Fiz de Mim o que Nao Soube
Queria ser o melhor dos poetas para poder tentar explicar o que representa pra mim. Porém, penso que nem mesmo o melhor, com todo o seu conhecimento e adestramento com as palavras, seria capaz de por em um papel as palavras certas. Pois o que sinto vai além. É algo imensurável, assim como o infinito do nosso incrível universo.
Que sorriso é esse dona moça? Que me invade tão facilmente, assim, sem deixar pedaços em mim.
Que sorriso é esse dona moça? Que amolece o mais duro e frio coração. Que me deixa leve feito pluma, que me faz voar feito pássaro.
Comida e informação pra mim são idênticas!
Uma coisa é comer muito, a outra é se alimentar com qualidade...
PENSEM!
Quer me impressionar?
Ostentação pra mim é, postar o ultimo livro que você leu!
Ai Meu, essa mina aqui PIRA!
Eu procurei alguém que soubesse poesia,
e que gostasse de mim...
procurei nos olhares sóbrios, pelo dia e pela noite,
e nada encontrei...
Eu encontrei você que gosta pouco de mim, mas que não sabe
poesia, a magia do amor.
Eu por mim.
Amante dos versos,
poeta de mim mesmo,
errante a cada instante.
Recluso no lirismo dos versos vagos.
É amor
Felicidade transbordando em mim
Tem tanto tempo nossa união
Chegou o dia que o meu coração
Tá daquele jeito
Esvai-se...
A cada dia que acordo, tenho a impressão que um pouco de mim se esvai...
Esvai-se a vitalidade requerida por todos nós seres humanos, fragilizados pelo aparelho físico, para a continuidade da busca afoita pela conquista dos objetivos mundanos.
Esvai-se a crença utópica, na vaidade que embeleza o corpo físico, e esquece o aprimoramento imprescindível, ao nosso cabedal de novos conhecimentos, aqueles que fazem de nossa alma mais bela e vigorosa.
Esvai-se, e deve ser dessa forma, o orgulho que nos impede de crescer e ver além dos horizontes limitados de nossos olhos.
Esvai-se grande parte da trava, que nos mantem inertes, nos impossibilitando de dar o passo seguinte. De falar o que sinto, com toda a propriedade que me assiste, sendo eu, o dono dos sentimentos que me animam.
Esvai-se o medo, o receio de ser eu mesmo, em gênero, número e grau.
Esvai-se o impossível, pois ele, em meu posto de vista, é apenas uma questão de posicionamento e merecimento. Portanto, deixo de lado aquela velha zona de conforto, onde apenas enxergava o mesmo cenário diuturnamente, e vou a luta em busca de novos sonhos, me enveredando por novos caminhos, novos sorrisos, encarando as varias possibilidades existentes nesse horizonte que vai se despontando a cada passo dado.
Esvai-se velhas crenças, e desta forma vou ressignificando velhos conceitos, e abrindo a minha mente para o novo.
Vou tentando me alinhar as energias que nos circundam,e permitindo então que o universo conspire a meu favor.
Vou mantendo ao me redor, apenas o que me trás crescimento, o que me torna melhor, o resto deixo que o tempo coordene e faça a sua devida recolocação.
E as barreiras que surgem, e tentam impedir o meu caminhar, tento fazer delas mais um degrau rumo a minha evolução.
E procuro manter minhas mãos seguras àqueles que lutam ao meu lado, que sentem a minha essência e compartilham dela, destituídas dos apegos materiais, estes mesmos, que atravancam a humanidade.
E vou deixando esvair-se tudo o que me afasta da simplicidade, tentando diminuir o sofrimento e a dor, e cultivando o tesouro precioso, razão de nosso existir, o amor.
Tirem de mim...
Tirem de mim tudo que o homem gosta de ter;
tirem de mim tudo sem o quê ninguém gosta de viver,
mas não tirem de mim os sonhos que carrego no meu coração;
não tirem de mim a fé, a esperança e a devoção que tenho por Jesus Cristo, nosso Pai, nosso Senhor, a quem sou grato pelo que serei, fui e pelo que sou. (jose valdir pereira)
Embora distante, na calada da noite ou em meio às atribulações do cotidiano, Tu vives em mim, Jesus Cristo, e eu Te sinto. (josé valdir pereira)
Esperando o tempo consolidar em mim transformações que sempre almejei
Esperando me mostrar o verdadeiro caminho que outrora ignorei
Fazendo o melhor por mim, refletindo o universo em amor que transborda
Não cabe na mente, tudo que se pode sonhar
Os sonhos transcendem e se fundem à alma como ouro
Em mãos habilidosas
Jóia rara e preciosa seremos duo
Corpo e alma
Razão e emoção
Seremos nós
Meu pensamento e eu
Por fim até o fim…juntos e indissolutos assim
Sim, assumo, quero viver uma realidade inventada, porém, inventada por mim, movida por meus próprios sonhos e recheada de amores, realizações e que nisso tudo, só eu saiba qual a motivação para seguir.
O tempo
Demorei algum tempo para descobrir;
Que tudo que me importava,
Era lhe ter perto de mim,
Demorei e o tempo passou,
Já era tarde o amor acabou...
Demorei tempo demais;
Quem amou,
Quem chorou,
Hoje já tanto faz...
Demorei, perdi o meu tempo sonhando acordado;
Ao invés de parar com o orgulho e ter voltado,
Tempo demais jogado fora,
Sem você não sei o que vai ser de mim agora!
Demorei muito tempo;
Interpretando sinais, vivendo de lamento,
O tempo correu solto, a vida não para,
Vagando em meus pensamentos,
Esta a saudade e é está que me mata!
Por: Igor Barros
uma coincidência recobro a razão
dentro de uma ilusão,
a uma luz dentro de mim,
quando tempo para entre as paredes,
tento analisar o que se passou,
não a nada alem de paredes,
nada alem da fantasia de uma ilusão...
recobro a consciência que passou,
não acredito nessa luz, que está
me levando a loucura...quando,
me pergunto onde estou,
e começo analisar essa armadilha,
nada me leva ter razão, só luz
que esta dentro mim entre essas paredes
tudo apenas uma ilusão,
quando tempo parou, recobro a razão,
nada vejo alem de paredes,
me pergunto aonde estou,
nada alem de uma fantasia,
a uma a luz dentro de mim
tudo apenas uma ilusão,
recobro consciência,
não sei aonde estou.
me pergunto que essa luz do interior
recobro a razão, penas uma ilusão.
por celso roberto nadilo
aonde estou
Vou tecer uma rede
Para pescar as estrelas
Que o céu teima
Em afasta-las
De mim...
mel - ((*_*))
Boa noite para quem vai varar a madrugada!!!
Cai outra vez
Gotas que o céu derramou no meu quintal
Vem carregando bem um pouco de mim
e vem voando feito num vendaval
Regando as flores mortas do meu jardin
Que agora dançam nas bodas de cristal
Que os meus vizinhos fazem pra declarar
velho amor e a paz de um velho altar
Fico daqui me perguntando o que foi
Que eu fiz pra ficar nesse lugar
De folhas mortas e a cidade a aflorar
Tudo aquilo que o homem destrói
Cai entre nós
Nao vai pra lá eu tenho cá meu valor
Deixa pra lá, agora eu tenho que ir
eu vou partir e não pretendo voltar
Chuva lavou
levou consigo meu velho saravá
que cai do céu em choro de sabiá
bem no quintal de um velho a ouvir
O seu passado feito num recital
Cai outra vez
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