Fim de Ano Escolar para Crianças
Quando eu era criança eu pensava que crescer fosse apenas ser grande... Mas não é bem assim, muitos crescem no tamanho e esquecem a necessidade de se evoluir...
"Que neste momento tão especial de reflexão, possamos voltar nossos pensamentos para as crianças e adolescentes do mundo, para aqueles vitimados pelas guerras, pela ausência de direitos básicos, pela indiferença social, e, principalmente, pela corrupção, não só pela corrupção pessoal dos políticos, mas também pela corrupção de cada um de nós. Que todas as crianças e adolescentes sejam, verdadeiramente, livres e possuam seus direitos respeitados. Que todas as crianças, todas as pessoas e todos os países possam estar dentro da parte mais doce e amorosa de nossos corações.
Feliz sexta-feira! Feliz feriado! Feliz Páscoa para todos nós!"
O respeito começa em casa, pela família; mas numa escola é fundamental que ele comece pelo professor.
Se você consegue enxergar a inocência no olhar de uma criança, tenha certeza que Deus também habita em você
Sempre imaginei Deus como uma esperta criança, a interagir com uma infinidade de brinquedos de dar corda, a montar muitos quebra-cabeças e a girar o mundo feito um pião, sempre a levar muito a sério a brincadeira
"O sucesso é uma criança que você cuida até começar a andar sozinho, e depois, você cuida para ele não te abandonar."
Chamaram ele de velho, e com um sorriso ele perguntou,pobres crianças, quantos anos vocês acham que tem a vossa alma?
O que é que se ensina nas escolas em relação a preciosidade do seu tempo? Preencha sua vida com instruções sábias e elas lhe farão um obreiro, um doutor ou um empresário.
Na escola do Diabo só entram acusadores, maledicentes e julgadores com diploma superior, selado e reconhecido pelo inferno.
Os animais, assim como as crianças, precisam apenas de um pouco de amor e carinho para serem felizes.
Em desespero, a mãe decidiu que a criança precisava de um “pissicólogo”. É. De um pissicólogo, para deixar bem claro. Como fazem os adultos que sempre contratam “adevogados” ou trocam “peneus”. Sua justificativa esdrúxula era simplesmente a mudança contínua de comportamento da menina, ora bem comportada, ora birrenta e voluntariosa, e algumas vezes até desaforada.
Muitas mães não suportam constatar que os filhos crescem, tornam-se crianças ou adolescentes com temperamentos próprios, vontades pessoais, o que significa não serem mais tão cordatos ou obedientes. Uma variação normal, se não houver extremos como aqueles que transformam nossos filhos em pequenos tiranos ou até minipisicopatas. Afinal, a criança um dia se descobre pessoa e não aceita continuar dominada mesmo em seus pensamentos, os sentimentos e a personalidade.
Na verdade, a mãe da pequena jamais levou a filha para fazer o tratamento. As coisas foram se amoldando aos trancos e contra sua vontade. Não que ela passasse a julgar a ideia inicial desnecessária, mas porque a imagem do tratamento “pissicológico” dava preguiça. Demandaria mais trabalho que o já então vício de arrancar os cabelos, dar gritos histéricos, solavancos na menina. Um desempenho que mais tarde acabou por fazer com que a parentalha a convencesse de que ela, sim, a mãe, teria de procurar não um psicólogo, mas um “pissiquiatra”, pois o neurologista falhara.
Verdade, ainda, que aquela mãe tinha, entre outras coisas, a profunda frustração de nunca ter se livrado da infância reprimida, sem voz nem vez, mesmo nas questões aparentemente mais simples. Questões como as que envolviam a disposição de seus brinquedos (se é que os tinha), o gosto pelas roupas mais adequadas ao seu critério infantil e o desejo de brincadeiras que sujassem ou molhassem as roupas.
Preocupante mesmo seria ter um filho que jamais questionasse, nunca fizesse uma birra nem dissesse um desaforo do tamanho de seus poucos anos. Comportamento invariável, sempre cordato e maduro não combina com criança. Aliás, o adulto precoce de hoje pode ser a criança infeliz e até perigosa de amanhã. Tal criança, sim, precisa e continuará precisando de acompanhamento profissional.
Eis aí uma tamanha incoerência: Doar para o Criança Esperança e não enxergar as crianças carentes da casa ao lado, que jamais serão contempladas por nossa doação.
A REVOLTA DO LIXO
(Uma historinha para crianças de 0 a 100 anos)
Uma caixinha de leite condensado já devidamente vazia foi atirada no quintal por Dona Carmem, porque ela estava na varanda preparando um bolo; apressada e desatenta não viu a lixeira por perto. Uma chuva um pouco mais forte logo levou a caixa, que foi parar num córrego pertinho dali. Dona Carmem, que não é de fazer lambança, logo depois da chuva deu por si e foi procurar a embalagem. Não a encontrou, mas também não deu muita importância, porque afinal, era só uma caixinha.
Quando chegou ao córrego, a caixinha deu de cara com um jornal. Fez amizade com ele. Sem demora, um carrinho de madeira que estava logo ao lado se aproximou. Resmungão como ele só, reclamou do mundo e da vida e disse poucas e boas do menino que o desprezou. Pensava, inclusive, numa forma de se vingar, mesmo sendo apenas um brinquedo inutilizado pela falta de peças e por algumas partes quebradas.
Mas ali não havia somente caixa, jornal e carrinho. Além de muitas outras embalagens, impressos e brinquedos, também havia latas, vidros, plásticos, sacolas, garrafas pet, ferro, madeira... Uma infinidade de sucatas que lambões de todas as classes, idades, etnias e religiões atiraram nas ruas, nos quintais e pátios públicos. Isto sem contar com os não lambões, como Dona Carmem, que acabaram deixando a desejar, por causa da pressa e a desatenção que resultou dela.
Foi aí que aconteceu uma coisa inusitada: Toda aquela lixaria, que poderia ter tido sina mais digna, em muitos casos sendo reciclada e voltando a ser algo importante, resolveu se vingar dos cidadãos daquela cidade: Uniu-se à primeira chuva intensa e forte que não demorou a chegar, para punir a todos, até os que não tinham culpa, com uma enchente de proporções catastróficas! O evento gerou muitos danos, encheu as ruas de lama, ratos e doenças, e deixou centenas de pessoas desabrigadas!
O que não se sabe até o presente momento é se aquele povo aprendeu a lição ou se continua deseducado. Gente, desde que o mundo é mundo, é mesmo assim: Demora muito a aprender que a vida é um bem precioso e que ela depende muito do nosso amor por nós próprios e pelo ambiente que nos cerca.
EDUCAR É VIVER
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A criança confere o meu discurso
no percurso das minhas atitudes;
na firmeza ou na fuga dos meus olhos;
na transparência do que a fala diz...
O menino defere ou indefere
meus conselhos, as recomendações,
quando a própria postura me autentica
ou as contradições me desmascaram...
Valem mais as leituras das ações;
das lições de vivência consistente
no contexto real de minha vida...
Sou estrada pros passos do meu filho;
sou espelho da fé que o meu aluno
tem ou não neste mundo; nas pessoas...
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