Flor
“E quem me dera ter o perfume de uma flor, o brilho das estrelas, as asas de uma borboleta. Quem me dera poder fascinar o seus olhos como o pôr do sol, passar por você como uma suave e momentânea brisa do vento, quem me dera ser aquela que você pensa a todo instante, a ultima a sair do seu pensamento quando você fecha os olhos, a primeira em que você pensa quando abri os olhos de manhã. Quem me dera estar com você eternamente, quem me dera ser a dona do seu coração"
"As duas faces da flor"
Rodeada de cipós e espinhos,
Eu te vi, num mundo só teu.
Imponente, culta, soberba,
Como peça intocável de museu.
Tentei ver através das aparências,
Um mundo carregado de emoções.
Apesar do limite intransponível,
Sinto em ti pulsar um coração.
Flor tu és, de belezas mil.
A transmitir sensações vitais.
Porque te escondes nesta indiferença?
Diferença própria dos seres racionais?
Chegou o tempo de desabrochar.
Desabrochando vejo esta linda flor.
Numa lágrima refletes a alma,
Dourada e bela, regada pelo amor.
Menina, flor de meia idade.
Cultivada com sabedoria.
Enriquece todos que se chegam a ti,
Sagrado exemplo, nos dado por Maria.
Sorria, chores, apaixone-se mulher.
Tu és a mais perfeita obra de Deus.
Não terás perdão ó criatura,
Por não viveres plenamente os sonhos teus.
Quem sou eu
Garota sangue bom
complicada e perfitinha
uma flor q naceo no seo jardin
Eu fuii a melhor coisa qê
voce ja viu ja sua vidah
concerteza melhor
do qê sua nemorada
eu ex Pqê eu sou perfeita
como todos
no mundo so qê eu tenho
uma coisa qê
neii tods tem
sinceridade ♥
Se eu lhe comparasse
a uma flor,
não serias flor de vaso ou jardim,
serias flor do campo.
Flor que nasceu para mim,
em minhas mãos, te fiz florecer
e de simples botão,
se transformou em mulher.
Flor do campo,
por quem procuras?
por um amor verdadeiro?
pois saibas,
minha flor do campo,
eu sou seu jardineiro!
Como beija-flor
Tua boca quero beijar
Sentir teu aroma
Teu néctar provar
De flor em flor
Voando a te encontrar
Teu perfume sentir
E nos teus lábios
Me embriagar
Incansável te procuro
Por bosques e jardins
Vou me embrenhar
Pois meu coração
Vive a te amar.
Haiti
Adriana Janaína Poeta
Flor despedaçada
entre guerras e ruínas,
entre tremores e lágrimas,
entre a fome, pedaços e rajadas
de foligem e desespero,
do mesmo aço que foi forjada
na esperança e no medo,
tua armadura ainda é brava,
onda cortante
que teima em renascer no mar.
Tuas mãos famintas,
teus pés cansados,
ainda são movidos por corações fortes,
em teus olhos ainda brilha
o sol da esperança.
Tua terra sacudida se refaz,
feito semente germinada
que irrompe o duro solo.
Teu rosto, olhos e lábios,
lar dos esquecidos,
irrompe acima das nuvens,
ressurge,
porque a coragem e a vida
de mãos dadas caminham,
mesmo após violenta noite.
Te imaginavam dormindo,
eis que gigante em alma,
acordas.
Teu sorriso feito o sol
cobre o mundo,
desperta no Homem a humanidade,
após o silêncio e o frio.
Grande é a tua força
que enche de esperança a taça
que ergues agora ao mundo.
O anjo e a flor
Tão belo que tu olhas,
Que nem olhar parece.
Mais parece sugar, assimilar,
Tomar pra si toda beleza que rodeia.
Tão belo que tu olhas,
Que ao ver-te murchou
A mais bela flor que desabrochava,
Ao sentir tomada
Toda beleza de que se orgulhava,
Morreu de vergonha em apenas um olhar.
Tão belo que tu olhas.
Tão belo que tu olhas,
Que se deus eu fosse
Nunca te permitirias as pálpebras cerrar
Se já crime seria apenas um piscar,
Quanto mais por um longo tempo esse brilho apagar
Tão belo que tu olhas
Tão belo que tu olhas
Que desabonastes a perfeição
Em ser o melhor
Tornastes a perfeição ausência de falhas
Falhas estas que escassas em ti
Multiplicam-se em tudo que enquadras
Tão belo que tu olhas
Tão belo que tu olhas?
Tu não olhas,
Os outro é que te olham.
Que cada um diga sua verdade com a franqueza de uma criança, e a flor nao será tão linda, nem a morte tão feia, nem os segundos tão breves, nem as horas tão longas.
A melhor vida é da pessoa que vive para disfrutar das águas brabas do mar, da flor mas louca da terra,do céu mais azul, da vida mais saúdavel, da loucura mais incondicionável. Que está sempre com a mente aberta e pensamentos positivos, buscando um lugar melhor e tentar levar a vida mais perfeita, na beira de uma praia deserta e no fundo um pôr do sol lindo, acompanhado da brisa e o som do meu reggae, com a noite estrelada e uma fogueira a beira mar, esperando a chuva cair numa noite solitaria cheia de vida e esperança, para no outro dia ter um mar aberto te esperando, para tu dropar na melhor onda e sentir o amor pela vida e procurar a paz onde não se encontra em outro lugar a não ser nos seus pensamentos.
Eu era uma pequena garota sem sentimentos, uma flor que não desabrochou. Eu era um coração sem sentido, sem batidas constantes. Era um céu que não tinha cor, uma garota que não sabia o que era o amor. Eu era inocente demais para você, difícil demais para as suas escolhas, eu era complicada, e minha timidez me tornava assim. Eu era um poço sem fim, um caminho sem uma luz me guiando. Eu era inconseqüente, e composta por milhares de manias, milhares de sonhos bobos. Eu era toda errada, toda cheia de dúvidas, eu era toda sua. E por todos os meus defeitos, por todos os meus erros, você me aceitava da maneira que eu era, da maneira que eu agia.
Porque este meu ser é de faca, mas também é de flor...
Nasci em Abril. Primavera da vida.
No hemisfério sul de Drummond a primeira flor não é Rosa ou Violeta. Não se abre na frágil delicadeza da Cereja.
Tem cor e cheiro de Laranja. Ácida e desbotada como a estação que é mais da alma que da natureza.
Cores sujas. Folhas secas. Frutas cítricas.
No hemisfério sul de Cecília há flor de laranjeira em decomposição. Branca, imaculada como a parte estragada de alguma coisa que sabe que é preciso se deixar cortar pra nascer de novo. Inteira.
Todas as Camélias de Abril já nascem no divã sazonal. Florescem entre safras.
Neuróticas e complexas como Woody, o Allen, que insiste em picar a alma até abrir um buraco nela. Análise duas vezes por semana. Dois psiquiatras diferentes.
(É preciso uma segunda opinião)
Duas estações.
Todas as camélias de Abril são guirlandas sobre o poço.
Seu ser é de faca, mas também é de flor.
A rosa azul
Ouvi falar de uma rosa
Flor lendária e misteriosa
Que eu julgava inexistente
Flor que eu havia encontrado
Tão bela e atraente
De perfume delicado
O perfume do pecado!!
Nem notei os seus espinhos
Eu já estava enfeitiçado
Com ela tracei o meu caminho
Na sua direção orientei meus sentimentos
Mas que bobo, ela não era a rosa dos ventos
Mais uma vez fiquei atônito
Vi que meu norte apontava para o sul
Ela era a rosa do amor platônico
Ela era a rosa azul!!
Uma flor de plástico milimetricamente perfeita nunca vai ter o cheiro de uma rosa. Diz respeito à vida, a energia solar bebida à sobrevivência. Cientificar o amor hoje parece fazer sentido. O jornaleiro dirá em breve: Compra-se amor. Dirá das razões concebíveis, o prático. O homem se torna só por tão pouco, sabendo exacerbar-se digno, contemplar-se solto. Me vem tão só, doloroso e sábio, querendo mostrar-se amplo como se o que viveu não passasse de um conto. Ter o poder de minimizar é comum mas, as pessoas sempre me pareceram previsíveis.
Teu cabelo perfumando o vento
primavera bem antes do tempo
tua pele de fruta tem cheiro de flor
e eu que ontem vivia os invernos do amor
hoje colho um outono de paz
amanhã um verão de calor
são fenômenos da natureza em nós.
Ingrata
Te amei logo que te ví.
Minha bela menina.
Linda flor de rara beleza.
Hoje não vivo sem ti.
Minha zangada menina.
Teus afetos são incertezas.
Dentro da minha alma há uma ferida.
Magoada pelo desejo.
Que não sara, nem mata.
Mas que deixa minha vida sofrida.
Chora pelos teus beijos.
Menina mimada e ingrata.
Quero te dar uma flor por dia:
Que ela tenha para cada dia a cor certa!!!
Vermelha em todos os dias de paixão...
Laranja para trazer a espontaneidade que tanto gosto em vc..
Amarela para iluminar todas as horas...
Azul para as horas de sonhar...
Verde para trazer a esperança nas horas de angústia...
Roxa para trazer prosperidade...
Lilás para as horas de reflexão...
Quero trazer um arco-íris de cores
e amores à sua vida...
Fico impressionado com a cor,
Que aquela singela flor,
Continua ao vento expor
Mesmo depois de tudo que sofreu..
Só por querer ver que mais uma vez,
A escura e fria noite se desfez,
E seu amor, o sol, finalmente renasceu.
E aqueles sapatos ali à secar...
Que a pouquissimos segundos,
Estavam a levianamente pisar,
Em outra flor desse triste mundo.
Agora estão a relaxar,
Na brisa que aquela doce flor,
Fez o vento fazer com amor...
E é por isso que admiro tanto,
Porque ela nunca fica aos prantos,
Segue em frente, tentando ser indiferente,
Absorvendo qualquer adversidade,
Transformando nessa bela habilidade,
De fazer tudo se apaixonar
Pela sua cor que com dificuldade,
Todo dia ao seu amor utópico vem mostrar
Não quero pra mim o codinome beija-flor,
Não almejo sentimentos de liquidificador,
Não sonho com um mágico som...
Só quero sentir da flor, seu puro sabor,
Apenas almejo sentimentos cheios de cor,
Capazes de tornar meus sonhos com um tom,
Popularmente conhecido como amor.
E aqueles que não acreditam nesse tom,
É porque ainda não provaram o quanto ele é bom,
Por isso venho lhe avisar, que só precisa esperar,
E seu coração voltará, ou ineditamente vai se apaixonar
Assim como o vento sempre volta a soprar
Foi esperando desatento numa esquina,
Da vida, que conheci uma incomum menina,
Normalmente ela teria passado despercebida,
Mas um palpitar estranho do meu coração,
Fez minha alma, há muito adormecida,
Perceber com calma, nela, uma nova paixão.
As coiecidências eram tão alarmantes
Que o fogo dessa paixão se tornou tão brilhante
Quanto a luz de uma estrela resonante.
E embora ainda estejamos distantes,
Percebi que ela deverá ser minha eterna amante,
Minha esposa, minha mulher, meu amor...
A cor, o sabor, da flor, de um beija-flor...
Os espinhos são para quem,
Pensa em enganar a flor.
Para aquele alguém,
Que procura causar dor,
Nas suas pétalas cheias de cor.
Mas os espinhos também,
Às vezes produzem temor,
Naqueles que querem o bem,
E uma prova de amor,
Da rosa cheia de pudor.
Foi assim que o zangão,
Apesar de muito valente,
Sentindo que a rosa era indiferente,
Ao seu coração,
Acabou tendo de recuar,
Para não continuar a se machucar.
Ele não recuou porque era covarde,
Mas porque já tinha se enganado,
Na ultima vez que tinha se apaixonado,
E não queria reabrir naquele belo fim de tarde,
Seu mais profundo machucado.
Foi aí que ele voou para longe,
Experimentou de outros pólens,
Já a rosa se amargurou,
Acabando por baixar seus espinhos,
Para outros que passaram por seu caminho.
Ambos acabaram arrependidos,
Perceberam com um pouco de azedume,
O motivo por continuarem sozinho:
O zangão por não ter insistido,
E a rosa por não ter dado uma chance,
Ao zangão e seu projeto de romance.
Mas agora eles estavam distantes,
O zangão já não podia sentir o perfume,
Que a rosa jogava no ar,
Em tempos constantes,
Para que ele pudesse voltar.
E assim tudo ficou por um triz,
Agora eles dependiam do vento,
Para que realizasse seu relacionamento,
Acabando no final feliz.
Agora só vento poderá dizer,
Se cabe ao zangão a linda flor merecer,
E se a flor terá uma nova chance,
Para que finalmente o amor alcance.
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