Fim

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E então eu enviei alguns homens a luta
E um voltou ao fim da noite
Disse que tinha visto meu inimigo
Disse que ele se parecia comigo

A vida nunca foi fácil
Junte seus pedaços e desce pra arena
Mais uma batalha vai começar e ao fim do dia uma pequena pausa pra um breve descanso pois uma nova guerra se inicia à cada amanhã
Porque nada como um dia após o outro pra saber que o bom da vida e viver plenamente o agora pois cada segundo que se passa e só mais um segundo que se perde
Cabe a cada um de nós saber utilizar seu tempo para fazer o bem ou para fazer o mal
A escolha, é sua
Mais as consequências não...
As consequências, lhe serão dadas conforme suas escolhas

O fim é uma questão de referência; pode ser um começo, pode ser um recomeço, pode ser um tropeço. Pode ser um ponto final. O fim da história é você quem define

Querem renovação sem terem a capacidade mínima de por um fim naquilo que precisa acabar. Antes de qualquer recomeço, um fim.

— Icaro Fonseca

"Que o desejo de estar próximo ao outro nos leve a decretar o fim de pontes levadiças e de barreiras imotivadas, pois o Amor continua sendo a fórmula mais antiga e eficiente de quebrar todos os gelos, de abrir todas as portas, de derrubar todas as defesas." (Jussara Marinho)

As guerras imaginárias, ao entardecer, tornaram-se por fim tão enfadonhas quanto a rotina da escola pela manhã, porque eu desejava participar de aventuras reais. Mas aventuras reais, pensei, não acontecem para os que ficam em casa; devem ser procuradas.

Ele se desespera em meu oceano
Mas as coisas estão calmas para mim
Pois logo será o fim, eu posso ver o final disto
Ele está com medo, para ele as ondas estão fortes de mais
Mas para mim, nunca esteve tão suave
Isso tudo logo acabará, não tenha medo

Eu esperei tanto por este momento
Quantas tempestades já ocorreram
Quantas vezes me afoguei, não conseguia respirar
Mas agora eu não preciso mais de ar
Tudo se acalmará, o céu está se abrindo
Eu posso sentir o frio dos céus chegando

Há tempos que em que tudo ficava agitado demais
Ondas demais, falta de ar
Eu não conseguia, não podia gritar
Não podia fugir, pois este mar sou eu
Está em minha pele as vezes quais tentei escapar
O meu querido oceano vermelho

Quase todos aqueles que já navegaram
Se perderam em tempestades
Quase todos voltam feridos para a casa
Nenhum pode aguentar as grandes pancadas
Não tente mais uma vez, já foi o suficiente
As ondas não diminuíram

Ele é o quase de tudo isso, navegando bravamente
Conhecendo cada canto do oceano
Mas ele não esperava mudanças, o mar está mudando
Ele ainda age no antigo mar, logo morrerá se continuar
Pobre marujo, abandone suas técnicas
Apenas não faça nada, abandone o navio, volte para casa

É, as ondas estão parando
Estou dando meu adeus, está tudo bem
Apenas acene de volta, isso tudo foi um sonho
As riquezas que encontrou, apodrecerão com o tempo
Respire fundo, tudo isso acaba agora
Volte para casa, o oceano está morto

A liberdade não é um meio para um fim político mais elevado; ela é em si mesma o mais elevado fim político.

Lord Acton
The History of Freedom in Antiquity (1907).

Quanto mais o fim se aproxima mais a religião afasta a humanidade da salvação

DENTRO DA TARDE

A tarde seca e fria, de maio, do cerrado
Cheia de melancolia, deita o fim do dia
Sobre cabelos de fogo tão encarnado
Do horizonte, numa impetuosa poesia
A tarde seca e fria, de maio, do cerrado

O mistério, o silêncio partido pelo vento
No seu recolhimento de um entardecer
Sonolento no enturvar que desce lento
Do céu imenso, aveludado a esbater
No entardecer, seco, frio e, sedento

Perfumado de cheiro e encantamento
Numa carícia afogueada e de desejo
Seca e fria, a tarde, tal um sacramento
Se põe numa cadência de um realejo
Numa unção de vida, farto de portento

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, maio
Cerrado goiano

O fim do homem é a felicidade e o homem alcança a felicidade vivendo na virtude que é suficiente em si mesma. A virtude é o bem maior e os prazeres só fazem afastar os homens da virtude fazendo com que se distanciem da felicidade.

RECADO DE FIM DE ANO PARA VOCÊ
Quero desejar boas férias, bons feriadões e boas festas a você, lembrando que a bebida alcoólica provoca danos irreversíveis na moral, na família e na sociedade e que razão todos acham que tem, mas ela nunca deve ser maior que o seu bom senso e sua consciência de promover a paz. Para você que não bebe, não tem espírito de porco e nem coloca sua razão acima de tudo, BOAS FESTAS!

"mas relaxa que nossa historia não termina assim, nosso fim é junto, só que junto a gente não tem fim, enfim."

- O que hoje parece ser uma tempestade sem fim, amanhã fará brotar raízes fortes em sua vida. Acredite!

Não vale a pena desistir dos sonhos. No fim o que sobra são só pesadelos.

Quando olhamos para nós mesmos, só vamos enxergar o pecado e por fim a condenação!
Porém quando olhamos para o sacrifício que Jesus fez na cruz, e crendo e tendo fé N’Ele, vejo que sou salvo pelo favor D’Ele, pelo Seu amor incondicional, e isso me justifica para a salvação!
Obrigado Senhor!
(Daniel Vieira da Silva)

Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus.
Não vem das obras, para que ninguém se glorie; (Efésios 2:8,9)

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele". (João 3:16,17)

“Morte, o fim, mas também o recomeço. A morte é o fim da Vida? O que é vida, se não a espera pela morte. Somos fadados a morte, mas também à vida…”

Do começo ao fim
Certa vez me perguntaram ,por que tenho
mania o de terminar de escrever com
o que começo ,então respondi :__ Viemos
do pó e ao pó voltaremos ,e sou amor
do começo ao fim.

Os vinte anos remetem ao fim da mocidade
Inicia-se um ciclo escorregadio, o prêmio marcado pela idade
Tem marcas mais profundas, o deleite de uma esperança
Calada tão cedo por uma política de amargas alianças

Meu país não é meu lar
Não me restam forças, inda na mocidade, para lutar
Essa profundeza de abismo coberta por purpurina
Não engana minha mocidade, trágica euforia

Ser não mais nova
Ser inda não velha
Resistir para que os versos em mim resistam
Insistir para que as saudades em mim não consistam
Com o eterno esperar



Olhos de alma inquieta
Tão só, naufragada
Refugiei-me em ilusões incertas
Sonhei como marinheiro, a espera da alvorada


Vinte anos, o nada
Bilhões de anos, astrais
De que me valeria a estadia
Se a alma não regozija? Se a alma não tem paz?

E de que valeria a paz
Se só se mostra ela presente
Ao término do ciclo
Da vida intermitente?

Se tantos sonhos ainda sonho
Se tantos versos não sou mais capaz de compor
Por onde anda o sonho de marinheiro
Que um dia em meu peito desabrochou?


Se puder, eu, enfim, ser borboleta
Sem rumo, vagar entre flores do equinócio primaveril...
Por que não veneramos também as mariposas
De vidas noturnas, outonais de abril?


Se tantos sonhos já desisti de sonhar
Por que ainda é latente no peito
O esboço do desejo
Da eterna desventura?


Eu quero me calar
Eu quero gritar aos mares
Para a moça bonita que passa
Que traga a vida na morte
A resposta inconstante
De como se navega para o norte


Fatigada dos sonhos
Do deixar de sonhar
Alçar os céus no prumo da borboleta
Nos ventres da mariposa, repousar.

Isto não é o fim. Não é nem mesmo o princípio do fim. Mas talvez seja o fim do princípio.