Fome de Conhecimento
Aonde a fome vivia
Joguei minhas cores fartas
E como a natureza é sábia
Tem mazelas, mas tem cura
A solidão fazia casa mas
Plantei minhas jabuticabas lá
E foi assim que andei estrangeiro neste mundo tenebroso, cheio de dor e sofrimento, onde tive fome e sede, estive preso e estava nu. Procurei a minha casa em todos os lugares, e quando achava que havia encontrado eu estava enganado. Vaguei por esta terra, sem rumo e sem direção, e quando não tinha mais nenhuma esperança, Aquele que me enviou a este mundo, me enviou um guia, e este guia me visitou em minha prisão, me vestiu e me hospedou, me deu pão e água, e me mostrou o caminho pelo qual deveria andar, ele me mostrou que eu estava cego, e ele me mostrou a luz e me resgatou das trevas em que eu vivia.
Pois é...(Releitura)
Sou carne,
pele,
desejo,
fome:
plural de nada.
Essência do sabor da vida.
Sou ardor,
sou paixão,
e...
também sou amor.
Simples assim.
Sabe quando a gente tá
com medo,
num sei de quê...
fome,
num sei de quê...
sede,
num sei de quê...
vontade,
num sei de quê...
Raiva,
num sei de quem...
saudade,
num sei de quem...
irritado,
num sei porque...
alegre,
num sei porque...
Quer ir,
e num sabe onde...
quer voltar,
mas num sabe quando...
E de repente,
como um vento,
tudo isso passa,
num sei como?
Isso é fome...de alguma coisa!!
Saudade é uma magrela
Com uma fome sem limite.
Sedenta, com apetite
Fita quem serve a ela.
No centro da mesa dela,
Vê-se a bandeja vazia:
Sequer escapou a vela.
Como nada mais servia,
O garçom, em agonia,
Foi devorado por ela.
Nas formas o pão cresce
como crescem as crianças
― e a esperança ―
no outro extremo
a fome fomenta
as misérias
onde há pão crescendo
não deve haver ganâncias,
mas logo ali, no movimento,
não é a mesma coisa
se compra o pão
se compra o silêncio
se compram almas
o preço na etiqueta
precifica
a consciência
no canteiro central
o beija-flor
salva o dia.
Sem caminho,A alma vive
Na solidão,Sem destino
Sofre,De fomeE de sede
Porque não aprendeu
A sonhar,Amar,Se amar
Remar,Nas ondas da vida.
A sua jornada está sempre
Dentro de você
Abra seus olhos e veja
O mundo lindo
Existente em sua Essência
"Palavras belas, fome que rói
Indigente, sem voz.
No sinal, bala, terra estranha,
Onde não se é visto.
Desvairado, honra a pouco preço
Coração cansado, alma ferida.
Poeta, pobre, sem já pertences,
Reclamaram seus versos."
Se o leão fosse sempre fosse bonzinho, morreria de fome, viraria caça e perderia seu espaço na selva. Seja bom de coração, mas entenda que na luta dá sobrevivência, o bonzinho sempre se dá mal .
Os imigrantes ilegais, os refugiados fugindo em massa, a fome, dores e misérias da humanidade são frutos das explorações das grandes e mais ricas potências mundiais. Sidnei Chierentin
Ser mineiro é comer quieto o fim das palavras. Mineiro que é mineiro tem fome de sílaba e deve ser por isso que guarda dentro do peito poemas inteiros. Entre tantas letras embaralhadas, o vagão das ideias se perde e a coisa vira trem, ou o trem vira coisa.
É, o trem tá feio.
Ser mineiro é escutar no silêncio uma prosa bonita e musicar em sotaque frases curtas. O mineiro não fala, ele canta com um sorriso tímido no canto da boca.
Nem todo mineiro é tímido, mas todo mineiro carrega o charme da timidez. Das bochechas coradas, do sorriso amarelo que ganha novas cores num piscar de olhos abertos, bem abertos.
Mineiro parece não gostar de elogio, mas gosta, pode apostar. Sempre retruca, mas cá dentro tá todo feliz.
"São seus olhos", ele diz.
Mineiro se esconde em suas montanhas, mas desmorona em abraço apertado. Chora água doce e se derrama em cachoeira.
Ser mineiro é fazer da cozinha a melhor parte da casa. Receber os amigos com mesa farta. Mineiro tem mesmo fome, seja de letra ou de amor.
O mineiro não se apaixona “pelas” pessoas, e, sim, “com” as pessoas. Ser mineiro é sentir as coisas sem dar nome. É se confundir entre dois ou três beijinhos quando conhece alguém.
São três pra casar.
Ser mineiro é passar a noite inteira em um ônibus e ainda não sair de Minas. As montanhas parecem continentes, mas fazem tudo parecer "pertim".
É logo ali.
Nunca confie em um “ali” de mineiro.
De resto, pode confiar. Seja nas reticências que ele não diz ou nos versos dos seus poemas inteiros.
Ser mineiro é saber que as melhores coisas da vida não são coisas.
CALÇADOS
O calçado mais apertado é a fome;
o mais desconfortável é a doença.
O calçado mais ordinário é a corrupção;
o mais desgastado é a demência.
O calçado mais cobiçado é a alegria;
o mais desejado é a harmonia.
O calçado mais criativo é a fantasia;
o mais inventivo é a sabedoria.
São calçados com os quais trilhamos
os caminhos que a vida nos dá.
(Guilherme Mossini Mendel)
Dizem que a saudade mata
A saudade mata sim.
Mata a fome, mata a sede mata a vontade de sorrir.
Dizem que a saudade aperta o coração.
Aperta sim, com a força de um punho fechado que te tira o ar.....
A saudade de quem ama é a mais cruel que pode existir.
A falta do toque, do aroma da pele, do amar devagar, do coração a mil.
A saudade mata devagarinho quem ama aquele com quem não pode existir.
" Preta"
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