente brotaria independentemente de técnicas humanas como as de evangelização entre outras. Note-se que ela Ela não recebeu aulas para essa missão espiritual porque recebeu o aprendizado diretamente do próprio Deus.
E o que se viu na sequência daqueles dias e que se perpetuaram até os dias atuais é justamente o homem pretendendo ensinar outros homens acerca de coisas que só Deus pode revelar. É necessário, sim, o ensino nas igrejas, mas isso jamais poderá suplantar o aprendizado espiritual que vem de Deus mediante uma comunhão pura e verdadeira. Isso nenhum professor de escola dominical, nenhum professor de seminário, nenhum pastor, seja lá qual for o ministério que ocupe na igreja, poderá jamais ensinar para ninguém. Trata-se de uma experiência indizível que somente a pessoa e Deus, em uma intimidade relacional de Pai e filho, podem compreender.
Quando a mulher samaritana sai de perto de Jesus, deixando o seu cântaro, isso significa que ela já não se importava mais com as coisas materiais, com as coisas insignificantes da vida, com as pequenezes que o mundo oferece. Ela tinha encontrado algo muito maior; por isso, ela deixou para trás o que era de menor valor: a água da fonte terrena, pois encontrara a água da fonte eterna.
Ela despertou para a necessidade de adorar a Deus de modo verdadeiro; então, perguntou a Jesus sobre qual lugar Deus aceitaria adoração, se em Jerusalém ou em Samaria, onde viviam, respectivamente, os judeus e os samaritanos. Quer dizer, ela pontuou dois locais onde havia disputa acerca de questões de fé, mas Jesus lhe respondeu que Deus, o Pai, procura verdadeiros adoradores, independente do lugar onde se encontrem.
O local de adoração não importa desde que as pessoas o adorem em espírito e em verdade, demonstrando um despertar para um desejo sincero pelas coisas espirituais concernentes a Deus. Isso quebra com todo o legalismo relacionado à adoração imposta por pregadores em igrejas, templos e megatemplos onde eles a julgam devida. Todavia, isso contraria a verdade divina quanto à adoração que ele requer de seu povo a qual independe de grupos religiosos, ajuntamento congregacional etc. Deus não olha o coletivo, mas o individual; em meio a uma multidão, ele enxerga cada filho seu. O que Deus quer de fato é um relacionamento genuíno conosco.
“Mas está chegando a hora, e de fato já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade. O Pai procura pessoas que o adorem desse modo. Pois Deus é Espírito, e é necessário que seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” (Jo 4:23-24). Em espírito e em verdade, ou seja, de maneira verdadeiramente espiritual.
"Em espírito" significa a atitude da mente e do coração que agrada a Deus em vez de práticas legalistas que agradam a homens que delas se ocupam, como os ritos praticados nos ambientes religiosos — dízimos, ofertas, sacrifícios, obrigações eclesiásticas, compromissos ministeriais, obras assistenciais, pregações deturpadoras do texto escriturístico, incitação à crença em teologias divergentes da doutrina de Jesus, tudo feito com interesses escusos, pelo que responde o Senhor:
"Quando aquele dia chegar (o Dia do Juízo Final), muitas pessoas vão me dizer: 'Senhor, Senhor, pelo poder do seu nome anunciamos a mensagem de Deus e pelo seu nome expulsamos demônios e fizemos muitos milagres!' Então eu direi claramente a essas pessoas: 'Eu nunca conheci vocês! Afastem-se de mim, vocês que só fazem o mal!'” (Mt 7:22,23).
"Em verdade" denota a revelação dos atributos de Deus, como a sua vontade e o seu caráter, através das palavras e ações de Jesus e da manifestação e atuação do Espírito Santo:
"A lei foi dada por meio de Moisés, mas o amor e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo" (Jo 1:17);
"Quando o Espírito da verdade vier, ele ensinará toda a verdade a vocês" (Jo 16:13);
"Aquele que Deus enviou diz as palavras de Deus porque Deus dá do seu Espírito sem medida" (Jo 3:34);
"Conhecerão a verdade, e a verdade os libertará" (Jo 8:32).
De acordo com João 4:24, “Deus é Espirito" o que significa que ele é espiritual e não físico, ou seja, Deus não se limita a espaço e tempo; ele é onipresente, ou seja, ele se encontra em todos os lugares de modo que a adoração devida a ele pode ser feita em todo lugar e em todo o tempo. Além disso, a oração pode ser elevada a Deus onde quer que o fiel esteja. O modo como adoramos a Deus importa mais do que o lugar onde o fazemos, i.e., não é onde adoramos, mas como adoramos a Deus - com que mente, com que coração, com que intenção.
Jesus demonstra por suas palavras que a adoração devida a Deus ultrapassa dimensões terrestres, materiais, físicas, vencendo as intenções egoístas daqueles que pretendem aprisionar os fiéis às quatro paredes de um templo, como um confinamento de sua fé. Logo, o que impota realmente é uma adoração legítima que se eleva aos céus, revelando-se celestial e não terrena.
Adorar a Deus implica também o comportamento digno, agradável e aprovado por ele. Nesse contexto em questão, comparando com os religiosos legalistas dos templos, há pessoas que agem como os judeus hipócritas que desprezavam os samaritanos, mas os judeus verdadeiros não agiam assim. É pelas reações que se conhecem as pessoas e não pelas suas ações, pois as ações podem ser mascaradas, mas as reações revelam até o que não se deseja revelar.
Interessante observar que os discípulos de Jesus que eram judeus e tinham todos os motivos para desprezarem os samaritanos não o fizeram, o que significa que eles não eram hipócritas, pois eles até entendiam essas questões, mas não questionaram Jesus sobre isso, sobre o fato de ele receber a samaritana e conversar com ela; eles sabiam da problemática entre esses povos, mas respeitaram a atitude de Jesus, que, sendo judeu, não desprezou a mulher samaritana, e seguiram o seu exemplo.
O chamado de Deus ao povo no Antigo Testamento, o chamado de Jesus à mulher samaritana, o chamado de Deus a nós hoje sempre foi e sempre será para o adorar em espírito e em verdade em primeiro lugar, dando a ele a glória devida, independente de tempo ou espaço, mas com a verdade do coração, e nisso podemos encontrar a nossa identidade em Cristo, em que agindo assim nos fazemos à sua imagem e semelhança, correspondendo à sua vontade.
“Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço coisa nova, que está saindo à luz; porventura, não o percebeis? Eis que porei um caminho no deserto e rios, no ermo” (Is 43:18-19).
Assim que conheceu Jesus, a mulher samaritana deixou seu passado no passado e se tornou uma missionária voluntária no reino de Deus onde seu cântaro de Água viva estava sempre cheio pelo derramar da sua fé e convicção da vida daquele que a oferecia de graça. Ela, para exemplo de muitos cristãos, produziu frutos abundantes com o seu testemunho de fé e experiência com Jesus, o próprio Deus, o Logos encarnado. Sejamos como ela para que tenhamos uma vida frutífera não apenas para nós mesmos, mas também para os outros a quem Jesus quer salvar e lhes dar uma identidade que os identifique com o Rei da glória. Emunah. Shalom.
#O. #CHAFARIZ
Quem sabe do menino que por ali passou?
Águas a fluir...
Ele contemplou...
No largo da matriz com o chafariz se encantou...
E a passado voltou...
Havia algumas flores em volta daquela fonte...
Pássaros cantando alegremente...
Sorrisos de trauseantes...
Gargalhadas de crianças brincado de pique esconde...
O sol nas águas formava um arco-íris...
Pura magia...
Lento, lento...
Sacudindo os sonhos...
E nossos desejos...
Eu só queria voltar um tempo atrás...
Subir nas árvores que hoje não existem mais...
Escutar as bandas de outrora...
Me despertando junto com a aurora...
Me lambuzar na maçã do amor...
Algodão doce comer com gosto...
Balançar na barquinha para tocar o céu...
Brincar no carrossel...
E quando eu avistava a nuvem escura...
Desenhava no chão o sol pra não vir chuva...
Sentia-me mais feliz noutro tempo...
No percurso do silêncio do chafariz...
Hoje, diante de sua muda memória...
Me sento...
E fico em paz...
Sandro Paschoal Nogueira
A fonte da espiritualidade é inesgotável, quanto mais se bebe mais sede tem, é eterno aquele que a encontra e insaciável aquele que a prova
Ficaram pra trás muitos meses e anos, marcados no rosto dos homens da pedra, da faina que hoje vai indo e não medra, por causa das guerras dos mais desumanos... Sentados num banco qualquer do jardim, ouve-se o silêncio das suas apostas, e a Fonte das Bicas, voltada de costas, lhes diz que a canção não é bem assim... Passam os gaiatos, fregueses do Lago que outrora banhou o calor do concelho, não sabem que um homem depois de ser velho não sabe banhar num espaço tão vago... E a Fonte das Bicas, olhada no rosto, encanta quem passa pra baixo e pra cima, com a pedra que a veste, distingue e sublima, nas horas que encetam os dias de Agosto.
Escrever não é uma fonte de dor. É quimioterapia psíquica. Essa atividade reduz seus tumores psicológicos e alivia sua dor.
Tudo o que você alimenta, cresce!Sendo assim, eu te aconselho a cuidar mais do seu "mundo interior", é lá onde tudo acontece. Procure alimentar mais sua fé; pensando e nutrindo aquilo que faz bem para sua saúde emocional e espiritual. Eleve seus pensamentos em Deus. Ele é a fonte a jorrar... Beba dessa fonte! E receba vida, cura, paz, e viva em plena gratidão.
A nossa FONTE das emoções…
Por ser por tantos de nós, Tão Sentida;
ELA em nós é, Julgada: o coração;
Quando a nós Dá, aquela sensação;
De nele se encontrar, em nós Havida!
Daí no cérebro, ou pensar, sentirmos;
Que existe, uma outra fonte: a da emoção;
Havida em tudo, menos nele então;
Por do decidir de ambos, tão fugirmos!
Fugirmos, quando AMAMOS, ou gostamos;
Fugirmos, quando a nós dizemos não;
Fugirmos, quando a outro querer fazemos!...
Fugirmos, quando a um tão querer, queremos;
Fugirmos, dos tais, para o coração;
Fugirmos, sem saber; quão NELA estamos.
Com uma profunda e inexplicável satisfação;
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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