Final
Ângela, você não existe e ponto final.
Perfeito! Quando nada parecer muito certo ou até que alguém proponha mudança.
A chuva estava fina, findando, não parecia incomodar muito quando ela apenas protegia seu cabelo enquanto caminhava por uma estrada, desobrigada, descomprometida. Tudo podia, mas era além de uma transgressão, imoralidade ou do êxtase. Não havia ridículo na hora marcada para o café da manha, nem a alma sabia daquilo que cara a cara a cabeça pudesse disparar. Jeito de sonho que não passasse de ilusão momentânea. Vive tentando encontrar a felicidade sem ver o preço das coisas noutro alguém, Ângela não dizer o que é amor.
A vida de Ângela não parece ser tão doce apenas porque tem meiguice e um estado leve na balança. Não havia um jeito para compreender a realidade sem ignorar a existência de uma obsessão descontrolada em achar que está no lugar errado às vezes. Se pudesse usaria um método científico para explicar com o coração e não brincaria com os sentimentos dela mesma. Seria Deus o criador de Ângela? Parecia tão desprotegida, de carne mortal que logo já era como um cigarro de palha. Já não é mais inverno e ela nem começou aquilo que poderia dar certo, pressentia um ser alienado pelas coisas do cotidiano com um coração na mão torcia para que acontecesse um novo dia, e, acordar com a frieza do relógio as sete. Segue guardando um pedacinho de si, aspirando à perfeição num dia de outono entre tantos devaneios e promessas de dias melhores. Às vezes encontra-se num pedacinho de poesia um coração noturno que lhe possa proporcionar um novo dia de sol. Difícil transgredir a fortaleza dos seus sonhos pelas condições herdadas e não se enganar.
Ângela poderia ter inocência enquanto preparava a escada para subir ao céu e criar coisas para apreciar o clarão da lua, imaginar um santo pisando em seu altar. Tão generosa comporta-se sem mediocridade e não corrompe as formas regradas quando brinca de rir como criança. Genial como criança, na sua altivez se arruma e defende sua gloria dizendo verdades despidas de moralidade. Mulher que se fez, escolhe seus sapatos e anda como gosta, já descobriu até a depressão e o desprezo, mas encontrou roupas que pudesse enaltecer-se e corromper os valores da justiça. Se ela tivesse contrato iria perceber a diferença entre liberdade e compromisso. Entre moral e transgressão. “Ângela você não existe e ponto final”.
– Final do mês, aulas começam mais cedo, cursinho pré e coisa e tal.
– Ah, também vou começar mais cedo. Vai prestar vestibular para quê?
– Tudo... – Ela me olhou confusa.
– Tudo?
– Sim, todas! A que eu passar eu vou.
– Mas e se você não gostar? Como assim?
– Ah, eu não tenho uma preferência. Por mim ganharia na loteria e viveria na praia... – Ela riu.
– E me chamaria, né? Tô bem querendo não fazer mais nada também!
– Pode deixar, vamos morar na praia de frente pro mar, comer tudo que temos direito e dormir sempre.
– Pera aí, deixa eu sonhar! – Rimos e ela começou a se esticar pra ver o horário no meu celular que eu tinha deixado em cima de mesa.
– Você tem uma mensagem... – Olhei desconfiado e peguei o celular da mão dela. Era o primeiro número que eu tinha ligado e não estava disponível. Estava escrito “Quem é?”. Respondi “Oi”.
– Não era nada de mais a mensagem... O que vo... – Fui interrompido pelo celular dela vibrando. Ela olhou para a mensagem e disse.
– Nossa, um número estranho me ligou, aí eu perguntei quem era e a pessoa respondeu “Oi”. Que legal! Vou ligar.
Até mesmo as coisas ruins que ela fazia no final era ótimo,os defeitos se transformava em qualidades mal trabalhadas e minha missão era tratar esse defeitos como diamantes e extrair o que tinha de valioso .
Façamos assim, eu finjo ser enganada por você e você finge acreditar em me enganar, no final das contas sei que a sua estupidez irá lhe fazer acreditar de fato!
Ciúme é uma coisa totalmente dispensável. Não importa o tamanho do ciúme que você tem. No final de contas, a pessoa ou pessoas das quais sente ciúmes, farão exatamente o que elas quiserem, indene dos seus sentimentos a respeito. Pura perda de tempo com coisas inexoráveis.
Sou o que sou da maneira que acho que devo ser e não da forma como outros acham. No final de contas pagarei - ou não - pelo que sou e não da forma como fui moldado, às vezes de forma conveniente para meus objetivos, subterrâneos ou não. Dividir responsabilidades, somente em casos específicos. Quando se trata de personalidade e caráter, cada qual assume sua parte.
Que o nosso final de semana tenha tudo aquilo que mais precisamos. E que a gente saiba aproveitar as pequenas coisas com amor.
Morte
Final da vida material
Caminho para a eternidade.
Unica coisa que é certa a todos
Dor fisica e silencio
Um mergulho na opacidade
um mergulho no vazio?
Quem ao certo pode responder isso?
A vida,alegrias,tristezas
Os amores,os amigos,inimigos
Tudo se perde,tudo se vai.
Morte!Lugar de descanso
Morte!Lugar de igualdade
Morte!
Aqui todos são iguais
Diferenças não existem.
Pobres,ricos,feios e bonitos.
Lugar onde o tudo se vai.
No final, antes que achar que pode mudar uma pessoa a não ser você mesmo, o melhor conselho que poderia dar seria: "Seja infeliz ou feliz ao seu modo". Por mais que gaste tempo ou saliva para isso, as pessoas farão exatamente o que quiserem. Não fique triste por isso: você faz a mesma coisa.
“Sabe que ontem eu estava lendo um livro meio bobo, e tinha lá, bem no cantinho da folha, no final da frase: ‘eles se gostavam…’ – respirei fundo e pensei: ‘a gente também.’”
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