Fim de Curso de Economia
Eles são ricos economicamente, mas miseráveis espiritualmente, mais parecem inimigos que família. Lares desestruturados.
Somos socialistas, inimigos, inimigos mortais do atual sistema econômico capitalista, com sua exploração dos economicamente fracos, com sua injustiça nos salários, com sua avaliação imoral dos indivíduos de acordo com a riqueza e o dinheiro, em vez da responsabilidade e realização, e somos determinados sob todas as circunstâncias para abolir este sistema!
Em momento de pandemia, não se consegue reinventar à economia de uma País com o discurso sobre a democracia, pois, a vontade do povo acaba subsumir-se a vontade sublime do Governo.
Os programas econômicos paliativos criados pelos Estados, para fazer frente a COVID-19 têm se mostrado pouco eficazes para manter a subsistência alimentar de muitas famílias pelo mundo, isto porque, até ao momento, o povo ainda não tomou consciência de que é parte necessária no combate deste mal que a todos oprime.
O grande desafio que se impõe hoje aos Governos, para além da pretensão de estabilizar a economia dos Estados no pós-covi-19, passa por manter o emprego dos seus concidadãos, pois, sem o qual, a economia baseada na tributação se tornará um fracasso.
A inflação sufoca a economia de um Estado e transforma o modo de vida das famílias num verdadeiro caos, mas, a visão pragmática dos dinamizadores das finanças do Estado podem dar a volta ao desespero gritante do povo.
245. Economize palavras diante da tribulação. O seu silêncio construirá a porta da sabedoria para que possa suportar e vencer.
Quando uma mulher economiza palavras, ignora algumas coisas que antes a irritavam, desvia o olhar e não tem mais excessos de ciúme e não demonstra mais sua bipolaridade, significa que ela já tem outro em mente.
Ciclos de prosperidade acontecem de tempos em tempos, não duram para sempre. Economize. Esteja sempre preparado para manter a dificuldade financeira longe da sua casa.
Quando os “Wokes” começa a falar, o melhor é fazer bom uso do que temos a mais e economizar o que temos de menos.
Realidade econômica e/ou cultural brasileira atual :
Nós somos pobres,todavia, não somos os mais pobres. Nós somos burros,todavia,não somos os mais burros. Sendo assim, você já pensou na situação (atual) dos brasileiros mais pobres e mais burros ? Nós ainda conseguimos filosofar a hipótese de abastecer o nosso carro popular; eles sequer tem como se alimentar ; agora, pensei na barriga dos pobres e na cabeça dos burros .
Todos nós somos enganados. Não é a verdade que faz movimentar a economia, mas a mentira. O importante não é eliminar o engano e sim administrá-lo e não ser absorvido por ele, para o bem da sobrevivência humana
Para o bem da humanidade, ciência, medicina, religião economia e política precisam caminhar juntas e harmoniosamente.
Um pouco de história
As lutas, crises econômicas e políticas sociais parecem uma disputa para ver quem pode mais.
O Capitalismo atinge a todos os irmãos, tendo bom ou mau coração, pois nesse antagonismo imposto, o que importa mesmo é a produção.
É um sistema que muitos querem explicar, como é, foi e ou se dá! Marx, Durkheim e Foucault, todos querem dilucidar, eles por estudos, outros a conjecturar.
Gerado pelo ser humano, sempre cresce na produção, mas é pobre quando todos têm, fomenta o obsoleto, alimenta o vai e não vem.
Foi na década de trinta, alcançou a superprodução, o povo passando fome e o poder dizendo não.
O povo sem dinheiro, barato não podia comprar, e ninguém imaginava o que fazer pra isso mudar.
O governo Vargas, eleito em nome de Deus, agiu como filho do cão, comprou o excesso produzido e pagou tudo ao patrão.
Toneladas de café mandou queimar, e a conta disso tudo, mandou pro povo pagar.
Quando a crise chega, sobram homens e máquinas. A fome ganha espaço, vira tudo uma tristeza. É esse o justo momento que aumenta a tal pobreza.
Calma e sai de baixo
Lá vem a recessão, a inflação, o monopólio, o oligopólio, aumentou a especulação. É o rico se protegendo, o governo tudo vendo, mas é o povo que está morrendo com a tal desnutrição.
Suicídios, homicídios, doenças físicas e mentais, enquanto a informalidade aumenta mais e mais.
Os governos pra o patrão agradar, começam obras públicas: ruas, escolas, redes de esgotos e outros, mas era contrato de emergência, aquilo não podia durar, pois em setores lucrativos os governos não podem atuar.
Na terra do tio Sam, também na mesma época, dizia que o desemprego era vício, era preguiça, dos que gostavam de vagabundear, mas o moço Roosevelt procurou o discurso mudar. Inventou o seguro desemprego, um plano de aposentadoria, para os mais velhos sustentar. O que na verdade não podia era o povo nas praças a reclamar.
Enquanto isso nas terras Brasilis...
A igreja católica sempre pelo trabalhador, proposta aqui e ali, levantes também, sim senhor, apenas registrava o tamanho daquela dor.
Tudo no capitalismo beira o obsoletismo, o petróleo que era salvação contribuiu com o abismo.
Os preços subiram, a dívida externa aumentou, se alguém estava rindo, nesse momento chorou.
O sonho agora é exportar tudo que produzir, achatar o salário já baixo, só pro rico voltar a sorrir.
O governo da época dizia querer o trabalhador organizado, mas antes daquele aumento, já estava desempregado, e o governo como sempre, na mão do empresariado.
O trabalhador já tinha CAPs, Iaps, INPS, mas cada vez menos dinheiro entrava, foi aí que se descobriu de onde o governo o dinheiro tirava.
Na recessão, o empregador se protege, volta o olhar pra exportação e aumenta a repressão, diminui gastos com saúde, emprego, previdência e também com educação. Isso em 77 e 82 e também agora, décadas depois.
Como ontem, hoje, existem os neoliberais, estão sempre debatendo contra as medidas sociais.
Pensam em devolver aposentados aos seus setores, mas substituem o trabalho humano pelos sábios computadores.
Mais uma coisa que nunca muda, meu interesse nunca é o seu. A briga não é do rico contra rico, mas do plebeu contra plebeu. Pois, podemos notar pobre capacho de rico e inimigo dos seus.
Quem pode mudar tudo isso, só Deus, só!!
TUDO COMO ANTES!
'O olhar aprisiona-se no mistério do outro.E fala de encontros não verbais, essenciais. Economiza tempo. Avança ou retrocede milênios na adivinhação do próximo. Não me refiro ao olhar apaixonado. Falo de algo além, o olhar que paralisa o outro. Que se apavora de adivinhar-se, possivelmente feliz, e se descobre em profundidade e espanto no poço do outro, no fundo do qual mora uma certeza nunca antes confirmada. Nada o detém, limita ou qualifica. Contém a pluralidade constitutiva da vida.
Explode na hora do amor ou no instante da morte. Sua relação é com as certezas que a razão nunca terá: a emoção, a intuição e o sentimento (que vão além).
Este olhar existe quando e onde sempre existiu. E existirá, a respeito de nós