Fiz de Mim o que Nao Soube
"Sei que boas lembranças também podem doer muito no presente pelo simples fato de não existirem mais. Por só restar uma saudade… aquela vontade nostálgica de voltar pro passado e viver tudo de novo. Sei que dói. Mas dói tanto assim ao ponto de valer a pena apagá-las definitivamente da memória ? Apagar a memória não apaga o sentimento."
http://osdiassemele.wordpress.com/
"Esquecer dói mais do que lembrar. Lembrar não é perder, esquecer é. Somos produtos das nossas lembranças."
http://osdiassemele.wordpress.com/
O medo as vezes é inevitável mesmo que você saiba que aquilo não vai te machucar e que não é a primeira vez que você faz aquilo.
O medo as vezes é inevitável quando é desconhecido,quando a dúvidas.
Não sei nada sobre o amor .....nem o dicionário sabe, significados abstratos com varias interpretações ......mas nada de concreto.
A boca
diz o que quer
o coração
a gente não ve
a verdade
esta no olhar
voce já viu
os meus olhos
então procure
os meus olhos
e veras
que eu a amo
mas não se
importe se ver
tristeza, ela
é apenas saudades
de voce
Em meus sonhos
eu não preciso
de céu, lua e estrelas
Em meus sonhos
eu não preciso
de violão, musica e dança
Em meus sonhos
eu não preciso
de castelos, campos ou flores
Pois eu os torno
tão reais que eu
não preciso de nada
alem de voce
escute o vento
ele já sabe, que
voce me deixou
mas por favor
não chore, pois
meu coração
quebraria em
mil pedaços
hoje a noite
olhe as estrelas
se uma delas
estiver triste
serei eu
te observando
rezarei todas as
noites solitarias
para que voce
nunca se esqueça
de mim, eu estarei
em cada olhar
em cada sorrisso
que voce vera
pelas manhas, eu
vou-me embora
tenho que seguir
a minha vida
mas estarei
te amando, por
toda a minha vida
Quero a solidão
a vida me ensinou
a dizer adeus
as pessoas que eu amo
as pessoas que ainda não amo
sem tira-las do coração
Fazer de conta
que nada existiu
mas que tudo não foi em vão
fazer de conta que tudo foi verdade
para poder acreditar
que tudo pode mudar
Vou levar comigo
meu violão
fazer versos, poemas e canção
preciso ficar só
ouvir meu coração
apreciar a natureza
o colorido das florestas
o canto dos passaros
Não se importe
isso não é um adeus
adeus é muito forte
se sentires um breve aroma
de jasmim
serei eu chegando
espere por mim
B R U N A
Bruna do beijo doce
Bruna que não tem beijo
Beijo de minha rotina
Beijo o qual não beijo (só vejo)
Bruna por entre amassos
Bruna só de conversa
Bruna que foi cumprida
Bruna ta em promessa (sem pressa)
Bruna a que conheço
E a quero para mulher
Bruna que todos querem
A quero pois o mundo quer
Bruna com quem lamento
Bruna por quem lamento
Bruna da calmaria
Bruna que é tormento
Bruna que sente saudade
Aquela que nunca esquece
Bruna me bota nos ares
E sem mais desaparece
Bruna impõe respeito
Sem ter nada de ousadia
Bruna me provoca
Até aos pés me arrepia
Mordo Bruna, xingo bruna
Como amo, linda Bruna
Sou de bruna e ela é minha
Que faço com Bruna que não é minha?
Eu tenho de parar com essa coisa que nem mesmo sei do nome que carrega:
de não olhar nos olhos delas, daquelas e das outras mais.
Eu tenho de parar de sentir esse impacto constante assim que avisto os outros olhos.
Eu tenho um sentido a mais?
Estou aborrecida comigo! Por sentir esta coisa sem nome ou...
seria com nome de coisa? Além dessa coisa tem outras mais, existem mais coisas habitando cá por dentro. Um mar inconstante de coisas; coisas quardadas em caixas.
Uma tal de Beatriz me ligou: sabia meu nome, minha futura profissão, foi gentil, tentava me vender livros. Isso me causou várias coisas incosáveis de serem ditas.
Eu imaginei sapatilhas na janela; estranho mas...assim me foi esculpido no pensamento, a beleza da estranha e gentil Beatriz. Beatriz me fez cantarolar uma música...a qual sufoquei com minha voz de gralha perdida.
Queria umas outras caixas para me guardar dentro delas, daquelas e das outras mais.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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